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Quinta-feira, 10/7/2014
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Cidade-sinestesia
>>> Cheiro de frango assado inundando as esquinas nas manhãs de sábado, derretendo gordura nas batatas, cozinhando nas televisões de cachorro dos bares. Passar distraidamente, sentir, direcionar a atenção para a alegria da comida. Cheiro que não deixa de alimentar e transportar para outros momentos e o paladar que se teve então. Acordar com este odor dos dias de descanso, a cidade ainda lenta, as ruas numa calmaria falsa e antiga, aos poucos se estruturando para todos correrem a almoçar, entrar em ritmo frenético de obrigações de finais de semana.
por Elisa Andrade Buzzo
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Entrevista com Dante Ramon Ledesma
>>> Um de seus amigos, o poeta Washington Benavides, definiu-o certa vez como "um homem renascentista, atento a tudo aquilo que pode mudar uma vida". Uma mirada por sua obra dá mesmo essa impressão: ela compreende seus quarenta discos, gravados entre 1965 e 1988; seus ensaios filosóficos e artísticos, reunidos no volume "El ofício del cantor"; e seus contos, presentes em "Fábulas materialistas".
por Celso A. Uequed Pitol
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A firma como ela é
>>> Relutei em fazer um texto com temas corporativos, mas não resisti. Essa vida que a gente leva na "firma" precisa ser levada a público, compartilhada de alguma forma com playboys, artistas, profissionais liberais, donas de casa, neohippies ou qualquer pessoa de pouca sorte que não faça parte deste maravilhoso mundo que não é de Marlboro. São dias tão intensos de trabalho e prazer, estresse e fúria e entre mortos e feridos, todo mundo está lá no dia seguinte de novo com um sorriso meio amarelo para garantir um holerite decente no fim do mês.
por Adriane Pasa
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Mulheres fantásticas e futuristas
>>> As convenções de fãs estão aí para provar: garotas ainda são minoria entre os consumidores de ficção científica, futurismo e fantasia. No entanto, algumas batedoras já desbravam o território e seu número tende a crescer à medida que surgirem mais livros e filmes como O oceano no fim do caminho, de Neil Gaiman, e Ela (em Portugal, Uma história de amor), escrito e dirigido por Spike Jonze. Enquanto os rapazes se satisfazem com naves espaciais e robôs trocando tiros para chegar ao poder, as garotas se interessam mais por conflitos emocionais, misticismo e sedução.
por Carla Ceres
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O luto e o luto de Valter Hugo Mãe
>>> O escritor português Valter Hugo Mãe, em seu mais recente romance, A desumanização, retoma de forma cruel a prática familiar do luto, mas de uma maneira poética. O livro narra a história de duas irmãs gêmeas, Sigridur e Halla. A primeira morre aos 12 anos. Halla passa a viver, portanto, sem a sua "metade", em meio a uma família desestruturada. Ela tem uma relação conflituosa - de ódio, até - com a mãe. Por outro lado, ela se identifica com o pai - uma pessoa lúdica e sensível; um poeta. Como se não bastassem os conflitos familiares, Halla engravida de forma prematura de Einar, um adulto truculento, feio e ingênuo. Um rejeitado pela sociedade. A garota tem de lidar com a rejeição social ainda na adolescência.
por Wellington Machado
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Caí na besteira de ler Nietzsche
>>> Dizem que Nietzsche é o filósofo que grita a vida. Mas não aquela vida em que todos usam branco e ficam correndo como uns desvairados, sorridentes, por campos verdejantes, um sol que nunca para de brilhar e peles que nunca precisarão de um protetor solar. Não. Isso é a vida vendida em comerciais de pasta de dente, empreendimento imobiliário e laxante. A vida que esse cara "vendeu" para mim é bem menos cenográfica, mais crua e simplesmente complicada. Pois bem: dizem que Nietzsche é o filósofo que grita a vida - e o termo é esse: grita - e que vida é usufruir o direito à possibilidade.
por Marol Azevedo
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Uma lição de solfejo
>>> Aí você diz que são os tempos modernos, a sociedade do consumo, a internet. Que o problema é a queda das instituições, o divórcio, a falência das religiões. E eu, também, digo isso. Mas aí leio Shakespeare. Romeu e Julieta. Aquela peça linda sobre um amor tão grande que os amantes preferiram a morte à impossibilidade de viver um sentimento tão verdadeiro. E no começo do livro tá lá o Romeu apaixonado pela Rosalina. Dois dias depois de procurar o Frei em desespero porque Rosalina não lhe queria, ele está lá de volta, mas dessa vez por causa da Julieta. Ué? Quer dizer que as juras de amor que não duram uma semana não são uma coisa atual?
por Carina Destempero
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Leblon
>>> Moro no Leblon - mas, por favor, não tire conclusões apressadas. Estava eu pensando em escrever uma inocente crônica de bairro, das quais um cronista precisa lançar mão vez por outra, quando me dei conta da encrenca. O Brasil inteiro conhece o Leblon - das novelas, das canções da MPB, do noticiário em que a referência "morador do Leblon" raramente quer dizer apenas que o sujeito tem residência fixa em determinado bairro do Rio de Janeiro. Se "morador do Leblon" em perfil de artista pode até despertar a simpatia do leitor, o mesmo não se pode dizer do comentário do "morador do Leblon" na reportagem sobre o rolezinho no shopping.
por Marta Barcellos
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Tons por detrás do rei de amarelo
>>> Walnice Nogueira Galvão, professora emérita de teoria literária da Universidade de São Paulo, afirma que deveria ser assegurado às crianças uma dose de Edgar Allan Poe (1809-1849) logo na infância. Além de Poe, eu recomendaria também algumas doses de Jan Potocki (1761-1815), Gérard de Nérval, e Théophile Gautier. Em síntese, boas páginas de literatura fantástica que, além de nutrir a imaginação dos leitores para o resto da vida, preveniriam encantamentos com brilhos duvidosos. No caso, O Rei de Amarelo, de Robert Chambers (1865-1933), hoje incensado como uma das obras primas da literatura de fantasia.
por Eugenia Zerbini
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O Oeste Selvagem
>>> O assassinato casual de crianças e jovens, o horror inominável, não é mais novidade; incorporou-se à esfera dos fatos que nos superam, como incêndios, tornados, terremotos: alguém que não aprendeu a lidar com as frustrações da vida, pega algumas armas e sai matando; quer vingar-se de quem supostamente o rejeitou, desabafar a raiva. Em meio à perplexidade, surge algum nome conhecido, uma "celebridade", que reafirma que não importa quanta gente morra, nada afeta o direito do cidadão se armar, sem restrições: "Seus filhos mortos não abalam direitos constitucionais", disse um deles, dirigindo-se a um pai que acusou a National Rifle Association (NRA) e políticos covardes pela morte de seu filho único.
por Marilia Mota Silva
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Sobre a Umbanda e o Candomblé
>>> Ao lermos a última crônica de Laura Greenhalgh tivemos notícia de certa decisão proferida em processo judicial, decisão esta referindo-se à umbanda e ao candomblé de maneira isenta de respeito e de conhecimento sobre o assunto. A jornalista informou que o juiz de uma das Varas da Fazenda Federal do Rio de Janeiro teria negado à umbanda e ao candomblé o status de religião. Quisemos ver com nossos próprios olhos e seguimos o rastro dessa decisão para obtermos maiores detalhes.
por Ricardo de Mattos
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A cultura visual e a emancipação do receptor
>>> Uma das correntes mais recentes de estudos da imagem é a que se chama de cultura visual. Ela se interessa menos pelos produtores e muito mais pelo que as pessoas fazem com esses produtos (chamados de artefatos culturais), sendo o significado livre para diversas interpretações. Cada um de nós vai completando, resignificando, apropriando dos artefatos culturais que chegam até nós. Quando alguém manda algo para o mundo, seja um quadro, um filme, um seriado, uma história em quadrinhos, ela deixa de pertencer a ele e passa a pertencer a quem recebe esse conteúdo.
por Gian Danton
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Meu Primeiro Livro
>>> "Por que você não lança um livro?" É uma pergunta que já ouvi bastante. A verdade é que a gente nunca se considera "pronto". Mas chega uma hora em que se tem de publicar. Dar a cara pra bater. Enfrentar as críticas etc. Eu nunca tive medo de emitir opiniões. Até porque emitia sobre coisas que eu, mais ou menos, conhecia. Nunca forcei a barra, escrevendo além do meu conhecimento. Achava importante publicar (opiniões) sempre. Mas não me preocupava em publicar muito. Acabou acumulando, com o tempo... Enfim, eu protelei o mais que pude. Não queria me queimar. Sempre quis acrescentar alguma coisa. Se não fosse pra acrescentar alguma coisa, pra quê então? Pra fazer noite de autógrafos? Eu não sei quanto a vocês, mas eu tenho horror...
por Julio Daio Borges
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As ruas não estão pintadas. E daí?
>>> Essas grandes análises me parecem mais estratégias retóricas do que descrição de fenômenos. Há festa e há ausência de festa, há expectativa e indiferença, existe tanto o constrangimento quanto a raiva. Também: não há nexo obrigatório entre torcida futebolística e convicção política. O que temos é muito mais um mosaico. Aquela sugestão que avançamos quanto aos times parece aqui menos arriscada: várias identidades, várias subjetividades formam a "nação", a "torcida", o "povo", e esse tipo de palavra megalomaníaca não é capaz de abrangê-las.
por Duanne Ribeiro
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Uma lição de solfejo
>>> Chamar Paulo Leminski de "o Paulo Coelho da poesia" há de parecer um completo despropósito. Na verdade, a comparação se baseia em algo mais profundo e que, de fato, aproxima os dois Paulos. A mesma falta de critérios rigorosos, ou de critérios de rigor, marca profundamente a obra de Leminski. Há uma diferença, contudo: tudo em Paulo Coelho é sempre igualmente ralo, além de semiletrado, enquanto Paulo Leminski era bastante letrado e nem sempre é simplesmente ralo. Mas o fato incontornável é que Leminski hesitou a vida e a obra inteiras entre o "capricho" e o "relaxo", a densidade e o raso, a verdadeira inteligência e suas exigências e a pseudoesperteza "pop" e sedutora.
por Carina Destempero
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Julio Daio Borges
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