A boa educação | Carlos E. F. Oliveir

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Quarta-feira, 30/1/2008
Comentários
Leitores

A boa educação
Às vezes leio livros, noutras freqüento escritores e há momentos nos quais sou levado pela curiosidade em um determinado tema; também já fui hipnotizado por um livro e fiz uma leitura vertiginosa. Esta de pontuar literatices em roda de "intelectuais" é uma modalidade inédita, ao menos para meus fins. Tem aí muito de depressão, de solidão... Acho que a prescrição deveria ser auto-ajuda e o livro do Pierre Bayard. Não sei dizer se leio pouco, mas até onde vou é com o que leio. Penso nos simpatizantes do Método Bayard confundindo leitura com etiqueta social. Mais um simulacro para o molde do homo atual.

[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]

por Carlos E. F. Oliveir
30/1/2008 às
23h34 201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
 
Livro ruim é livro ruim
O gosto é uma experiência particular que deriva da formação até a construção da personalidade, sempre sofisticada e complexa, daí cada um ter suas preferências. Delton, seu discurso nada tem a ver com literatura, é só uma retórica ideológica; e a literatura é só pano de fundo, como um oportuno e anacrônico Policarpo Quaresma. Todos devemos ler de tudo, senão ao menos tentar. No entanto, uns poucos serão eleitos modelares. Particularmente, gosto muito de Machado de Assis, mas sei que a sua leitura tem certos aspectos que não facilitam a atração de leitores em formação. Convenhamos que ler um panteão e não poder expressar o que realmente ele provocou é castrador e frustrante, logo a aceitação espontânea torna-se uma dificuldade em se tratando de Machado. Quanto ao valor dado à literatura nacional em seu comentário sobre os autores estrangeiros, fica um pouco complicado, porque livro ruim é ruim em qualquer idioma. Daniel um abraço e Delton leia um pouco do Salinger e do Burns.

[Sobre "Quem é Daniel Lopes"]

por Carlos E. F. Oliveir
30/1/2008 às
23h21 201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
 
Polaroid
Ana, um belo exercício de concisão. Gosto muito desta tua polaroid registrando impressões cotidianas e extraindo do ordinário um prenúncio de poesia. Estas "mínimas" nos situaram diante de mitos que nos revelam semelhanças e situações de reconhecimento, gosto do seu olhar atento ao que brota do cotidiano e fica registrado intensamente em nossas vivências. Penso sempre nestes pequenos episódios como a nossa conquista particular de identidade. Às vezes minha própria cidade se cansa de mim e se apresenta de modo a me confundir, e esta insegurança de não saber para onde ir é um estar vivo. Abraços.

[Sobre "Mínimas"]

por Carlos E. F. Oliveir
30/1/2008 às
22h58 201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
 
Paixão explícita
Percebe-se que você se apaixonou pelo filme "Frida", Julio, e sentiu necessidade de tentar justificar o encanto sentido. Aliás, paixão é uma palavra que pode definir as motivações dessa artista em relação à arte e à vida. Frida Kahlo era movida por paixão; podia não ser uma pintora genial, mas era uma pintora apaixonada, que se entregou à obra e ao mestre aparentemente com a mesma intensidade. E lutou contra todas as adversidades pelo direito de pintar. Algumas atividades são solitárias, se desenvolvem na solidão, como afirmou Goethe, apesar de serem alimentadas pelo contato com os outros, pelo social; o acidente que a deixou de cama, impossibilitada de andar durante um período, forçou Frida a estar sozinha, trabalhando a sua arte, amadurecendo o seu talento. Talvez o filme não agrade a muitos, pois o que representa para alguns pode não ser o mesmo para outros, mesmo próximos, que pensamos conhecer, saber dos gostos, antever as apreciações. Nossas paixões são subjetivas, surpreendem!

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por Cristina Sampaio
http://www.minhasvozes.blogspot.com
30/1/2008 às
22h13 189.70.202.138
(+) Cristina Sampaio no Digestivo...
 
Já estou terminando
Já estou quase acabando de ler o livro pelas vias tradicionais, ou seja, palavra por palavra do início ao fim. Quem se deixar levar pelo título vai perder um excelente livro.

[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]

por Juca Azevedo
30/1/2008 às
18h41 189.2.184.40
(+) Juca Azevedo no Digestivo...
 
É bom olhar pro espelho
"Criminoso! Criminoso, sim!". Mas ele não foi preso? Não cumpriu a pena que a Justiça determinou para o caso dele? E se o cara não fosse "filhinho de papai" seria alguma garantia de que ele hoje se diria arrependido? Jeez. Olhem para as próprias vidas e vejam o tanto de besteira que certamente também já fizeram - todos fazemos.

[Sobre "Traficante, sim. Bandido, não."]

por Renato Pedrecal
30/1/2008 às
16h25 201.17.218.227
(+) Renato Pedrecal no Digestivo...
 
Um dia escreverei bem...
Como dizer de uma forma bonita ou menos dolorosa que levei um tapa lendo seus textos? Já li as 3 partes dele e, bom, foi o que aconteceu! Quero agradecê-lo por compartilhar conosco sua experiência. Parabéns!

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Rúbia
30/1/2008 às
15h55 200.141.142.2
(+) Rúbia no Digestivo...
 
Apreciação do leitor
"Boas histórias e de verdade" é um texto agradável para ser lido por internautas mesmo que apressados. Gostei. Vou voltar a esse saite/blog noutra hora, com mais tempo. O que li foi suficiente para me ilustrar, quem sabe, para minha coluna no jornal "O Dia".

[Sobre "Boas histórias — e de verdade"]

por francisco miguel de
30/1/2008 às
14h55 189.12.177.81
(+) francisco miguel de no Digestivo...
 
A porta abre para os 2 lados
E imagina como os peruanos, por exemplo, se sentem quando os mineiros ficam se gabando de morar nas montanhas, bem aí do alto de um punhado de morrinhos mixurucas...

[Sobre "Mínimas"]

por Paulo Moreira
http://paulodaluzmoreira.blogspot.com
30/1/2008 às
13h36 76.219.88.23
(+) Paulo Moreira no Digestivo...
 
Até eu já escrevi
Qualquer biólogo, qualquer antropólogo, qualquer cronista, qualquer um ou mesmo qualquer blogueiro, se arroga o direito de filosofar sobre Deus. Até ateu fala sobre ele! (Existe ateu porque deve existir Deus, senão pra quê ateu?) Nietzsche e tantos outros foram simplesmente coadjuvantes no verdadeiro assassinato de Deus... Charles Darwin, com sua teoria da evolução, sim, colocou dúvida na existência divina. O Chefe Criador não deve ser mais do que uma Enorme Energia Cósmica; não tem gênero nem número, não é nem O nem A, não tem barba e muito menos é Branquinho como queria o Constantino e demais inventores, como Da Vinci, Michelangelo e Rubens, por exemplo. Os antigos escritores bíblicos, ignorantes pela própria natureza, escreveram uma monte de insanidades que hoje não podem mais serem suportadas... Todos falam; por isso até eu escrevi um ensaio sobre isso. Abraços!

[Sobre "Deus não é Grande, de Christopher Hitchens"]

por I. Boris Vinha
http://oslivros-iborisvinha.blogspot.com
30/1/2008 às
09h56 201.52.247.134
(+) I. Boris Vinha no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
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