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Terça-feira, 28/4/2020
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Layon pinta o silêncio da cidade em quarentena
>>> Agora, um silêncio eloquente e ressoante invade as telas. A cidade se impõe de forma total a partir da ausência do murmúrio humano. Nessa visão, o silêncio da cidade, com suas árvores, arquitetura, praças e ruas abandonadas se dá a pressentir através de pinceladas e espatulados de cores e formas que adensam o tom solitário de cada espaço urbano representado por Elias Layon.
por Jardel Dias Cavalcanti
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O bosque inveterado dos oitis
>>> Na sucessão de brilhos que se acendem a cada entardecer, um signo de novidade estaca dentro de cada lâmpada longínqua na cintura do porto. Em certa noite, reacende um ponto vermelho inédito, piscante, na outra margem do rio. Focos ilusórios que se desfazem no branco lavado da aurora, antes mesmo de olharmos mais uma vez para atestar sua veracidade.
por Elisa Andrade Buzzo
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Ourivesaria fantasista: Saramago nas alturas
>>> A todos os amantes da literatura - aqueles que a amam, ancorados numa etimologia que traz um entusiasta apaixonado por algo que lhe é muito especial -, a chegada de um escritor como esse José é desses acontecimentos a ser comemorados. Até porque não é toda hora que um eclipse acontece, um feriado desponta no calendário, ou qualquer outra coisa assim, mas quando esse “evento” surge, os leitores só podem agradecer e festejar.
por Renato Alessandro dos Santos
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4 filmes sobre publicar livros
>>> Neste confinamento, a gente acaba se valendo da música, da literatura e do cinema/série/tv para manter a sanidade, a calma ou fazer uma espécie de catarse. Além de tentar tirar o atraso da fila de livros literários que se acumula na estante, resolvi também ver uns filmes de que ouvira falar, mas, principalmente, conhecer coisas que nem sabia que existiam. É claro que isso depende um pouco das trocas com amigos e amigas, namorado, familiares, que continuam acontecendo por todos os canais virtuais possíveis.
por Ana Elisa Ribeiro
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Rubem Fonseca (1925-2020)
>>> Embora tenha rompido literariamente na forma e no conteúdo, Rubem Fonseca tinha muito respeito pela tradição literária, fazia uso frequente, e hábil, da citação e conferia ao escritor um status especial - mesmo num país de minguantes leitores -, convertendo-o em herói (mesmo que, às vezes, herói trágico). Quantos, depois de ler uma obra sua, não quiseram seguir seus passos?
por Julio Daio Borges
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Nos porões da ditadura
>>> Tenho saudades dos tempos em que a oposição entre direita e esquerda estava concentrada nas discussões sobre o tamanho do Estado e a importância das privatizações. Havia princípios, questões realmente ideológicas. Agora, infelizmente, a coisa descambou para a irracionalidade. A ponto de, em nome da posição no espectro político, tentarem relativizar a atuação da ditadura militar no Brasil.
por Luís Fernando Amâncio
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A pandemia de Albert Camus
>>> E a morte se proliferou em Oran, que fora sitiada pela prefeitura para que a peste não se alastrasse. Rieux se deparava com doentes, depois com agonizantes, depois com cadáveres. Os hotéis se transformaram em abrigos para pacientes em quarentena. Ruas vazias, ratos, pulgas. O estádio de futebol se tornou um grande hospital. Houve falta de soro para os pacientes. Vômitos de sangue, febre, ganidos. E mais cadáveres.
por Wellington Machado
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Entrevista com o tradutor Oleg Andréev Almeida
>>> Tradutor, poeta e ensaísta, Oleg Andréev Almeida nasceu em 1971 na Bielorrússia (uma das repúblicas ocidentais da então União Soviética), estudou as letras francesas na Escola Central das Línguas Estrangeiras em Moscou (1989-1992). Mudou-se para o Brasil em julho de 2005, vindo a naturalizar-se Brasileiro em 2011. Lançou seu primeiro poema em portugês em 2007, e seu primeiro romance poético em 2008.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Vamos pensar: duas coisas sobre home office
>>> E de repente, não mais que de repente, como diria Vinicius de Moraes, eis que me deparo com inúmeros artigos publicados no LinkedIn e pela internet afora em pleno começo de 2016 falando de home office como se ele fosse a grande novidade do momento; em menor quantidade, aparecem também os que defendem o home office como a grande solução para uma série de problemas enfrentados tanto por patrões quanto por empregados.
por Fabio Gomes
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Minha biblioteca de sobrevivência
>>> Por que a gente monta uma biblioteca? Certamente não é porque se espera um momento de pandemia (para ler). Nesta fase em que as pessoas estão meio perdidas, tentando manter sua rotina. Ou, simplesmente, procurando alguma coisa para fazer - que não seja acompanhar o noticiário -, resolvi falar dos livros que guardei. Quem sabe, estimulo alguém a ler.
por Julio Daio Borges
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Os bigodes do senhor autor
>>> Manuel Antônio de Almeida escreveu um único romance em seus curtos 30 anos de vida, e Memórias de um sargento de milícias é um livro ímpar do romantismo brasileiro: é tão diferente dos outros romances do período que poderia ser aquela solitária estrela que, na bandeira nacional, fica isolada de todas as outras. Enquanto no país sopravam os ventos ultrarromânticos, o livro, escrito por “um brasileiro” no formato dinâmico do folhetim.
por Renato Alessandro dos Santos
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A Casa das Aranhas, de Márcia Barbieri
>>> Resta ao crítico atentar a escritora para que não perca de vista o que de melhor sua literatura produziu. Que não se renda ao comentário sociológico da vida, pois a vida errada não pode ser descrita corretamente. Que se livre da pretensão de que o escritor tem um ponto de vista privilegiado como observador da sociedade. Faça, sim, uma literatura corajosa, um jorro de vida, amor e êxtase.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Boccacio sobre a peste
>>> Estou lendo a História da Literatura Ocidental (1959), de Otto Maria Carpeaux. Cruzei com o primeiro volume, “A literatura greco-latina”, numa promoção de dez reais. Li com grande prazer e, na sequência, comprei o próximo, que é, justamente, “A Idade Média”. Coincidência ou não - nestes tempos de coronavírus -, estava eu no Capítulo V, intitulado “O Trecento” (século XIV), quando me deparei, obviamente, com Dante, Petrarca e Boccaccio.
por Julio Daio Borges
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Elis vive
>>> Como explicar, numa época em que a arte descartável impera, a permanência da obra de Elis? Acredito que é pela sinceridade que ela sempre colocou em sua arte. Sua vida e sua carreira estão intimamente ligadas. Acusada por anos a fio pela crítica de só ter técnica, muitas vezes não conseguia se segurar e chorava em cena. É espantoso verificar o nível de cobrança que sempre envolveu a carreira de Elis.
por Fabio Gomes
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Arte sem limites
>>> Quando eu estava na faculdade, certa ocasião uma colega, talvez incomodada com o fato de eu ter sempre vários projetos simultâneos (eu fotografava, fazia cartum, escrevia prosa e teatro), me fez uma pergunta que até hoje não entendi. Ela queria saber qual dessas modalidades artísticas eu escolheria, se só pudesse me dedicar a uma única. Respondi que essa escolha era impossível, pois em cada uma delas eu me expressava de uma maneira diferente.
por Fabio Gomes
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Julio Daio Borges
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Oscar Brenifier
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