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Sexta-feira,
30/5/2025
Busca: "em busca do sentido da vida livro"
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* Daily Rituals - How Artists Work, by Mason Currey
Daily Rituals compila relatos de grandes mentes criativas, sobre o seu dia a dia. Artes no Digestivo nº 502 de 28/7/2014 Leia
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* Borges: uma vida, por Edwin Williamson
No embalo do relançamento das obras de Jorge Luis Borges, a Companhia das Letras traduziu Borges: a life. Literatura no Digestivo nº 484 de 28/12/2011 Leia
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* Monogamia serial killer
Divertidíssima a reportagem de capa de Época: "Mulher solteira procura". Imprensa no Digestivo nº 123 de 5/3/2003 Leia
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* A arte de falar mal
Para quem quer entender a arte pós-moderna, o Mam trouxe a exposição “Além dos Pré-conceitos”. Artes no Digestivo nº 69 de 18/2/2002 Leia
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* Mastigar minhas relações
O que uma roteirista de bem-sucedidas séries televisivas como "Os Normais" viria buscar na literatura? Literatura no Digestivo nº 55 de 5/11/2001 Leia
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* A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira de
Luís Fernando Amâncio
A narrativa sobre o sistema judiciário é apropriada nos tempos atuais. A sociedade civil tem se questionado mais sobre a retidão na atividade de juízes, desembargadores e, sobretudo, nos despachos dos ministros de instâncias superiores. Na semana em que escrevo essa resenha, por exemplo, um sistema de compra de sentenças no Mato Grosso do Sul está sendo exposto nos noticiários. Coluna nº 4798 em 1/11/2024
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* O engenho de Eleazar Carrias: entrevista de
Ronald Polito
Eleazar Venancio Carrias nasceu em 1977 no interior do Pará. Mestre em educação pela UnB, atualmente faz doutorado em educação na UFPA. Trabalha como pedagogo no Instituto Federal do Pará — Campus Tucuruí, e vive em Breu Branco, sudeste do Pará. Publicou três livros de poemas: Quatro gavetas (2009), Regras de fuga (Editora e-galáxia, 2017) e Máquina (Editora Urutau, 2021). Coluna nº 4760 em 17/3/2023
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* Menos que um, novo romance de Patrícia Melo de
Jardel Dias Cavalcanti
Os grandes escritores têm essa prodigiosa capacidade de nos mostrar um mundo que jamais veríamos, de nos mostrar o que de horrível a humanidade criou para si mesma, nos tornando partícipes dessa tragédia a partir do próprio terreno onde ela existe e se manifesta, seja com seu mau cheiro, com sua podridão, com sua solidão, sua miséria, seu desespero, seu crime e sua morte. Coluna nº 4751 em 15/11/2022
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* O idiota do rebanho, romance de José Carlos Reis de
Jardel Dias Cavalcanti
Em seu romance, Jose Carlos Reis consegue a proeza de unir ideias, sentimentos, desejos, fantasias, num repertório narrativo e crítico que não abre mão do prazer - que é o objetivo da literatura: de nos fazer ficar presos aos caminhos e descaminhos de uma vida humana repleta de tensões, ambiguidades, niilismo, esperança, e tudo isso sobre a égide de uma avaliação crítica e politicamente incorreta, o que, por si só, já vale o romance. Coluna nº 4694 em 17/8/2021
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* Cosmogonia de uma pintura: Claudio Garcia de
Jardel Dias Cavalcanti
Embora a pintura pareça bastar-se a si própria, sentimos sua necessidade de comunicar e exprimir-se em direção ao observador. Acaba-se lançado para dentro do seu universo que nos rodeia, envolve e controla nossas reações. Não há a possibilidade de indiferença após atravessarmos suas cortinas. Somos endereçados ao seu centro vívido, com a unidade de nossos sentidos abalada, apreendidos por uma realidade estranha, no entanto, insuperável, que é o fato de estarmos sendo esmagados por esse “outro” que é a arte. Coluna nº 4685 em 18/5/2021
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* A redoma de vidro de Sylvia Plath de
Renato Alessandro dos Santos
O que quer uma poeta, utilizando um pseudônimo, ao escrever não um livro de poemas, mas um romance? É importante mencionar que a poeta em questão é Sylvia Plath e, como sabemos, seu último ato foi enfiar a cabeça dentro de um forno, depois de ligar o gás, enquanto seus filhos pequenos dormiam no quarto ao lado. O que quer? Após esse irremediável xeque-mate a favor da Morte, seus poemas passaram a ganhar mais e mais leitores. Coluna nº 4643 em 20/10/2020
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* Um grande romance para leitores de... poesia de
Renato Alessandro dos Santos
Acabei de ler Os detetives selvagens. Dizer que é o Ulisses ou o Visões de Cody de Roberto Bolaño seria exagero; ao menos com Joyce, embora o romance de Kerouac não fique atrás. A leitura levou dias, semanas, meses, talvez até mais de um ano. Lia-o e ia intercalando-o com outras páginas. Não tinha pressa. Vieram obrigações inadiáveis, projetos e outros arcabouços, mas, hoje, acabei de ler Os detetives selvagens, de Roberto Bolaño. Coluna nº 4626 em 14/7/2020
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* Os bigodes do senhor autor de
Renato Alessandro dos Santos
Manuel Antônio de Almeida escreveu um único romance em seus curtos 30 anos de vida, e Memórias de um sargento de milícias é um livro ímpar do romantismo brasileiro: é tão diferente dos outros romances do período que poderia ser aquela solitária estrela que, na bandeira nacional, fica isolada de todas as outras. Enquanto no país sopravam os ventos ultrarromânticos, o livro, escrito por “um brasileiro” no formato dinâmico do folhetim. Coluna nº 4592 em 24/3/2020
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* A Casa das Aranhas, de Márcia Barbieri de
Jardel Dias Cavalcanti
Resta ao crítico atentar a escritora para que não perca de vista o que de melhor sua literatura produziu. Que não se renda ao comentário sociológico da vida, pois a vida errada não pode ser descrita corretamente. Que se livre da pretensão de que o escritor tem um ponto de vista privilegiado como observador da sociedade. Faça, sim, uma literatura corajosa, um jorro de vida, amor e êxtase. Coluna nº 4591 em 24/3/2020
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* Entrevista com o tradutor Oleg Andréev Almeida de
Jardel Dias Cavalcanti
Tradutor, poeta e ensaísta, Oleg Andréev Almeida nasceu em 1971 na Bielorrússia (uma das repúblicas ocidentais da então União Soviética), estudou as letras francesas na Escola Central das Línguas Estrangeiras em Moscou (1989-1992). Mudou-se para o Brasil em julho de 2005, vindo a naturalizar-se Brasileiro em 2011. Lançou seu primeiro poema em portugês em 2007, e seu primeiro romance poético em 2008. Coluna nº 4583 em 7/4/2020
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* 119 anos de Murilo Mendes Post nº 7257 em 12/5/2020 às 20h37
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* Entrevista com P. I. Andrade Livros Novos e Usados Post nº 7254 em 7/5/2020 às 16h22
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* Monica Cotrim Post nº 4937 em 14/8/2015 às 12h46
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* Aden Leonardo Camargos Post nº 4935 em 12/8/2015 às 11h42
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* Thereza Simões Post nº 4803 em 13/7/2015 às 12h53
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* Mirian de Carvalho Post nº 4748 em 23/6/2015 às 12h11
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* José Moutinho Post nº 4264 em 12/3/2015 às 18h16
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* Guilherme Carvalhal Post nº 4256 em 11/3/2015 às 12h38
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* Humberto Alitto Post nº 4217 em 6/3/2015 às 13h12
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* Entrevista: Celso Kallarrari Post nº 3952 em 28/5/2014 às 12h12
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* Jane Fonda em biografia definitiva de
Sonia Nolasco
Em seus 73 anos, Jane Fonda viveu tantas vidas, dentro e fora das telas de cinema, com todos os detalhes registrados na mídia; foi objeto de nove biografias não autorizadas; e seu próprio livro de memórias ficou meses nas listas de mais vendidos. No entanto, Jane Fonda: The Private Life of a Public Woman, de Patricia Bosworth, ainda consegue surpreender e fascinar o leitor. Além disso, é um livro extremamente bem escrito. Ensaio nº 427 em 19/9/2011
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* Aquarela de um Brasil sem cor de
Túlio Henrique Pereira
Falar da representação midiática do matiz preto do corpo negro na mídia brasileira é falar do silêncio do seu povo, cuja educação vem depois do esporte, vem depois da exaltação do mundo do Canaval de malandros e heróis citados pelo antropólogo brasileiro Roberto DaMatta, vem depois da paixão por carros e, depois, até da preocupação com a saúde, alimentação, democracia, política e saberes. Ensaio nº 417 em 11/7/2011
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* Maupassant e Flaubert de
Claudia Lage
"A meta do escritor não é contar uma história", Maupassant disse uma vez, "nem comover ou divertir, mas nos levar a entender o sentido oculto e profundo dos fatos". Para ele, o escritor enxerga o universo, os objetos, os fatos e os seres humanos de uma maneira pessoal. E comunica essa visão pessoal do mundo reproduzida em ficção. "É como se cada palavra que escrevemos nunca tivesse sido usada antes." Ensaio nº 405 em 18/4/2011
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* Sexo virtual de
Lélia Almeida
Consta que a população brasileira, dos quase 300.000 verbetes do Houaiss, faz uso de uma média de apenas 4.000 deles, e eu garanto a vocês que no quesito "erotismo" o vocabulário deve estar restrito a muito menos de 50 palavras. Em se tratando do vocabulário erótico na internet podemos concluir que nada é surpreendente ou instigante, e o que temos é de uma pobreza atroz. Ensaio nº 389 em 27/12/2010
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* Freedom, de Jonathan Franzen de
Sonia Nolasco
Jonathan Franzen é um estilista extraordinário, respeitado pelos mais exigentes críticos ingleses como o equivalente a Martin Amis: sua narração se compõe de longas frases elegantes; a erudição transborda no talento linguístico do autor, assim como a ironia ferina; os perfis psicológicos de seus personagens são completos e perspicazes. Sua preocupação: como achar significado num mundo repleto de distrações inconsequentes. Ensaio nº 384 em 22/11/2010
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* O Salinger que poucos leram de
Jorio Dauster
Os vendedores piratas ofereciam os exemplares do livro de Salinger de livraria em livraria, cobrando em espécie e desaparecendo a seguir; os livreiros, por sua vez, escondiam os volumes em algum canto bem seguro da loja e, auferindo um belo lucro, só os ofereciam a clientes de confiança. Para mim, labutando no Planalto Central, ficava a certeza de que não teria nem mesmo a chance de cometer o pecadilho de comprar a obra pirata. Ensaio nº 381 em 1/11/2010
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* Um coração de mãe de
Cintia Moscovich
Sem o marido, a casa se tornara enorme, e dona Dóris padecia de solidão, isso os filhos não entendiam, nem o medo da morte que ela passou a sentir, a cama de uma viúva um lugar árido e oco. Para eles, os filhos, era fácil debochar da própria mãe, eles que tiveram tudo, que casaram com quem bem entenderam, que começaram a brigar pela herança do pai nem bem o corpo tinha esfriado. Ensaio nº 378 em 11/10/2010
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* De volta para o futuro? de
Guilherme Werneck
Desde que comecei a gostar de música, a ouvir com atenção e estudar, nunca senti uma sensação tão grande de estagnação, de estar preso ao passado. São as cópias das cópias que pululam nesta nossa redoma de naftalina. Mesmo quando o artista tira a rede de segurança e se arrisca, o fio sobre o qual ele anda já foi pisado pelo menos um bom par de vezes por outros intrépidos equilibristas. Ensaio nº 377 em 4/10/2010
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* Com Chico Science, no Recife de
Luís Antônio Giron
É interessante presenciar os movimentos da História, e como são forjadas as lendas. Acompanhei a trajetória de Chico Science e entrevistei-o várias vezes. Minha primeira impressão era de um menino franzino com sotaque carregado e cheio de ideias, mas um tanto ingênuo. Aos poucos, aprendi a gostar do som híbrido e de mensagem incisiva ao qual ele deu forma, principalmente por causa do som poderoso, baseado na percussão e na alta taxa de redundância. Ensaio nº 356 em 10/5/2010
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* Decompondo uma biblioteca de
Alberto Mussa
Com o tempo, minha biblioteca atingiu proporções enormes, borgeanas. Mesmo mantendo um sistema rígido de leitura, concluí que nem em 60 anos eu conseguiria ler todos os meus livros. Comecei, então, um processo muito mais complexo que o de construir uma biblioteca: o de desmontá-la. Talvez nem todos tenham noção do que significa, para um viciado em livros, reduzir todas as possibilidades de conhecimento (e de prazer) a não muito mais de 4 mil obras. Ensaio nº 344 em 15/2/2010
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* Entrevista com Luis Salvatore
"Nenhum sonho é impossível. Somos ricos e capazes. (O que nos falta é educação direcionada.) Seja paciente e persistente. Trabalhe com paixão. Não precisa querer mudar o mundo, mude suas atitudes diárias. Monte uma equipe que compartilhe dos mesmos ideais. Nunca perca de vista a sua origem e ética. Tudo é lição e aprendizado. (Não existe fracasso.) Acredite em seu país e no nosso povo, extraordinariamente cultural e essencialmente feliz." Entrevista nº 46 por Diogo Salles em 6/2/2013
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* Entrevista com Catarse
Segundo a Wikipedia, crowd funding representa a cooperação coletiva por uma rede de pessoas que investem recursos e dinheiro para patrocinar iniciativas atendendo a diversas finalidades, como o auxílio a vítimas de desastres, patrocínio de iniciativas de jornalismo-cidadão, softwares livres e até campanhas políticas. No Brasil, um grupo de amigos fundou o primeiro site de crowd funding nacional focado no empreendedorismo cultural, o Catarse. Entrevista nº 45 por Vicente Escudero em 6/6/2011
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* Entrevista com Claudio Willer
"A vida é complicada. Também é fascinante. Pode ser poética e antipoética. Fazem parte da vida o amor, a paixão, o erótico, o belo, o original. Além disso, o horrível também pode ser poetizado ― Baudelaire tratou, em seus poemas, de momentos sublimes, de encontros com o maravilhoso urbano e mulheres fascinantes, e também, até mesmo, de uma carniça jogada na rua. Enfim, vida tem de tudo; e tudo pode ser poesia." Entrevista nº 39 por Jardel Dias Cavalcanti em 4/10/2010
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* Entrevista com Ryoki Inoue
"Sempre tive como meta a literatura de lazer. O que escrevo é feito para leitores comuns, aqueles que buscam distração, tentam sonhar por algumas horas nas páginas de meus livros. Não tenho intenções de eruditismo e muito menos sonhos acadêmicos. Acho que a literatura que eu pratico é a mais adequada para o momento atual do Brasil, um país em que o povo está se intelectualizando, buscando aprender a gostar de ler." Entrevista nº 38 por Guilherme Pontes em 9/8/2010
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* Entrevista com Cris Dias
"Quando falam de 'rede social', todo mundo, claro, pensa em Orkut. Em amigos. Em scraps. Em álbuns e comunidades. E aí piram quando descobrem que no Twitter não tem nada disso. E que é isso que torna ele tão mágico, para tanta gente: você usa como quiser. O Twitter é a melhor coisa da internet desde os blogs. A gente achava que, nos blogs, havia conversas? Os blogs hoje parecem tão lentos quanto livros de papel. O Twitter permite ver as coisas se desdobrando diante dos nossos olhos." Entrevista nº 31 por Julio Daio Borges em 4/5/2009
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* Entrevista com Lúcia Guimarães
"A impressão que tenho hoje é que algumas redações estão no piloto automático. E não acredito na desculpa do jornalismo em tempo real. Antes os editores não deixavam passar besteira. Às vezes, sou entrevistada por jovens e fico triste com o despreparo. Não é questão de inteligência. A culpa não é deles. É dos veteranos, dos chefes que soltam a turma. Como o nível em geral baixou muito, o leitor não cobra qualidade, o editor não edita e o repórter jovem vai perpetuando sua rotina solitária." Entrevista nº 29 por Julio Daio Borges em 2/2/2009
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* Entrevista com Miguel Sanches Neto
"Embora não assine embaixo de tudo que diz o narrador de A primeira mulher, acho que ele tem muito de mim. Não consigo acreditar em quase nada hoje em dia fora das relações de amor. O mundo ficou imenso e altamente interativo, mas cada vez ele nos empurra mais, se queremos sentimentos autênticos, para pequenos grupos, os de nosso afeto. É preciso diminuir o mundo para que ele faça sentido. É preciso fechar-se para o mundo em busca de autenticidade." Entrevista nº 26 por Julio Daio Borges em 6/10/2008
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* Entrevista com Heloisa Fischer
"O momento atual é positivo para os clássicos, não apenas pela facilidade de acesso via internet, mas também porque vivemos a era da flexibilidade. As fronteiras caíram, inclusive entre os gêneros musicais. Temos uma nova geração sem preconceitos, cujos ouvidos estão abertos a novidades. Essa geração está on-line, necessariamente. Se houver maneiras de a música clássica chegar, usando a linguagem que esta geração entende, podemos ter um grande resultado." Entrevista nº 25 por Julio Daio Borges em 1/9/2008
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* Entrevista com Cronópios
"O fato é que os recursos naturais não vão durar para sempre e o modelo de negócio do livro de papel precisa ser repensado. O leitor tem de ser mais crítico: não pode mais se deixar levar só por exposição em vitrine (de livraria, de jornal, de televisão). Nesse contexto, a internet é cada vez mais importante — uma vez que os jornais e as revistas não são mais confiáveis. Há muitos interesses em jogo. Qualquer pessoa mais informada, hoje, sabe." Entrevista nº 23 por Julio Daio Borges em 2/6/2008
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* Entrevista com Márcio-André
"Eu acredito num valor ambíguo da internet, que tem menos a ver com ela do que com seus usuários. Seu grande mérito está na possibilidade de independência do escritor dos canais formais de difusão e produção, sejam estes as editoras, a academia, a imprensa — tradicionalmente responsáveis por 'atestar' aquilo que deve ser lido. Não há um julgamento. Não há, também, certo ou errado." Entrevista nº 20 por Julio Daio Borges em 4/2/2008
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* Novo Editor-assistente: Duanne Ribeiro de
Julio Daio Borges
Release nº 418 de 10/5/2013 no Editorial "40 mil seguidores no Twitter"
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* Entrevista a Thomaz Gomes, da revista ResultsON de
Julio Daio Borges
Release nº 255 de 10/10/2008 no Editorial "Três Novas FAQs"
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* Depoimentos dos Colunistas de
Colunistas
Release nº 133 de 11/4/2005 no Editorial "Digestivo 5 anos"
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* O Digestivo Cultural e eu de
Luis Eduardo Matta
Release nº 129 de 11/4/2005 no Editorial "Digestivo 5 anos"
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* Respostas a Está Consumado de
Leitores
Release nº 7 de 4/6/2001 no Editorial "O Melhor e o Pior"
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* A vida com literatura de
Flávia Aninger Comentário nº 22251 de 10/2/2010 às 10h37 Leia
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* Qual o sentido da vida afinal? de
Gleiciano Sacramento Comentário nº 18933 de 6/3/2009 às 08h52 Leia
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* Irresistível de
Cristina Sampaio Comentário nº 10983 de 7/7/2007 às 09h52 Leia
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* Adorei o seu texto, Veronica de
Milton Laene Araujo Comentário nº 10941 de 3/7/2007 às 19h56 Leia
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* como viver a vida com sentido? de
Marcelo Lopes Comentário nº 10815 de 25/6/2007 às 11h09 Leia
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* O sentimento de solidão de
regina mas Comentário nº 8232 de 21/9/2006 à 00h03 Leia
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* Obra máxima da Literatura Bras de
Roberto Ferreira Val Comentário nº 3966 de 7/8/2003 às 12h15 Leia
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* Literatura e Política de
Felipe Ortiz Comentário nº 3166 de 16/11/2002 às 12h35 Leia
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* Sobre a Igreja de
Gustavo Alckmin Comentário nº 1764 de 20/5/2002 às 19h43 Leia
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* Todos foram chamados! :) de
Evandro Ferreira Comentário nº 1697 de 12/5/2002 às 21h56 Leia
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* Uma aventura pela Índia ancestral em busca por autoconhecimento: conheça o romance de estreia de Pat Sugestão nº 23948 em 24/1/2024 à 01h39
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* Escritor, poeta e tradutor André Caramuru Aubert lança Estevão, seu sexto romance. Sugestão nº 19088 em 1/11/2021 às 12h30
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* Conheça Incêndio no Museu. Nova obra infantil da autora Isa Colli fala sobre união e resgate cultura Sugestão nº 17920 em 15/4/2021 às 14h39
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* Floema, de Hilda Hilst, encerra temporada dia 29/6 no Viga Sugestão nº 7721 em 17/6/2016 às 15h45
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* Floema, adaptação inédita da obra de Hilda Hilst estreia com direção de Donizeti Mazonas Sugestão nº 7280 em 14/4/2016 às 12h19
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* Coleção infantil discute as grandes dúvidas filosóficas do ser humano Sugestão nº 1158 em 28/8/2013 às 13h47
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