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Sábado, 21/3/2015
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MI AMOR

Te tengo en mi vida
No hay possibilidad, jô lo sê
Mas te tengo en mi sueños
Cuando estoy cambiando las palabras
Hablando de mi soledad
Estoy hablando de ti
No hay un so momiento en los dias que tu presencia sigame adelante
Hoy una canción mi recuerdo de ti
Y mi corazón llora por una possibilidade del tenerte un dia
Mi alma desea mucho camiñar con tu alma pela eternida deL nostros dias.
És una preciosidad del amor que tengo en mi

Cláudia Franco

RJ/21/03/2015

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Postado por Blog de Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
21/3/2015 às 19h25

 
História / 21 de março de 1804

promulgação do Código Civil de Napoleão era a pedra angular do grande trabalho legislativo de Napoleão Bonaparte e um de seu maior sucesso político

Desde General Bonaparte assumiu o poder na França, com o golpe de 18 de Brumário (9 de Novembro de 1799), um de seus objetivos como o primeiro homem no país foi o de estabilizar após anos de turbulência e as guerras. Um aspecto em que o poder foi implantado sobre a gestão da lei francesa, que depois de anos de trabalho constitucional e legislativa das assembléias revolucionárias havia perdido coerência e consistência. O ponto culminante deste esforço foi a proclamação do Código Civil (também conhecido como o Código de Napoleão) ordenação e toda legislação revolucionária harmonizada civil de um corpo jurídico único de 2.281 itens. Sua implementação mostrou eficiência e eficácia admirável, de modo que sua influência é fortemente varreu a Europa durante o século XIX.

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Postado por Blog de Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
21/3/2015 às 08h14

 
História /1727 Morte de Isaac Newton

Morte de Isaac Newton
levou seu enorme prestígio para ser concedido o título de cavaleiro e morrer receberia honras de Estado e foi enterrado na Abadia de Westminster

Em 20 de março de 1727 morreu o cientista cujas teorias pavimentou o caminho para Física até a relatividade de Einstein, Isaac Newton. Em 1661, ele entrou para o Trinity College, em Cambridge, onde seu principal mentor, seria matemático Isaac Barrow. Encorajados por ele e pelo i idéias de Galileu, Kepler e Descartes deu ao estudo da matemática. Em 1666 suas descobertas revolucionaram o mundo da ciência: ele inventou o cálculo (cuja paternidade foi disputada com Leibniz), mostrou que a cor é uma propriedade da luz em vez de objetos e descobriu a gravitação universal. Anos mais tarde inventou o telescópio refletor, o que lhe valeu ser membro da Royal Society. Sua Principia Mathematica, de 1687, que descreve as três leis do movimento e formulou a lei da gravitação universal, se tornaria a base da ciência moderna.

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Postado por Blog de Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
20/3/2015 às 18h15

 
As Fotos que mentem e as fotos que não mentem

Quando o mestre Cartier Bresson disparava com sua LEIKA extraia uma realidade verdadeira em sua imagem final. O fotografo fazia parte do anonimato que o isentava frente a realidade e cuja autoria vinha a ser reconhecida tempos depois. O que a câmera imprimia era uma verdade. A fotografia de hoje, ultra simplificada e em cumplicidade com redes sociais que tomou dimensões massivas, nos trazem uma realidade fortuita e doméstica, geralmente subjetiva, por vezes mentirosa, revelam mais o estado anímico do fotografo do que o fotografado. A fotografia hoje faz parte do mundo ficcional do faz-de-conta em pleno vigor na atualidade. Os fotógrafos foram assassinados pela própria fotografia.

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Postado por Blog de Rodolfo Felipe Neder
20/3/2015 às 10h37

 
Nunca

Eu nunca trai teu sentimento
Eu nunca me perdi de teus olhares
Eu nunca deixei o teus sentimentos
Eu nunca deixei de desejar-te
Eu nunca dispersei de teu coração
Eu nunca deixei se sonhar com você
Eu nunca te deixei só em meus sonhos
Eu...nunca havia amado alguém assim exatamente como eu amo você.

Cláudia Franco

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Postado por Blog de Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
19/3/2015 às 23h15

 
UM TEMPORAL INOPORTUNO

Jorge Luís Borges andava sempre elegantemente vestido e acompanhado da sua bengala que lhe abria caminho na sua cegueira. Mensalmente vinha a nossa escola de Cinema em Santa Fe e dava uma aula que demorava cerca de uma hora e meia. Ninguém dos alunos queria perder sua aula. Nesse dia do mês de junho, seria a quarta aula do ano de 1959 chovia torrencialmente. A sala de aula era um anexo, em linguagem mais coloquial era um puxadinho de uma repartição da Universidad Nacional del Litoral, onde funcionava também o Instituto de Cinema, onde eu me especializava em Direção de Fotografia. Ninguém tinha pensado que o ruído da chuva fazia no telhado de Eternit apagaria a suave, tímida e pausada voz do mestre. A aula foi quase toda preferida com todos em pé e em volta dele, no maior silencio para ouvir como ele tinha iniciado e porque a escrever El Alhep, história fantástica , que talvez seja, a mais divulgada do escritor. De repente o mestre parou, fez um breve silencio e pergunto: "Vocês não tem um microfone?" Tínhamos, só que ninguém queria sair para traze-lo e fazer a conexões. Ai foi negociado com Borges ele parava, ficava em silêncio enquanto durava a operação instala-microfone. Ele ficou estático, com o rosto levantado e apoiado na bengala, como que olha para o infinito com seus olhos fechados e pela escuridão da cegueira. Sua secretária (Ainda, a Sra. Kodama não existia na sua Vida) se aproximou e pediu para continuar. Surpreendentemente, reiniciou fazendo um breve silencio e fez uma pergunta a si mesmo agora, com sua voz amplificada e nos, acomodados em nossas carteiras "- como vocês explicariam como é a cor amarela a um cego?" , todos perplexos. A frase era para pensar ai o mestre dissertou sobre a sua experiência da cegueira em um mundo que, no final dos anos cinquenta, começava a ser dominado pela imagem como previa a revista Time, que editou um livro com as melhores imagens, a maioria da própria revista e que seria um pouco a nossa bíblia dos grandes fotógrafos da época. Hoje, isso não é mais possível, o mundo e absolutamente dominado pela imagem que nos é apresentada com diversas ferramentas. É melhor? É Pior? Em fim, não sei, e não me faço essa pergunta existencial que não leva a nada. Porem continuo sim me perguntando a grande dúvida do Mestre Borges que nos obrigava a pensar e nos deixou no ar, como explicar o amarelo a um cego? Que talvez também, não tenha resposta mas é Fantástica, como a literatura do Jorge Luís Borges.

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Postado por Blog de Rodolfo Felipe Neder
19/3/2015 às 11h38

 
Dia Mundial da Água

O dia 22 de março foi oficialmente nomeado pela ONU, através da resolução A/RES/47/193, como o Dia Mundial da Água, uma forma de chamar a atenção da população para a importância da água doce e defender o manejo sustentável dos recursos hídricos. Cabe a nós a responsabilidade de economizar a água que usamos no dia-a-dia para o equilíbrio do planeta. O sistema de gestão dos recursos hídrico vive momentos decisivos. Questões vitais precisam ser definidas para a preservação deste precioso líquido. Os cientistas demonstraram que o mundo abaixo dos nossos pés é essencial á vida na superfície. A contaminação que se alastra em vários aqüíferos poderá comprometer o ciclo de vida de todas as espécies. A disponibilidade de água limpa está sendo reconhecida um dos maiores desafios que a humanidade enfrentará para garantir a sua sobrevivência. Nos primeiros séculos da civilização , a água superficial era a única fonte que precisava ser conhecida pelos povos. O número de pessoas era muito pequeno, moravam nas margens dos rios e a água era relativamente pura. No século XX, com o aumento expressivo da população , onde os rios se tornaram exauridos e poluidos, a dependência do bombeamento de águas subterrâneos aumentou e, ao faze-lo, descobriu-se que existe um padrão de poluição penetrante.E, neste mananciais, diferente dos rios, a poluição é geralmente irreversível. A taxa de recarga dos aqüíferos é muito lenta em comparação com a das águas superficiais. O tempo médio de reciclagem para lençóis freáticos é de aproximdamente 1.400 anos. A água dos aqüíferos se move dentro da Terra com lentidão glacial e seus poluentes continuam a acumular. Diferente dos rios, os aqüíferos se transformam em tanques para poluentes, diminuindo desta forma a quantidade de água pura que podem produzir para consumo humano. Sendo assim, quando é bombeada a água subterrânea gera um prejuízo para as gerações futuras. A Declaração Universal dos Direitos da Água, criada pela ONU em 1992, diz que "a água é um patrimônio e nós somos responsáveis pela sua conservação". O desperdício pode acarretar consequências ruins, como a falta de água em rios e lagos, aceleração do derretimento do gelo polar, causando a mortandade do habitat e outros reflexos na natureza, Apesar de dois terços do planeta Terra ser formado por água, apenas cerca de 0,008 % é potável. E, como sabemos, grande parte das fontes desta estão sendo contaminadas, poluídas e degradadas pela ação predatória do homem. O que mais preocupa é que este problema poderá acarretar no futuro a falta da água para o consumo de grande parte da população mundial. Abundante em algumas regiões e escassa em outras, atualmente 145 países tem que compartilhar uma grande bacia hidrográfica com pelo menos mais uma nação. O Brasil é privilegiado, pois esta entre os três paises com maior quantidade de água potável, junto com o Canadá e a Rússia. É o único pais do mundo que contem as sete matrizes ambientais que integram as commodities ambientais. A matriz água pode estar integrada á reciclagem num projeto de recuperação de mananciais poluídos pelo lixo. Para isto acontecer, será necessário criar mecanismos que aumentem os investimentos na área de saneamento e que garantam seu controle pela sociedade. A Lei da Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/97), prevê a cobrança pelo uso da água. Esta cobrança é valida se os recursos forem gastos na própria bacia que arrecadou . Ações governamentais instituindo a cobrança pelo uso da água, muitas vezes contestada pela maioria da população, são de extrema importância para a preservação e manutenção do meio ambiente ecologicamente equilibrado. A cobrança pelo uso da água tem o intuito de, primeiramente, reconhecer a água como um bem público de valor econômico, indicando ao usuário o real valor deste bem. Além disso, busca incentivar o uso racional e sustentável da água, obtendo recursos para financiamento de programas e investimentos na bacia. Dar prioridade absoluta para tratamento de esgotos e resíduos sólidos e despoluição dos mananciais é a maior prioridade na gestão dos recursos hídricos. Esforços conjuntos trazem resultados mais consistentes e rápidos. Transformar em realidade os projetos assumidos no papel nos âmbitos local, nacional, regional e internacional exige a participação dos setores público e privado e da sociedade civil. Os sistemas de água doce não sobreviverão se o habitat ao redor for destruído pelo desmatamento descontrolado, urbanização desenfreada e consequente poluição. A crise da água demonstrou que embora movendo-se lentamente , os lençóis freáticos são parte de um sistema de interações hidrológicas possantes entre a terra, a água, o céu e o mar. Prover acesso à água de qualidade e gerir as questões relacionadas aos recursos hídricos é essencial para o progresso econômico e social, uma vez que permite proporcionar qualidade de vida da população, reduzir a pobreza, diminuir as taxas de mortalidade e os gastos com saúde pública e favorecer o desenvolvimento como um todo.

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Postado por Blog de Vininha F. Carvalho
19/3/2015 às 08h59

 
o movimento do dia 15 de março de 2015 (2)

O dia 15 de março de 2015 será visto, no futuro, como o dia da maior manifestação pacífica em toda história do Brasil. Famílias inteiras, o pai com os filhos nos ombros, a esposa segurando uma bandeira ou cartaz, os avós como que para apoiar o movimento e a família, estavam todos lá. Eu fui com minha esposa, dois dos quatro filhos, nora, futuro genro e uma tia de 78 anos. Dizer que senti um imenso prazer, é muito pouco. Cada um de nós sentia em cada bandeira, em cada cartaz, em cada outro, a esperança de um Brasil melhor, onde saúde, educação e segurança de qualidade, sejam pressupostos de qualquer administração futura. Mas não era apenas isso: ali estava uma geração que se despedia e outra geração que em pouco assumirá os destinos do país. No meio, uma geração praticamente perdida, para a qual os doze últimos anos foram politicamente desperdiçados. Doze anos nos quais a corrupção grassou desenfreadamente; nos quais o slogan "Pátria Educadora" significou uma redução de sete bilhões de reais no ministério respectivo e o FIES foi de água abaixo, deixando milhares de estudantes sem a mínima condição de cursar a tão sonhada faculdade; nos quais brasileiros morreram às portas ou mesmo dentro dos hospitais, por falta de médicos, de macas, de remédios, embora sejam enviados para Cuba centenas de milhões de reais pelos médicos "emprestados"; nos quais o cidadão foi desarmado em prol de um menor índice de violência, e os bandidos continuaram armados e a violência aumentou significativamente; nos quais o judiciário subordinou-se ao executivo liberando todos os "mensaleiros"; nos quais o Ministro que vai presidir o julgamento dos envolvidos no maior escândalo de corrupção já visto no mundo, o da Petrobrás, foi advogado do partido que hoje está no governo, partido cujos alguns integrantes também estão envolvidos no escândalo; nos quais muitos e muitos milhões de dólares foram enviados para Cuba — construção de um porto -, para Venezuela e para mais outros países, enquanto boa parte dos brasileiros muitas vezes não tem o que comer; nos quais a meritocracia foi substituída por cotas que levam em consideração apenas a cor da pele; nos quais foi anunciado um programa chamado PAC — Programa de Aceleração do Crescimento cujas obras hoje estão totalmente paralisadas; nos quais uma candidata, em sua campanha para reeleição, prometeu tudo de bom para o povo e, após vencido o pleito, adotou medidas totalmente contrárias às prometidas, cometendo, assim, o maior estelionato eleitoral já visto. É este o BRASIL que a geração da terceira idade não quer deixar para seus netos.

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Postado por Blog de Expedito Aníbal de Castro
18/3/2015 às 17h26

 
Relato de um tsunami no ano de 366

"No segundo ano do reinado de Valentiniano e Valente, na manhã do vigésimo primeiro dia de julho, a maior parte do império romano foi sacudida por um terremoto violento e destruidor. O abalo se transmitiu às águas; as praias do Mediterrâneo secaram pelo repentino recuo do mar; cardumes de peixes eram apanhados à mão; grandes barcos encalharam no lodo; e um curioso espetáculo divertia os olhos, ou melhor a fantasia, quando se contemplava a variada aparência de vales e montanhas que, desde a formação do globo, nunca se tinham expostos à luz do sol. Mas a maré logo voltou com a força de um imenso e irresistível dilúvio, intensamente sentido nas costas da Sicília, da Dalmácia, da Grécia e do Egito; grandes barcos foram arrastados e instalados sobre os tetos das casas ou à distância de três quilômetros da praia; as águas varreram as pessoas e sua habitações; e a cidade de Alexandria passou a comemorar anualmente o dia em que cinquenta mil seres humanos perderam a vida na inundação." Valentiniano e Valente subiram ao trono do império romano do ocidente e do oriente, respectivamente, no ano de 364. O segundo ano do reinado, portanto, é 366, dia 21 de julho. Quem nos fornece tal relato é Edward Gibbon, historiador que se dedicou a pesquisar e escrever extensa obra sobre a Roma Antiga. O primeiro volume de "Declínio e queda do Império Romano" foi editado em 1765, quando Gibbon tinha apenas 28 anos. A obra completa se estendeu por seis volumes e é, hoje, ainda, a mais respeitada quando se trata de história de Roma. O retrato da hecatombe é de tal maneira magistral que se nos parece estar vendo o acontecido. Naquela época, cinquenta mil mortos pela força da natureza, era algo indizível. A obra de Gibbon não cita bibliografia ou as fontes de pesquisas utilizadas, mas se hoje temos dificuldades em encontrar os seis volumes da mesma — geralmente são editadas apenas condensações com comentários do Editor — imagine-se, àquela época, o trabalho que o mesmo despendeu para pesquisar toda história romana

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Postado por Blog de Expedito Aníbal de Castro
18/3/2015 às 17h20

 
Grupo Ágape e Sarau da Onça na Feira de Genebra

Sarau da Onça, Grupo Ágape e Galinha Pulando participam do Salão do Livro de Genebra e lançam livros de poemas

Livro do Grupo Ágape tem capa ilustrada por Zezé Olukemi!

A periferia de Salvador invade a Suíça, pela porta da frente.

Os coletivos Sarau da Onça e Grupo Ágape, do bairro Sussuarana, em Salvador-BA, são os parceiros da Editora Galinha Pulando e vão participar do 29º Salão do Livro e da Imprensa de Genebra (Suíça), que acontece entre 29 de abril e 04 de maio de 2015, no Palexpo, em Genebra. Durante o maior evento literário do país, brasileiros de todas as origens se encontram no estande Varal do Brasil, dirigido por Jacqueline Aisenman.

A editora Galinha Pulando vai lançar dois livros ilustrados pelo grafiteiro Zezé Olukemi: "A poesia cria asas", do Grupo Ágape, com poemas de amor, de protesto e de desabafos de Maiara Silva, Mateus Silva, Joyce Melo, Sandro Sussuarana, Lane Silva, Evanilson Alves, Gleise Souza, Laiara Mainá, Larissa Oliveira, William Silva e Carol Xavier; e "Poesias ao Vento: vinte poemas de amor e uma crônica desesperada", de Valdeck Almeida de Jesus, em português e espanhol, com tradução de Gladys Mendía e revisão de Julio César Bustos. O terceiro lançamento será a edição 2014 do "Prêmio Galinha Pulando de Literatura", com capa de Fábio Haendel e contracapa de Rosana Griloni, e contém poemas de Carol Xavier, Patrick Lima, Varenka de Fátima Araújo, Osmar de Jesus, Galdy Galdino, Ndje Man Dieudonné François e outros.

O Prêmio Galinha Pulando completa dez anos e já lançou mais de 1600 poetas pelo mundo todo. O Grupo Ágape é formado por jovens com objetivo de levar poesia e arte a alunos de escolas públicas e outros espaços. Faz parte das atividades do Sarau da Onça, que tem participação do estudante de Serviço Social Sandro Ribeiro dos Santos (Sandro Sussuarana) dentro outros, e atua em Sussuarana nas dependências do Espaço CENPAH - Centro de Pastoral Afro, pertencente à Paróquia São Daniel Comboni, em Salvador-BA. A cada quinze dias são realizados saraus, apresentações musicais, leituras poéticas e canjas de hip hop e outras atividades culturais.

O Varal do Brasil é um projeto brasileiro e suíço, comandado por Jacqueline, brasileira de nascença e suíça por raízes de família. Inicialmente uma revista eletrônica, que continua funcionando, agora virou também livro e estande na maior feira literária da Suíça. Desde 2012 o grande banquete literário é servido entre autores de várias partes do mundo, fortalecendo o intercâmbio e a língua portuguesa.

Leia mais no site Galinha Pulando

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Postado por Blog de Valdeck Almeida de Jesus
18/3/2015 às 12h08

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