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Sexta-feira, 27/3/2015
Blog de Rodolfo Felipe Neder
Rodolfo Felipe Neder
 
Mestre Millôr o visionário de Ipanema

- Acabar com a corrupção é o objetivo supremo de quem ainda não chegou ao poder. - Brasil: um filme pornô com trilha de Bossa Nova. - Corrompo logo existo. - Em política nada se perde e nada se transforma - tudo se corrompe. - A corrupção anda tão generalizada que já tem político ofendido ao ser chamado de incorruptível.

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Postado por Rodolfo Felipe Neder
27/3/2015 às 13h20

 
Se ele estivesse por aqui...

...como diria Millôr, o "Lava Jato" tem tanta gente presa que vai mudar muitos detidos para presídios comuns. Ou seja, tem gente saindo pelo ladrão.

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Postado por Rodolfo Felipe Neder
23/3/2015 às 15h55

 
CAI A CONFIANÇA NA IMPRENSA

Caros amigos, qual é seu nível de confiança nas noticias que lê na grande imprensa? Essa pergunta foi feita para uma pesquisa mundial realizada ante 33mil entrevistados pela Edelman Trust Barometer. Destes 33mil, 6mil pertencia ao grupo "com estudos superiores" e com hábito de leitura diária de jornais. O resultado leio, no "Observatório da Imprensa", é uma queda substancial na credibilidade nos órgãos de informação tradicionais. Porque isto? O que mudou na imprensa e no público leitor? Várias são as observações, primeiro a forte expansão das informações via internet, e outras mídias como as rádios e TV de noticias 24hs. A multiplicação de entrevistas ao vivo. O jornalismo impresso fica ecoado ao dar noticias, muitas vezes requentadas, e fica com sua credibilidade dependente de colunistas não sempre atualizados com os tempos que vivemos.

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Postado por Rodolfo Felipe Neder
23/3/2015 às 09h48

 
As Fotos que mentem e as fotos que não mentem

Quando o mestre Cartier Bresson disparava com sua LEIKA extraia uma realidade verdadeira em sua imagem final. O fotografo fazia parte do anonimato que o isentava frente a realidade e cuja autoria vinha a ser reconhecida tempos depois. O que a câmera imprimia era uma verdade. A fotografia de hoje, ultra simplificada e em cumplicidade com redes sociais que tomou dimensões massivas, nos trazem uma realidade fortuita e doméstica, geralmente subjetiva, por vezes mentirosa, revelam mais o estado anímico do fotografo do que o fotografado. A fotografia hoje faz parte do mundo ficcional do faz-de-conta em pleno vigor na atualidade. Os fotógrafos foram assassinados pela própria fotografia.

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Postado por Rodolfo Felipe Neder
20/3/2015 às 10h37

 
UM TEMPORAL INOPORTUNO

Jorge Luís Borges andava sempre elegantemente vestido e acompanhado da sua bengala que lhe abria caminho na sua cegueira. Mensalmente vinha a nossa escola de Cinema em Santa Fe e dava uma aula que demorava cerca de uma hora e meia. Ninguém dos alunos queria perder sua aula. Nesse dia do mês de junho, seria a quarta aula do ano de 1959 chovia torrencialmente. A sala de aula era um anexo, em linguagem mais coloquial era um puxadinho de uma repartição da Universidad Nacional del Litoral, onde funcionava também o Instituto de Cinema, onde eu me especializava em Direção de Fotografia. Ninguém tinha pensado que o ruído da chuva fazia no telhado de Eternit apagaria a suave, tímida e pausada voz do mestre. A aula foi quase toda preferida com todos em pé e em volta dele, no maior silencio para ouvir como ele tinha iniciado e porque a escrever El Alhep, história fantástica , que talvez seja, a mais divulgada do escritor. De repente o mestre parou, fez um breve silencio e pergunto: "Vocês não tem um microfone?" Tínhamos, só que ninguém queria sair para traze-lo e fazer a conexões. Ai foi negociado com Borges ele parava, ficava em silêncio enquanto durava a operação instala-microfone. Ele ficou estático, com o rosto levantado e apoiado na bengala, como que olha para o infinito com seus olhos fechados e pela escuridão da cegueira. Sua secretária (Ainda, a Sra. Kodama não existia na sua Vida) se aproximou e pediu para continuar. Surpreendentemente, reiniciou fazendo um breve silencio e fez uma pergunta a si mesmo agora, com sua voz amplificada e nos, acomodados em nossas carteiras "- como vocês explicariam como é a cor amarela a um cego?" , todos perplexos. A frase era para pensar ai o mestre dissertou sobre a sua experiência da cegueira em um mundo que, no final dos anos cinquenta, começava a ser dominado pela imagem como previa a revista Time, que editou um livro com as melhores imagens, a maioria da própria revista e que seria um pouco a nossa bíblia dos grandes fotógrafos da época. Hoje, isso não é mais possível, o mundo e absolutamente dominado pela imagem que nos é apresentada com diversas ferramentas. É melhor? É Pior? Em fim, não sei, e não me faço essa pergunta existencial que não leva a nada. Porem continuo sim me perguntando a grande dúvida do Mestre Borges que nos obrigava a pensar e nos deixou no ar, como explicar o amarelo a um cego? Que talvez também, não tenha resposta mas é Fantástica, como a literatura do Jorge Luís Borges.

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Postado por Rodolfo Felipe Neder
19/3/2015 às 11h38

 
GENTE FINA É OUTRA COISA

Acompanhei da minha janela a ruidosa bateção do Domingo. Uma se destacava a da dona Amparo, eu conheço, mora no prédio enfrente mandou sua cozinheira para a sacada a bater panela.

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Postado por Rodolfo Felipe Neder
10/3/2015 às 12h47

 
O GRANDE MOMENTO

Todos sabemos, estamos passando por um momento muito crítico na política nacional agravados, ainda por problemas económicos. Uma grande parte da sociedade solicita a renuncia ou "impeachment" da presidente com o mesmo furor e leviandade com a qual uma torcida pede a troca do técnico do seu time. Cabe fazer uma pergunta: o que virá após o afastamento da presidente? A decência do PMDB?, A honestidade do Renan? O "iluminismo" de Eduardo Cunha? Ou a aparição de um aventureiro de discurso empolgante, tipo Collor? Creio que o momento é para ter frieza e separar a economia da política. A economia se refaz, tantas vezes estivemos na lona e outras tantas nos refizemos. Na política, nos refizemos após de longos e tenebrosos anos, onde muitos ficaram no caminho. Não morro de amores pela Dona Dilma, nem sequer votei nela, mas gente, ela não é a Gení da história. Conservar a ordem institucional mostraremos ao mundo que estamos num patamar não só democrático como civilizado. A Hora é dos políticos descentes e progressistas conversarem entre si pensando no Brasil que todos queremos e deixando as fortes vaidades pessoais fora do papo.

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Postado por Rodolfo Felipe Neder
7/3/2015 às 14h32

 
BALAS PERDIDAS - SECRETÁRIO ACERTIVO

Escutei e vi na TV, um homem, aparentemente que se aparece a um ao cidadão comum e com o viés de honradez. Eu, creio piamente em sua honradez. Quando fala, fala as coisas por inteiro. Vários anos obtém importantes vitórias sobre a marginalidade pesada. Trata-se do Sr. José Mariano Beltrami Secretário de Segurança do Rio de Janeiro. Falava, na entrevista para a repórter, em um tom cansado e desiludido de quem comanda a policia do Rio de Janeiro, segundo ele, pouco mais tem a fazer para enfrentar o crime organizado. Os focos, deste imenso problema esta em outros lugares e resumiu os fatos recentes, das balas perdidas, que matam e ferem jovens, mulheres e crianças dizendo "temos entre-nos uma nação marginal" um problema social da maior gravidade, que se origina em jovens desocupados, semialfabetizados, socialmente largados a sua própria sorte. Um contingente tão grande que ele chamou de "Nação". Vamos pagar caro por este nosso descuido social que cometemos diariamente ao banalizar esta violência originada na longa escravidão, da qual nunca soubemos desvencilharmos completamente dela, arrogância e prepotência, falsas hierarquias- ações sociais erradas e a não absorção das diversas camadas sociais como nossos iguais. https://www.facebook.com/pages/Jos%C3%A9-Mariano-Beltrame/250064475030554

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Postado por Rodolfo Felipe Neder
5/3/2015 às 10h30

 
DA ÉPOCA DO "O PASQUIM" do Mestre Millôr

DA ÉPOCA DO "O PASQUIM" Sob as mais variadas pressões, realmente violentas e sempre parecendo invencíveis, escrevi alguns artigos sobre a vida do Pasquim, na vida do Pasquim. Este, dramático, tinha sua razão de ser; o jornal estava, mais uma vez, pra ser fechado. Réquiem Para um Jornal Humorístico Assim, depois de quatro anos de muitas e gargalhantes pelejas, algumas das quais foram acompanhadas alacremente pelo leitor, e outras das quais o leitor nem pode tomar conhecimento, O PASQUIM chega ao número 200. Chega, não passa. Este é o último número do nosso jocoso semanário. Não é preciso que nossos amigos se embriaguem de alegria. Nem que nossos inimigos chorem. As coisas, como as pessoas, nascem, crescem e morrem, não é mesmo, Conselheiro? Só que O PASQUIM nasceu às gargalhadas. Como todo o mundo viu, cresceu, diminuiu e cresceu de novo, sempre castigando os mores, e hoje morre, rindo às bandeiras despregadas. Pois morre vendendo saúde (100. 000 exemplares) . Morre atropelado. Uma força de alguns milhões de toneladas, uma teia de milhares de restrições e impedimenta, uma incalculável massa de obrigações e imposições, tornaram irrespirável a nossa já modesta ração de ar. Dos seus quatro anos de hilariante vida, este zombeteiro hebdomadário pode contabilizar a glória de ter modificado fundamentalmente a linguagem dos outros jornais e ter influído muito na expressão falada da juventude e no estilo da comunicação publicitária. Durante quatro anos, este risonho jornal cuja maioria de sorridentes redatores não é ligada a nenhum grupo político, econômico, religioso, nacional ou estrangeiro, que tem como único objetivo o exercício de uma crítica geral e democrática a tudo e a todos (os poderosos e estabelecidos sendo, naturalmente, os mais criticados, pois, não há graça nenhuma em criticar os caídos), foi combatido pela maioria dos grandes órgãos de imprensa brasileira e por todos os detentores de algum poder, inconformados com um veículo que não tinha preço de venda a não ser o da banca e era dirigido por intelectuais inatacáveis porque sem fichas pregressas que os situassem em qualquer esquema de ilegalidade ou qualquer espécie de criminalidade, mesmo fiscal. Chegando a circular com um máximo de 64 e um mínimo de 16 páginas, o ridente PASQUIM conseguiu sobreviver a tudo, até mesmo à prisão de todos seus redatores, provada inútil pelas próprias autoridades num processo que foi a consagração deste grupo de profissionais, pois demonstrou que eles tinham como único e total objetivo de vida o exercício de sua apaixonante profissão. A coação física não impossibilitou a saída do jornal. Durante dois meses, ele circulou sem a colaboração de qualquer dos seus redatores habituais. Sobreviveu graças à solidariedade de inúmeros colegas. Saiu fraco e sobreviveu mal. Mas sobreviveu com a barriga doendo de tanto rir. Agora, porém, temos que nos render e afirmamos, humildemente, a nossa derrota definita, diante da única coação irresistível, a coação intelectual, hoje absoluta. Uma censura inconstitucional - a Constituição vigente é explícita quanto à liberdade plena de jornais e revistas circularem sem qualquer censura, os responsáveis respondendo, naturalmente, diante da lei, pelos desmandos que cometerem - já vinha sendo exercida de maneira sufocante. Jornais pobres, como este, resistiam debilmente, gastando 20 horas para refazer um trabalho anteriormente feito em 10 e tendo o dobro e, às vezes, o triplo de gastos para a confecção do material de suas folhas. Coincidindo com o número 200, atingimos o limite das nossas possibilidades, fronteira natural de nossas ilimitadas impossibilidades. As poucas normas que ainda havia foram substituídas por um desvairo total das canetas pilotis, em que não há nem mesmo aquilo que se poderia exigir como último direito do cidadão - o respeito ao seu trabalho. Nosso trabalho, mesmo os nossos piores adversários reconhecem que o fazemos com conhecimento e seriedade. Trabalho de criação, único, pois artigos e desenhos humorísticos não podem ser substituídos de um momento para o outro como se fossem simples reproduções de discursos ou resenhas de acontecimentos sociais. Mas o importante é que esta despedida não se alongue nem se transforme numa inútil exposição de motivos. E que, sobretudo, não seja triste. Só fechamos porque nos falta a competência da maleabilidade. Fechamos porque fechamos. O mundo não vai acabar. O Brasil vai continuar. Acontece que há momentos em que certos países não produzem determinados produtos que noutras épocas já produziram em abundância e que voltarão a produzir um dia. Agora, parece, não é o momento propício para o plantio de facécias. Esperamos apenas que, daqui a cinqüenta anos, quando os especialistas estiverem saboreando os magníficos produtos satíricos de então, alguém se lembre de nos fazer justiça: "É, 73 não foi um bom ano para humorismo!" Junho 1973

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Postado por Rodolfo Felipe Neder
4/3/2015 às 21h47

 
Os Novos tempos

O nosso e famoso Big Mac está a perigo. O Mac Donald acaba de perceber que em seu último balanço sua lucratividade caiu mais de 15%, o que deu um corre-corre interno para mudar o cardápio, entre outras medidas, para continuar engordando sua clientela, agora de maneira politicamente correta. Colocará no seu cardápio matérias primas locais como Guacamole, e variedades de milho. Imagino que o Mac Donald da Bahia será uma delicia.

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Postado por Rodolfo Felipe Neder
4/3/2015 às 21h43

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