Contubérnio Ideocrático, o Blog de Raul Almeida

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Segunda-feira, 24/6/2024
Contubérnio Ideocrático, o Blog de Raul Almeida
Raul Almeida
 
Cortando despesas

Quando o orçamento individual ou familiar, de alguém que tenha mínimo juízo, sinaliza o limite para as despesas, o cartão fica guardado, o "rotativo" nunca é acionado, o "limite especial" nem é considerado. As vontades, desejos, sonhos, consumos de impulso e outros demônios, permanecem imobilizados pelo bom senso.
-Se não tenho ou, não terei em breve (dinheiro, recursos financeiros, renda garantida) não gasto, não compro, não me encalacro! Espero a hora.
Se algum acontecimento ou motivo indiscutível, surge fora do orçamento ( uma doença, um acidente, evento casual) e força as linhas, a primeira medida é CORTAR AS DESPESAS menos importantes: os chocolates, as boas garrafas, a roupa nova ou de moda, os passeios, shows, concertos, viagens, enfim, absolutamente tudo que seja possível cortar.
Os cuidados com despesas do governo, poderiam seguir o mesmo critério. Gastar sem a prodigalidade endêmica e secular que o noticiário registra e mostra em fotos e na tv.
As viagens , as "comitivas" , a turma do abre-portas, carrega- maletas, segura guarda-chuvas, dá noticias favoráveis, tira boas fotos, os áulicos, baba ovos, bajuladores antigos, até alguns "Iscariotes," engordam as contas de gastos inúteis sem qualquer pudor.
Uma importante figura carregou seu guarda costas em viagem internacional, o qual, recebeu pródigas diárias.
A quantidade de viagens internacionais que as inclitas figuras do Areópago caboclo, realizam mensal e anualmente, sob as mais "importantes" justificativas, é espantosa. Acrescente se aí a horda de parlapatões que vão para lá e para cá , representando isso e aquilo, recebendo comendas e badulaques que tais, etc. etc. Bem, aqui estão de fora os penduricalhos espantosos sobre os proventos. É ajuda pra morar, comprar combustível, vestir se , e tome polca...
Um ano sem gastar com a "perfumaria" , ou mesmo com a suspensão das folhas de pagamento, de quem não depende de salário para viver, já seria suficiente pra lembrar que não se deve gastar mais do que se arrecada, se ganha... Aquelas coisas.Sonhar, não custa nada.
Economizar, usar a bolsa da Viúva com respeito e consciência de que o que é do Povo, da Pátria, da nação, tem dono: O País!
Chega de conversa fiada! Corta a despesa com os Cortesões. Em pouco tempo vai sobrar para os projetos . Um milhão aqui, dez ali, 50 acolá, todo mês e no fim do ano tem churrasco na laje dos palácios.

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Postado por Raul Almeida
24/6/2024 às 14h13

 
O Cachorro e a maleta

À primeira vista, parecia tratar-se de um abandono ou, na melhor versão, um esquecimento. Hipótese improvável, pois quem iria esquecer-se de um cachorro e uma pequena mala, lado a lado, em absoluta harmonia, calma e resignação.
Eles continuaram do mesmo jeito, sem serem notados ou provocados por nenhuma criança ou adulto transitando pela plataforma ferroviária onde, sabe-se lá como, foram parar. Um velhote meio encurvado, ajudado por uma bengala desgastada,caminhando entre as pessoas que chegavam e partiam, passou pela dupla, virou-se e por um instante pareceu lembrar-se de algo. Mas foi muito rápido, sequer parou.
O animal grandalhão, também mostrava sua velhice e a maleta, apesar de bem conservada, não escondia uns arranhões e desgaste nas cantoneiras pelo constante apoio, em vários tipos de piso. O velho, uma figura de semblante um tanto amargo, olhar distante, roupas limpas, usadas, e os calçados denunciados pelo desgaste dos saltos, não escondia o seu relacionamento com os dois outros seres, um cachorro e a sua companheira, a maleta. Mais uma vez, voltou-se e olhou sem demonstrar nenhum sentimento.
A estação funcionava normalmente, com os comboios chegando e partindo no horário, passageiros descendo e seguindo, outros embarcando, os funcionários em suas lidas e ninguém parecendo notar nada de estranho ou incomum por ali.
O velhote encarquilhado embarcou no vagão estacionado bem ao lado dos dois. Antes de colocar o pé no primeiro degrau, olhou fixamente, nos olhos do cachorrão, depois para a maleta e, tropeçando levemente, entrou no trem. Parou um instante na porta e voltou a olhar para aquelas duas marcas de sua própria vida. Alcançou o lugar para sentar junto a janela, do lado da plataforma, sentou-se sem tirar o sobretudo surrado, gasto e cerzido nos cotovelos, manteve o chapéu igualmente desgastado, arrumou a bengala entre as pernas e olhou pela janela, novamente buscando as duas bagagens abandonadas: O cachorro e a maleta. Em instantes que pareceram uma eternidade, o trem apitou, voltou a apitar e o movimento lento das imagens do lado de fora, indicaram a partida.
O cachorro levantou-se sem se sacudir, cheirou a mala em toda a volta enquanto caminhava em direção oposta a entrada e foi desaparecendo lentamente, dissimuladamente, tão sutil que nem os empregados da Estrada de Ferro notaram. A maleta,igualmente, desintegrou, transformando-se num pequeno monte de pó, logo espalhado pelo vento suave e constante, provocado pelo ir e vir das pessoas, dos carrinhos, enfim do dia .
O velho ainda sentado, entregou o bilhete para o chefe do vagão, ajeitou-se para apreciar a paisagem e lembrar as histórias, alegrias, tristezas, festas e tudo o mais que havia colecionado durante a vida, personificada no cachorro. Tempos de mordidas, brincadeiras, travessuras, e pauladas, coleira, corrente. A caderneta, guardada no bolso interno do casaco com os apontamentos mais severos, os remorsos e as culpas, retirada da maleta algum tempo atrás, desmanchou-se. Nenhum registro poderia ser lido ou aproveitado numa inquisição ou julgamento. Os cadernos com anotação de faltas e patifarias menos relevantes, pequenos deslizes, amores fortuitos, ficaram dentro da maleta.
Percebendo a realidade do momento pelo qual estava passando, o velho enfiou a mão no bolso esquerdo do casaco, aquele sobre o coração e buscou uma anotação feita,num pedaço de papel amassado, onde estava escrito: Todos Serão perdoados - Marcos 3-28.

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Postado por Raul Almeida
3/6/2024 às 10h31

 
A insanidade tem regras

A discussão sobre a "proporcionalidade"das respostas aos ataques de um bando de terroristas assassinos a uma população de fazendeiros e agricultores, além de uma plateia de jovens espectadores de um show musical, é deplorável.
A ideia de que a "guerra tem regras", é por si só, absurda. Regras para destruir, matar, aleijar, incapacitar , machucar seres humanos, estejam ou não caracterizados para tal serviço, fardados, sinalizados, etc, é de uma estupidez ciclópica.
Aperfeiçoar aparelhos denominados de armas e classificá-los de acordo com sua capacidade em : leves, de ataque, de assalto, de contenção, de destruição média, normal, de massas, não tem cabimento no entender de ninguém. Ao mesmo tempo em que alguns cientistas flutuam a quilômetros no espaço, estudando o Universo, milhares de outros gastam seus preciosos neurônios, melhorando inventando, máquinas e instrumentos para arrasar, devastar, sublimar pessoas. E não tem lado que esteja mais ou menos certo que o outro, quando o assunto é resolver questões através do expediente mais simples que se pode imaginar: A supressão da vida.
O poder engalanado, as fanfarras altissonantes, os ritmos marcados das botas e coturnos agredindo o piso das avenidas em desfiles impressionantes não bastam. Há que mandar aqueles atores orgulhosos em seus uniformes bem passados para a morte ou a incapacitação. Há que mostrar arrogância, prepotência, autoridade sobre o "outro" do outro lado de alguma divisória. Entretanto, o mais absurdo é que são poucos indivíduos, bípedes falantes, que controlam a estupidez geral.
A capacidade de convencimento desses monstros abissais é inexplicável, sempre escondidos por um artifício impalpável, principalmente o medo e as promessas de afastar o perigo. Os céus castigam. Os céus premiam os que acreditam, a igualdade entre os parecidos serve de cola, adesivo, grude, para formar hordas. Bastam algumas promessas que vão desde leite e mel até casas, escolas, comida abundante, automóveis e outras prebendas até as glórias de ser um cadáver com uma rodela de metal pendurada numa fita, atada ao peito.
Os líderes viram siglas sempre que interessa. Ou são mensageiros do altíssimo, em suas múltiplas versões, sempre adversárias umas das outras, ou seguidores de idéias e doutrinas de aglutinação da população, da choldra, da escumalha em que todos se transformam. A mudança dos nomes dos responsáveis pela morte de milhares de jovens em ação, e outros milhares de pessoas comuns por conta dos “efeitos colaterais" da insanidade, é parte do absurdo.
Geralmente uma ideia religiosa, política, ou geográfica. Mas não é o assassino mór que aparece: é a sua "firma" o seu "clube" "a sua verdade"', Os grupos terroristas tomam ares de "defensores legítimos", exércitos irracionais de países onde a fome e a miséria é conhecida, garantem sua "democracia popular", facções religiosas perpetram barbaridades em nome das leis de seus deuses ou deus.
O nome dos monstros que mandam a juventude de seus povos e países para a máquina de morte quase ou nunca aparece ou está diluído em diversos "chefes ou dirigentes". Ninguém é responsável por começar um horror qualquer.Sempre agem em defesa de alguma ideia ou ambição.
Agora estamos vendo a cobrança de proporcionalidade na irracionalidade em resposta e contenção a uma barbárie indescritível. Deve ser falta de assunto. Quem procura acha.

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Postado por Raul Almeida
3/5/2024 às 09h44

 
Uma coisa não é a outra

Demonstrando grande indignação com a acusação que o levou a passar um período encarcerado, o Flagelo do Agreste, repetiu, durante uma entrevista na TV:
“Digam o que foi que eu roubei” insistindo, algumas vezes em tom indignado e com toda razão. Reclamava da pecha equivocada que seus adversários insistem em repetir e alardear.
Não é verdade que o Flagelo do Agreste tenha cometido furto, roubo ou assalto,contra pessoas ou instituições.Entretanto,sua condição fica evidente, ao terem sido comprovadas diversas situações em que se beneficiou, principalmente, da corrupção ciclópica perpetrada por empreiteiras poderosíssimas e, por ter aceitado mimos e vantagens imobiliárias encobertas por terceiros "laranjas, tais como: sítio no interior de São Paulo e um apartamento num balneário de luxo, na Baixada Santista.
Uma coisa não é a outra.
Um ladrão rouba, furta. Um corrupto é corrompido ou corrompe!Num determinado ponto das interpretações sobre o efeito de cada modalidade, chega-se, facilmente, ao entendimento de que os dois crimes resultam em benefício ao agente culpado.
Uma coisa não é a outra!
Ladrão é ladrão, corrupto é corrupto.
Faça-se justiça.
O noticiário, os comentaristas, os detratores, os adversários políticos, o cidadão com mais de dois neurônios, todos, devem respeitar a condição explícita e comprovada pelas investigações, processos, condenações e penalidades que o Paciente tem. Ele não é ladrão! Ele é corrupto!.
Uma coisa não é a outra.
A propósito, os processos não foram extintos. a justiça não extinguiu o trabalho da Polícia, dos investigadores, promotores, auditores, contadores e inquisidores que instruíram, com perfeição, os processos de corrupção. O julgamento foi anulado por “erro de endereço”. Um escândalo repugnante, num festival de desfaçatez, que foi atenuado com uma tornozeleira moral dando ao condenado a possibilidade de aproveitar sua imensa e indiscutível habilidade, carisma, articulação e “endereço”, para seguir com as arengas, hoje modernizadas, com vistas a um assento na mesa dos Arcanos da Ordem Global. Assim, o Mundo e o protagonismo nos grandes eventos econômicos, sociais, políticos, etc. que, realmente, englobam os hemisférios sem distinção, têm mais alguém querendo sair na foto.
uma coisa não é a outra!
Corrupto não é ladrão.
Uma coisa não é a outra.


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Postado por Raul Almeida
28/4/2024 às 12h17

 
O Mal necessário

A política é necessária. Desde as cidades independentes que constituíam a Grécia antiga, até os dias de hoje, discutir, argumentar, definir, normatizar, definir e organizar o Estado, tem sido o papel fundamental, único e quase absoluto da Política.
Seculos, milênios de história nos dão conta da importância da Política no desenvolvimento da sociedade apesar de que sua prática, sempre ficou a mercê das variáveis mais sublimes e sórdidas, nas personalidades dos políticos. Quando se percebe a habilidade em conduzir interesses pessoais por parte deles, avante das verdadeiras necessidades da sociedade, já é tarde...
Os mais impressionntes líderes tanto do passado como agora, constroem verdades, prometem mentiras, provocam delírios de entusiasmo e desilusão, quase que ao mesmo tempo.
Valores impalpáveis tais como, carisma, simpatia, manipulação, são escancarados em personalidades comprometidas com ambições sinistras. Poder, poder, mais poder, mascarado ou não de várias formas.
Quando um grupo de políticos consegue estabilidade e organização, aquele mais destacado vai comandar um projeto pessoal de poder. Aí vale quase tudo.
Outros grupos se formam. Dissidências, outros carismáticos, novas promessas abordando aflições da sociedade são feitas alardeadas, gritadas a exaustão.
Sempre mais do mesmo.
A afirmação da ideia de que cada politico representa, a seu modo, as vontades, desejos, aspirações e, principalmente, as necessidades dos seus representados não passa de diáfana prosa.
Democracia! Democracia!Democracia!
Então , um pouco de "pão " e muito "circo", vai mascarando uma Doutrina eivada de nobreza, pois a comida nunca chega para todos e o circo distrai sem distinção.
Políticos que apoiam ditaduras com discursos infames, repugnantes e covardes, são os piores. Usam suas capacidades verborrágicas para a ideia de "não opinar em assuntos estrangeiros", ou negar as diásporas que os horrendos ditadores provocam.
Defender o lixo político é fazer a má politica.
Comprar votos usando sofismas e óbulos governamentais, doutrinar crianças e jovens, de forma sistemática, criando a fanatização em mentes ainda tenras é o que a politica tem de mal.
A crueldade, a barbaridade, a infâmia movida por sonhos de poder transforma a politica e seus ambientes num grande esgoto de esperanças.


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Postado por Raul Almeida
30/3/2024 às 12h59

 
Guerra. Estupidez e desvario.

Guerra: estupidez e desvario A segunda grande guerra acabou por conta dos bombardeios maciços que destruíram as cidades da Europa
A Alemanha foi devastada por bombardeios precisos e sistemáticos, que arrasaram tudo. Cidades repletas de civis apavorados e FAMINTOS, fabricas, usinas, etc. O louco que jogou o país no inferno matou-se e abriu o caminho para rendição.
Assim foi com a Italia, e seu alucinado "duce", jogando a joia da Europa no lixo da destruição, miseria, fome, horror. A terceira perna do eixo, o Japão só parou sob o espanto da devastação de duas de suas cidades, repletas de civis, torrados pelas bombas atômicas.
SEMPRE CIVIS FAMINTOS, HUMILHADOS, DESLOCADOS, DESABRIGADOS, pela estupidez, loucura, vaidade, prepotência, crueldade de indivíduos sempre abrigados em palacios, fortalezas, abrigos seguros, protegidos, longe da cena infernal das batalhas e escaramuças.
No passado, o mundo não viu, em tempo real, o massacre de civis feito por terroristas nem a chuva de foguetes sobre cidades civis, que assistimos com horror e espanto. Nem viu os cogumelos atomicos, ou a chuva de bombas sobre cidades cheias de mulheres, crianças, velhos. Todos pagando a conta da loucura daqueles por eles escolhidos para conduzir seus destinos.
É assim ,todos pagando a conta criada por assassinos desvairados. Crianças, mulheres, homens pacíficos ou incapazes de manejar um fuzil.
A questão palestina não tem a lógica de uma guerra de domínio.
O que Israel está combatendo é uma guerra de exterminio! A falange palestina tem como objetivo, mais do que o território de 1948 que não aceitaram . Seu objetivo é o extermínio do povo judeu! E ninguém diz nada!
Ninguem cobrou renúncia dessa idéia registrada no manifesto palestino! Ninguém enxerga a dimensão dessa barbaridade, que transcende a existência de um territorio-estado, mas preconiza a destruição de outro e do seu povo Inteiro, com mulheres, crianças, velhos, moços, costumes, hábitos, cultura...
O noticiário está deixando detalhes infames de lado.

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Postado por Raul Almeida
25/3/2024 às 13h12

 
Sem noção

Sem noção. Os temas "governança global" e "o poder do Sul", (do planeta) apresentados por excepcionais exemplos de competência reversa em desenvolvimento humano, combate a fome, honestidade, qualidade política ,transparência democrática, e valores que tais, tem sido os motes aproveitados pelo Flagelo do Agreste quando discursa em seus périplos desde a libertação da cadeia por erro de endereço do tribunal, e vitória na eleição de quem seria o menos rejeitado.
Ganhou por " una cabeza" no páreo da antipatia ao adversário.
MAS GANHOU!
Suas falas para ninguém alem dos notórios frequentadores dos encontros e protocolos, beiram ao ridículo.
Quer sentar-se a mesa dos arcanos!
Quer ser o mensageiro do renascer, nesse começo de milênio.
Imagina uma nova versão da santa ceia, com os ditadores, déspotas, caudilhos e simples chefes tribais como apóstolos, esquecendo das suas próprias limitações.
Dizer que o "seu" País tem um débito de 200 anos com, pasmem, um Continente, por conta de praticas generalizadas pelo Mundo durante a colonização é, alem de sua sabida fanfarronice politica, um desrespeito ao Pais que não lhe pertence.
O deslumbrado pensa que está agradando com suas sandices copiadas, é claro, mas está, com tamanha estupidez , fomentando ódio, ignorância, politicagem, e contenciosos desnecessários com a comunidade mundial de verdade.
A senilidade e o desvario, alem da purulência verbal só cria vergonha e espanto. Alguém tem que avisar ao pré decrépito que a farra vai acabar, de novo, e nem os endereços servirão de argumento para um novo perdão.

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Postado por Raul Almeida
17/2/2024 às 15h19

 
Ícaro e Satã

Os mitos de Ícaro, filho de Dédalo, e Satã o Anjo caído, jamais poderiam encontrar-se, não fossem as analogias com a história recente do “País do Futuro”.
Um Ícaro moderno vestiu-se com asas aderidas com a cera de promessas douradas e brilhantes em busca de uma saída para um labirinto de absurdos, desmandos, corrupção e incompetência . Uma voz bradante e altaneira, condutora ao caminho da luz, da honestidade, da retidão, da esperança de dias de prosperidade e justiça. Um discurso emocionado, indignado, valente, agressivo, tinturado de sinceridade.
Convenceu. Ganhou altitude, vibrou com o próprio feito, sobreviveu à morte. Apenas esqueceu-se do que eram feitas as suas asas. Penas de quimera, cera de inverdades. Cordões de algodão doce.
Satã, ainda cheirando aos odores da podridão das façanhas de seu passado de corrupto ativo e passivo, das “maracutaias” e desastradas indicações e recomendações ,consegue romper a barreira da luz diáfana da verdade e retornar, agora triunfante, ao topo da montanha, ponto de partida de Ícaro e suas inconsistentes narrativas antes de lançar-se ao abismo da realidade.
O sol dos fatos derreteu a cera mentirosa e desfez as asas daquele Ícaro transformado em mais um ser opaco, pesado, sem nada da sua própria maquiagem. Um tolo agressivo, inconsistente, comum e menor.
Satã, aproveitando a realidade sinistra que o beneficiou por tempos impensáveis, agora voltava a luzir tenebrosamente.
Começa a desencavar as múmias espectrais que já o acompanhavam em outros tempos, a ressuscitar ogros e heroínas tenebrosas dos horrores recentes, e retoma o covil perdido para Ícaro.
Agora as semelhanças estarrecedoras trazem a história para frente. Ícaro assim como Satã tem suas origens na roça. Foram lavradores, pertencem a grupos diferentes de famílias de lavradores. Apareceram no mundo em lugares separados. Tiveram o desenvolvimento de suas vidas de forma assimétrica, por razões, igualmente assimétricas.
Ícaro pode ilustrar-se. Obter educação escolar, escolher e seguir uma Escola maiúscula, formadora de bons cidadãos e outros nem tanto, trilhar uma carreira profissional importante e complexa. Um seletor de inteligências.
Satã, ao contrário, percorreu caminhos duros e difíceis durante a juventude. A escola chegou bem tarde. O progresso urbano e social do qual Ícaro já desfrutava, demorou a gratificar o Anjo Caído. Entretanto, o caminho que lhe foi mostrado, levou a um grande destino. Experimentou o Mundo. Rapidamente, foi aprendendo tudo que viu e mais o que foi observando. Hábil,inteligente,aproveitou a rudeza como chame, característica sedutora, carismática.
Chegou antes ao topo da montanha, embriagou-se com a altura, desatinou e, depois de alguns solavancos, e rolar encosta abaixo, retornou. Retomou aquela mesma montanha que Ícaro lhe havia tomado e, pouco tempo depois, iria lançar-se desvairadamente.
Outros tempos.
As histórias, os mitos, as narrativas se repetem. Assim como os discursos das suas principais personagens.
Nada de novo

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Postado por Raul Almeida
8/2/2024 às 18h31

 
Ser ou parecer

O conceito de vadiagem tomou ares poéticos, românticos, até divertidos. O que seria um ou uma vadio ou vadia? Ora, alguém que não tem ocupação,que não faz nada. Vai levando a vida sem rumo certo, sem compromisso, sem preocupações.
Diferente do desempregado, do incapacitado seja física ou tecnicamente, o vadio vai levando o seu quotidiano encarnando diversos personagens para conseguir o sustento e a moradia. A forma mais comum é a do pedinte.
O mendigo que estabelece o valor do óbulo quando pede.
-Moço dá cinco reais para eu tomar um café ou para comprar uma quentinha ou,pede uma moeda. Essa figura, atualmente abundante nas nossas cidades, não tem mais de 30 anos de idade. Não tem profissão ou perdeu a referência do que é trabalhar. Perdeu a noção ou nunca teve, do que é ser um cidadão.
Múltiplas razões o atiraram na calçada, na sarjeta, no limbo da sociedade. Acostumou-se assim, perdeu o azimute da vida. Muitos são viciados em drogas assassinas, álcool e cigarro aproveitado as "bitucas” catadas no lixo ou no chão.
Dormem em qualquer lugar dentro de um universo geográfico que eles mesmo elegem. Um bairro por exemplo. Pode ser embaixo da marquise de um comércio, um canto no recuo dos prédios, um banco de praça, atirados ao chão em qualquer lugar, algo muito sinistro.
O segundo tipo é o mendigo profissional. Esse consagra um determinado ponto para estabelecer a sua “empresa”. As portas dos supermercados, igrejas. Lugares procurados pelos cidadãos para abastecer-se de comida ou conforto espiritual são muito visados. Tem metas a cumprir.
Na região onde moro, ao conversar com os motoristas taxistas, fico sabendo que “aquela mulher que fica ao lado da porta do mercado, sentada no chão sobre folhas de jornal, só vai embora quando atinge uma determinada quantia, cerca de R$ 150,00". Quando está bom, perto dos dias de pagamento dos trabalhadores produtivos, aposentados, pensionistas, ela vai embora cedo. Lá para o meio do mês, vai ficando até ao fim da tarde.
Sempre tem alguém que paga a “quentinha”, traz um pacote de biscoitos para as crianças. São três entre 2 e 5 anos de idade. Também recebe pacotes com mantimentos, que ficam ali no chão, encobertos com andrajos para não chamar a atenção.Nas imediações um homem, seu companheiro,dissimuladamente, observa se outro mendigo ou mendiga vem tentar dividir o ponto. Ele se encarrega de retirar os mantimentos quando a pilha fica um pouco indiscreta.Um outro habitué, colega do "marido” da moça frequentava o lugar com uma tornozeleira de bandido… Este sumiu. Chamava muito a atenção.
A versão mais recente do pedinte é o "viciado nóia", consumidor de crack, cocaína, drogas alucinógenas que, erradamente, o noticiário chama de entorpecentes. Estes, perambulam, imundos, alterados ou, nos intervalos da loucura, compondo angustiantes cenas de horror.
A variedade de personagens é vasta. Inúteis? Sobras sociais? Vítimas do destino ou da sociedade? Na verdade , são variantes do antigo Vadio. São vadios.
Um novo tipo de vadio recebe uma denominação, não sei se hilária ou jocosa: Nem-Nem, significando que nem trabalham nem estudam. Vadios-parasitas das próprias famílias. Vagabundos com várias desculpas para sua infame condição de inúteis. Exploram pais, avós, tios, amigos, amantes, enfim, não dormem no chão, não passam fome nem admitem a humilhação da mendicância explícita, seja profissional ou acidental.
Diversas castas desta modalidade de vadios podem ser percebidas, desde os mais pobres até os bem fornidos de recursos. Há quem tenha tudo do bom e do melhor.A família provém. Há os que ficam parasitando os mais prósperos, fazendo companhia, bajulando, participando dos séquitos e círculos dos, verdadeiramente, ricos. Sempre estão bem vestidos, simpáticos com os afortunados, arrogantes com a patuleia,e a criadagem, ou os desconhecidos, periféricos que estejam tentando entrar na turma. A condição de vadio já foi infração comportamental, listada no Código Penal. Vadio ia conversar com o Delegado… A carteira profissional fazia parte dos documentos a serem carregados no bolso dos comuns. Vadio, vagabundo, malfeitor, bandido, etc., não era motivo de graça nem poesia.
Agora os direitos mandam mais do que os deveres, logo o “direito de ser vagabundo, nem-nem, vadio, nóia, etc", é sagrado e serve para teses de sociologia, para a indústria da pobreza e caridade, e o cidadão comum que se vire.
Tempos modernos esses.

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Postado por Raul Almeida
4/2/2024 às 12h52

 
O laticínio do demônio

Leite é o primeiro acontecimento na vida de qualquer mamífero, seja ele bípede ou quadrúpede, hirsuto ou pelado. Não tem erro. Saiu do ventre, seja lá de que espécie for, vai direto para o peito ou para as tetas. A Natureza assim definiu.
Vamos pensar na ideia da sobrevivência, onde a alimentação tem o mais sagrado e privilegiado lugar. Comemos para nos mantermos vivos, suficientemente fortes para viver o que o destino com seus acasos e fatalidades nos reserva a cada momento.
A evolução dotou os seres humanos de inteligência, a diferença magistral entre nós e os outros mamíferos, que continuaram dotados de instintos, às vezes confundidos com lapsos de inteligência e racionalidade. Entretanto, os animais não aproveitam as sobras da amamentação se e quando existem.
Símios, equinos, caprinos, muares, suínos, enfim, não produzem queijo ou coalhada. Ah, mas como fariam? Sei lá. Conseguem armazenar sementes, frutos, carniça…
Nós humanos, descobrimos que o leite , mesmo quando azeda, segue sendo alimento, transformado em coalhada que pode virar queijo. E descobrimos muitas outras formas de conservar outros alimentos, evitando desperdício e provendo para momentos de escassez.
Alimentos estragados que não estão estragados! Poderia ser um paradoxo, mas é um recurso, uma técnica, uma prática ancestral.
O paradoxo da virtualidade material,é circunstância visível em qualquer mapa-mundi.
Países, pátrias e nações são convenções. São resultado da concordância entre iguais humanos, quando se dispõem a resolver seus instintos animais, de posse, poder ou similaridade biológica (parecidos uns com os outros), entre tantas outras questões. As fronteiras são imaginadas e estabelecidas por seres humanos. Tudo ligado ao instinto da sobrevivência acrescido de valores outros que a tal evolução foi agregando.
O País é o Direito, o Poder, o Estatuto. A Pátria é a Paixão, a beleza, a natureza, a Terra primeira onde se nasceu. A Nação é a Turma, a Gente, as Criaturas humanas que a amam. Aí encontramos o bígamo País e suas duas esposas, Pátria e Nação, fidelíssimas, estoicas, maravilhosas e ávidas para alimentar as criaturas humanas que em seu colo se abrigam.
Milhares de anos foram sedimentando normas, regras, diretivas, leis, sistemas e regimes, visando garantir a autoridade, integridade, poder e domínio dos mais proeminentes guerreiros, pensadores e, sem dúvida, místicos que sempre existiram, tentando explicar aos distraídos e assustados,os fenômenos, e as contorções da mãe Terra.
Quem se interessa, lê e estuda a história do mundo e as peripécias de personagens formidáveis.
Em tempos de agora o estupor e o espanto ronda as cabeças pensantes com as marcas virtuais dos Países sendo sacudidas por tanques e mísseis, a comida retida em portos, porões de navios ou fronteiras, ameaçando escassear. Miseráveis sem rumo buscando um lugar para sobreviver, arriscando-se em travessias oceânicas ou tentando romper fronteiras onde não são bem vindos, além de fenômenos climáticos de grande porte,além das epidemias colossais.
Somos obrigados a escolher o nada, a passividade estéril e segura, o desdém ou a fuga da realidade, em busca de algum sossego. Ah, se fosse tão fácil.
O alimento político para manter vivo e saudável o triunvirato virtual, Pátria, País, Nação é conhecido: Democracia.
Democracia é o regime onde o Povo, a Nação, escolhe quem é que vai dirigir o País.
É o Povo quem escolhe o Governo garantidor da Pátria Amada, a terra onde nascemos e a Nação da qual nos orgulhamos por adoção ou origem natural. De tempos em tempos, bem definidos pelas Leis, o Governo é substituído. É modernizado. Aí, entra o lado primitivo, o lado obscuro da vaidade, da ânsia de poder, da patranha, da promessa de Manah e Néctar, de delícias e festa. O alimento estraga.
Assim como o leite vira coalhada, se desintegra em soro e material semi-sólido, mais adiante vira queijo, e depois embolora, escurece, fede.
Tem sido assim.
Interessante notar-se que, durante a oferta de possíveis novos governantes, uma variedade de figuras, virtualmente semelhantes ao leite, apresentam-se, entre promessas e afirmações entusiasmadas.
Jarros de leite. Alguns já estão fermentados, amarelados pelo tempo e exposição à luz. Outros decantaram e seguem sendo coalhadas envelhecidas, a maioria já embolorando e fedendo como queijos impróprios para consumo.
Não há leite fresco, nem coalhada, nem queijos finos.
E o laticínio do demônio.

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Postado por Raul Almeida
21/1/2024 às 17h33

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