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Quinta-feira, 28/11/2019
Blog da Mirian
Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
 
Quanto às perdas IV

Torna-se fragmento a eternidade
do tempo que se recolhe ao amor
umedecendo orquídeas
de inacabado gozo.

Distraidamente, volto ao meu tema.

Meu livro de cabeceira a repetir
estórias que preciso ouvir. Meu canário
de estimação treinando a garganta
para um solo sem plateia.

Ao escapar do enovelado curso
da espera, minhas roupas atam-me
às hastes das glicínias azuis.

Na véspera do azul, foram
prenúncios de silêncio.
Na véspera do azul, foram
promessas de lábios.

De tudo isso, o tempo
é cúmplice. E matéria.

Ameaça de eternidade.


(Do livro Nada mais que isto)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
28/11/2019 às 21h24

 
Quanto às perdas III

Trancadas na urna das águas,
guardam-se as cinzas do extinto fogo da manhã
que reverterá no arco-íris.

Útero de infinita gestação,
ele é mãe das borboletas.
Das libélulas. Dos camaleões.

No princípio foi o verbo.
No princípio foi um jardim.
Na casca do fruto foi o sol.

O pecado.
As cores.

E na pele da serpente
a esmeralda.

O coral.

Do que será eterno
dizem as cores.

E as dores.


(Do livro Nada mais que isto)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
16/11/2019 às 13h01

 
Quanto às perdas II

Nas profundezas da terra, decide-se
a errância do mundo. E o mundo tem
grandes pernas caminhantes. E o mundo
carrega um falo ereto.

E o mundo tem braços que abraçam.
E o mundo carrega barriga grávida.

De borboletas.
De rochedos.

Plantam rezas as minhas mãos.
Recitando orações, meus lábios
nomeiam sentidos para reger
os acontecimentos.

Na cidade dos homens
distanciam-se as ruas.
Na clareira das aves,
anoitece.

Banhado pelos séculos, o tempo
escorre pelas pernas da garça.

Sobre sinuoso rio de voltas,
longo longo será o voo.


(Do livro Nada mais que isto)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
25/10/2019 às 21h16

 
Visitação ao desenho de Jair Glass

De autoria do desenhista Jair Glass, o livro intitulado Breviário de Decomposições , Ed. Pantemporâneo, foi lançado na Casa das Rosas, em São Paulo, em setembro deste ano de 2019. Sobre a produção artística de Jair Glass, trago aos leitores este conjunto de poemas que giram em torno do processo criativo observado por mim nos seus desenhos.
Meu pai era desenhista.
Lápis de todas as cores e texturas. Papéis de gramaturas e cores várias. Até papel colorido de balão e bandeirinhas. O onirismo habitava a prancheta e, antes das refeições, revestia a mesa. Na verdade, o desenho habitava aquele tempo. O brinquedo preenchia a casa.
Revivendo a experiência dos materiais que conheci na infância, visitei os desenhos de Jair. Me reencontrei na poética desses materiais. Por isso me desviei da gramática. Por isso a poesia. E não um texto teórico. Eis meu breviário poético.


BREVIÁRIO DO ENCONTRO ÍNTIMO

Para Jair Glass

I
sob cores noturnas
em angustiado sossego,
caminho sem chão
ante o princípio das coisas
não havidas

dentro desse hiato, me reencontro,
oscilante prumo de instável amanhecer
longe da razão acorrentada

“diante do pensamento repetido
a girar em torno do próprio umbigo,
acolho o delírio que nos salva
da razão doente”

visitante do espaço que habita dentro de mim
faço acertos com minhas dúvidas;
meu respirar insiste em percorrer
as arestas do chão

à persistência do náufrago de pulmões de aço,
entrego-me inteira às decomposições do mundo

eu, fragmento desse jogo,
como não me reconhecer
lavrando terras de papel?

diante do espelho quebrado por Narciso,
vejo-me além da objetividade

no bolso, um pedacinho de lápis azul


II
ao desmonte das coisas acabadas,
sorvo transformações do anoitecer
porque a noite tem infinitas luzes

ao desmonte da infinitude,
delineio progressivo ir e vir
enquanto meus dedos deslizam
pelas entranhas da angústia
agregada ao papel

matéria viva, o papel,
tecido de fibras do lume poente:
tensos e lassos fios distendendo-se
de desprazer e gozo

ao impulso das mãos,
ressalto o mundo das coisas que pulsam
antes do pouso no papel

desdobrando traços, linhas, cores,
preencho vazios em meu percurso
ao fundo da Terra

seleiro dos trajetos originários,
a Terra é meu quintal


III
da Terra inteira, faço meu quintal
que me traz de volta ao inesperado

quando desdobro nervuras de papel,
meu cosmos agrega ossos, paredes,
águas, nuvens, manchas

quando redobro fibras de papel,
irrompem versos conduzindo
imagens, segredos e águas

alheia aos desígnios da nascente,
delineio rios sem margens

não mais que vazadouro, a poesia
não mais que vazadouro, o desenho

então me reencontro lavando papéis e objetos
e logo me reconheço mão sonhadora
ao plantio e ao cuidado desse meu quintal

meu quintal, também jardim das metamorfoses

sempre me reconheço
na sedutora indefinição das manchas,
nos cortes e recortes ressuscitando matizes
em meu solo fecundado

então, me reconheço no cultivo do impossível
então, me reencontro costurando hastes d’água
e bordando teias invisíveis na pele das cores

ao entrelace do bordado e da costura,
devolvo à terra o que um dia será terra
presenteio a terra com jornais e revistas
acalento a terra com o madrigal das folhas secas

numa caixa mágica,
minhas provisões do vindouro
reunindo e igualando bichos e humanos,

assim me reencontro arando a ante-linguagem
incontida na palavra

por isso me reencontro no desenho


IV
a germinar tessituras na folha inerte,
meus dedos redobram luzes do dia,
meus olhos abrem-se ao estranhamento
perambulando pela casa

caminhante dos espaços velados,
meu lúgubre enlevo não esmorece,
minha vertigem me reanima na queda,
meu grito alcança o fundo do solo

atravessando a neutralidade da superfície,
meu corpo escorre pelas crateras do encontro
indo frutificar onde a terra nasce da terra
sob raízes da árvore-matriz

quando desdobro nervuras de papel,
meu ânimo irrompe múltiplo de motivos
agregando raiz, tronco, folha, fruto

ao devaneio do papel,
humanizado vegetal enlaça meu corpo
e preserva minha carne
que se recusa a morrer


reencontro-me na luz que veste o tempo
reencontro-me no tempo que despe a noite

o mundo, não mais que terra,
me oferece as tetas do leite primevo

à imensidão da vida
o nada reluz


V
nas cores, me reencontro
tingindo sombras e mistérios

porque assim se mostra a vida
porque assim o tempo jorra
porque retornaremos à terra
porque somos terra

atravessam a planície de fibras
semi-luzes dispersas no papel

o desenho ilumina o parto das coisas,
das coisas vistas pela primeira vez

primeiro olhar
primeiro gesto
primeiro ato

junto aos cadernos da escola,
minha caixinha de lápis de cor

nas coisas que me aguçam a memória,
me reconheço

nas coisas que me falam aos sentidos,
me encontro e me reencontro
sempre sempre sempre


VI
também me entrevejo
assustadora face que é minha

à densidade das cores tingindo meu rosto,
meu fôlego irrompe entre crateras vegetais
para lutar contra moinhos de vento

disposta a caminhar pelo “impossível chão”
jogo no lixo meus sapatos


para onde irei?
quem sou?


os fantasmas que me assombram
são os mesmos que me acalentam

na árvore originária, desenho a raiz,
desenho o fruto que proverá meu alimento


idealizo enfim a árvore do pecado

E o paraíso perdido


VII
aos abismos das cores
nada pergunto do inesperado visitante

sem alarde, Eros rompe as fibras do papel
e, recluso, declara-se à espera do outro

sensual,
o corpo não se permite reclusão permanente

exilado,
o corpo não aceita a infinitude


quanto ao Amor,
Eros permanece calado


no xadrez do jogo
ou no cruzamento das grades de grafite,
a vida sempre desdobra seu recomeço

sobre inesgotável campo de transformações
a pele se reconhece tessitura de papel

meu ânimo desperta ofegante

apercebo-me agora
o que não serei depois

muito além de mim

ao alcance das mãos,
um pedacinho de lápis azul

à explosão da vida,
o passado se aproxima
e se afasta da memória

o que virá depois
resguarda-se num esboço

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
11/10/2019 às 20h37

 
Quanto às perdas I

Irmanando-me à solitude dos astros
delineia-se meu roteiro de caminhante.
Ir em frente. Ir frente. O que se perdeu
seria agora fardo. Ou penitência.

Nas areias de um jardim perdi e achei
o anel gravado com minhas iniciais.
No trabalho perdi muitas canetas.
Guarda-chuvas, já se foram vários.
(Eu gostava daquele de tecido indiano.)
Livros? Sei que emprestei dezenas.
Sempre perco as agendas. E não me lembro
onde guardei meus diplomas.

Escaparam-me alguns eclipses.

Ganhei vazios. Salvei-me
do quintal que terminava
no fim do mundo.

Conheço todos os intervalos
do tempo paralisado e ativo.

Quanto às perdas, alegra-me
a fantasia do esquecimento.

(Do livro Nada mais que isto)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
10/10/2019 às 19h43

 
Grito primal V

Em nosso leito deitam-se violetas
e camaleões que evadidos das pedras
descobrem clandestinos caminhos
de perfumes e mimetismo.

Sete dias. Sete noites.

Ao grito do tempo surge
o intervalo das durações.

De cansaço, fecham-se as horas.
Recolhem-se meus pássaros.

Passaraiopassaraio,
quem me deixará passar?


Sete casulos. Setembro.

Improviso minha quietude.

Às curvas e voltas dos meses,
reinicio o festejo do gozo.

Aos sábados, a casa retorna
o jardineiro.


(Do livro Nada mais que isto)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
13/9/2019 às 21h38

 
Grito primal IV

Às andanças do notívago, desce
da lua misterioso chão nacarado
concedendo-lhe rumo aos pés
sobre conchas lacradas.

Assim como no amor, o que não
conhecemos sufoca-se ou liberta-se
em gritos rompendo o tédio
do fim de festa.

Junto ao caminhante dos mistérios,
recebo a noite trazendo-me cantigas
de recolhimento. E despudorado pejo
dos lábios andarilhos.

Desavergonhado pejo dos lábios
beijando a carne das conchas.


(Do livro Nada mais que isto)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
13/9/2019 às 21h25

 
Grito primal III

Com ingênuo erotismo transbordam
de viço as taças dos lírios ressonando
gemidos da carne nos vazios
das calmas vulvas brancas.

Não é tempo de espinhos.
Não é hora de despedidas.
Nem de langorosos amores.
Nem de incontidas paixões.

Vermelhos vermelhos,
os lábios do sol provam imaginária bebida
macerada entre pétalas de seda.

Também tem seu tempo
a voracidade da luz sorvendo
o sêmen das flores.


(Do livro Nada mais que isto)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
31/8/2019 às 09h02

 
INDEFINIÇÕES

Dado o ermo das horas,
dos meus lábios flui aquilo que sinto.
Ou escondo.
Por isso reescrevo versos.
Por isso inicio diálogos com o desconhecido.

E a noite chega. E a casa dorme.
E no telhado repousam nuvens e teias.
E nas rosas de linha da cortina
sinto o perfume das flores vivas.

Mas a conjunção aditiva não ousa sustentar
palavra e carícia que, do indefinido,
se façam completude.

E nada poderá conter o que findará
em cópula e beijo.

E assim a espera não se conclui.

A desfiar o tecido das vestes, meu sangue flui.
Meu corpo estremece ante o desejo
de ser mensagem codificada.

Despojando-se à leitura.


Do livro 50 poemas escolhidos pelo autor.

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
26/8/2019 às 10h03

 
Grito primal II

Quando a vida concedeu-me o acalanto dos madrigais,
desde aquele dia, quaisquer ouvidos
ouvem-me a exaltada canção
do nascer de mim mesma.

Canto para as paredes. Canto para
o jardineiro. Ao moldar versos de argila,
minhas mãos repercutem meu grito.

Aos rituais da terra, há sonoridades da fúria.
Às vozes da fúria, há cantigas de docilidade.

Evocando o som das bacantes
meu grito repercute no barro,
moldando seios nas esfinges,
moldando falos nos sátiros.

Mas à reunião do macho e da fêmea,
a réplica do andrógino não os divide
em dois. Nem os dispersa.

Um só corpo.
Minha ambiguidade.
Minha fé.

E a meus pés, o asfalto distendendo-me
esta rua bem maior que o mundo.


(Do livro Nada mais que isto)

[Comente este Post]

Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
11/8/2019 às 12h52

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