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Domingo, 9/4/2017
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Cada dia mais jovem - um retrato de minha mãe

Acordei com a sensação de ter dormido mais do que deveria. Ainda deitada, lembrei num sobressalto de que, nesse dia, estava fazendo oito anos que minha mãe se havia ido. "Que estranho, parece que já faz mais tempo", pensei comigo mesma, ainda sonolenta, esforçando-me mentalmente para confirmar contas e datas. Já com os pés firmes no chão, estanquei num susto: "Epa! Não faz somente oito, mas dezoito anos!" Refiz as contas e vi que, de fato, já se havia passado todo aquele tempo desde que mamãe e eu havíamos estado juntas pela última vez. Como foi que pude me enganar numa conta dessas - um erro de nada menos do que uma década inteira, a contar de uma data tão importante na minha vida?

O passar do tempo tem uma relatividade afetiva que nem todas as teorias einsteinianas são capazes de desvendar. Dez anos a mais ou a menos causam grande impacto em qualquer agenda pessoal, mas agora descobri que podem significar muito pouco no nosso calendário emocional.

Passei o dia pensando naquela mulher alegre, espontânea e bem humorada, que me trouxe ao mundo. Batizada como Maria do Carmo, era chamada pelos pais e pelos cinco irmãos de Carmita e, por muitos de seus amigos, conhecida simplesmente como Mariazinha.

Como era desejável entre as mulheres de sua geração, mamãe se casou cedo e engravidou logo em seguida, deixando o trabalho de secretária no recém-inaugurado Hospital dos Servidores do Estado para cuidar da família. Antes mesmo de meus pais completarem um ano de casados, eu já havia nascido. Poucos dias depois de completar meu primeiro ano de vida, minha irmã Angela nasceu. Não me lembro de nenhum dia de minha infância em que mamãe não estivesse lá ao nosso lado, disponível e atenta.

Mamãe era divertida. Gostava de participar das nossas brincadeiras e, muitas vezes, era mais "moleca" do que as próprias filhas. Lembro-me especialmente de uma noite em que papai estava dando plantão no hospital e, depois do jantar, mamãe colocou na "vitrola" um disco de marchinhas de carnaval que ela adorava. Ficamos as três dançando na sala, cantando alto e rindo às gargalhadas até tarde, muito além do horário previsto - jamais discutido ou negociável - da gente ir para a cama. Foi uma das melhores noites da minha infância.

Nas férias de verão, era ela quem nos levava todos os dias à praia. No mar, quando a gente insistia em avançar de encontro à rebentação, ela nos levava "até o fundo", onde as ondas nos davam imensos "caldos", dos quais emergíamos em risadas resfolegantes, os fundilhos de nossos maiôs pesados de areia.

Às vezes mamãe deixava à mostra seu lado inseguro - o que, aos olhos de uma filha, tinha um efeito intrigante. Orgulhava-se, por exemplo, de ter passado "de primeira" no exame para obter a carteira de motorista, mas depois disso jamais teve coragem de dirigir um carro sozinha.

O prazer de cozinhar lhe veio mais tarde na vida, já com as filhas casadas, e mudou a rotina da família. Mamãe preparava almoços caprichados nos fins de semana, em geral com pratos que lhe traziam boas lembranças da infância no Maranhão. Farinha d'água, molho de pimenta ardida e doce de sapoti eram motivo de intermináveis conversas à mesa. Ninguém fazia fritada de camarão ou caruru melhor do que ela.

A chegada dos quatro netos encheu sua vida de novas cores e alegrias. Bordou carinhosamente lindos tapetes arraiolos para os quartos dos bebês, pintou camisetas com estampas engraçadas, jogou Mico Preto e biriba com a garotada, assistiu dezenas de vezes ao musical Noviça Rebelde em videocassete e às aventuras dos Trapalhões e do Sítio do Picapau Amarelo na TV. O banho na banheira da vovó era outra atividade memorável na rotina familiar das crianças.

Com o passar dos anos, vieram problemas de saúde e preocupações diversas que, aos poucos, invadiram seu coração. Poucas semanas depois de completar setenta anos de idade, ela faleceu de repente, sem tempo para se despedir nem dar trabalho a ninguém. Recebi a notícia inesperada pelo telefone de minha casa na Flórida, bem na hora do jantar. Não tive tempo a perder, nem mesmo para absorver a ideia completamente absurda de que minha mãe tinha morrido naquele dia. Joguei apressadamente algumas roupas na mala e rumei direto ao aeroporto. Em pouco mais de duas horas, já estava a bordo do avião que me levaria ao Rio de Janeiro, justo a tempo para o enterro. Sozinha e no escuro, viajando a noite inteira acordada, pude finalmente fazer uma parada interior para, emocionalmente exausta, tentar absorver o que estava acontecendo ao meu redor.

Tudo isso aconteceu há exatos dezoito anos. Ou seriam mesmo só oito? De qualquer maneira, que diferença faz medir o tempo de calendário com precisão absoluta, quando o tempo do coração faz o que bem entender?

De repente me dou conta de um fato curioso: à medida que o tempo avança, a lembrança que tenho de minha mãe vai-se modificando. Rugas e lágrimas dissolvem-se aos poucos na minha memória até desaparecerem por completo. E mamãe se torna cada dia mais jovem, mais bonita e mais feliz.





Essa transformação gradual, tão delicada e bem vinda, me tranquiliza o coração.

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Postado por Blog da Monipin
9/4/2017 às 11h52

 
Sobrevivência (série: Sonetos)

Entranhando-se nas paredes da casa,
a memória das tintas enlutava o drama
daqueles que se escondiam da vida,
carregando todas as dores do mundo.

Consolando os moradores, a tentativa
de sobrevivência. Couve. Galinhas.
Frutas. Cuidava da família o quintal,
espaço provedor do estômago.

Aos talheres levando à boca a porção
do dia – depois vinha o doce que
mascarava o gosto da véspera.

Comer – era ato de bravura.
Ante a morte lavando a louça,
poucos sobreviveram.

(Do livro O camaleão no jardim. São Paulo: Quaisquer, 2005)

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Postado por Blog da Mirian
9/4/2017 às 08h41

 
Escolta

A feira acontece ao rés do chão. Ao longo da calçada estendem-se toalhas, sobre as quais as mercadorias estão expostas. É um comércio rasteiro (na acepção literal da palavra).

Pulseiras e cordões com referência à Jamaica, brincos artesanais, pedras coloridas, porta-incensos, estatuetas de corujas, gatos, elefantes, gnomos simpáticos, tudo isso está à venda, mas o fato é que os mesmos produtos repetem-se em todas as toalhas, não há variedade que diferencie umas das outras. É talvez por esse motivo que um dos vendedores tenha inventado maneira de ganhar destaque.

Sentado em posição de Meio Lótus, ele equilibra na cabeça uma bola azul de plástico, é impossível não lhe dedicar alguma atenção, nem tanto pela habilidade matreira, mas em especial porque as gargalhadas lhe saem fácil, vão sendo despejadas num ambiente inóspito ao entusiasmo, são vibrações sonoras deslocadas no domínio das expressões emburradas que vão e vêm. Qualquer coisa é razão para um sorriso, qualquer coisa mesmo, inclusive as duas armas que, pela esquerda e pela direita, passam rente a cada uma das orelhas.

A cabeça mantém-se imóvel, é preciso preservar o equilíbrio da bola azul, já os olhos, como se entretidos numa partida de tênis, vão de um lado ao outro, acompanham a movimentação ao redor. E ainda que um pouco menos extravagante, lá está o sorriso, ele agora assume a forma de ironia ao poderio dos instrumentos letais que chegam impondo presença ameaçadora, um hippie não se curva às truculências do mundo.

Coturnos, trajes escuros, armas na cintura. Quando surgem os vigilantes de carro-forte, é inevitável que se instaure no ar uma tensão. Repare os dedos no gatilho, as mãos preparadas para o saque da arma, não é momento de esboçar qualquer atitude brusca, a prudência recomenda cabeça baixa, distância, se possível convém deixar claro: sou pessoa comportada. Mas nem poderia ser diferente, está em jogo o mais perseguido dos anseios, não é com flores ou gentilezas que se defende o objeto de obsessões seculares.

Estão de volta, vindos do shopping ou talvez de algum banco, alguma rede de fast food. As bolsas parecem pesadas, dia de boa produtividade. Sem dúvida, o trabalho é feito com diligência, é como se o dinheiro recebesse tratamento de monarca bem protegido, de celebridade a salvo da histeria. O cortejo vem trazendo a carga preciosa até o carro-forte estacionado logo ali atrás de onde o hippie, sentado, ainda equilibra a bola azul sobre a cabeça, eis aí o sorriso infalível, o hippie observa a cena, continua a sorrir, acha muita graça de tudo isso, afinal o patrimônio que lhe é mais caro, a alegria, não requer escolta.



Texto originalmente publicado no site flaviosanso.com
[email protected]

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Postado por Flávio Sanso
8/4/2017 às 10h27

 
Tapete mágico

O pleno
é um

plano

inflado de
planos

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Postado por Metáforas do Zé
8/4/2017 às 09h36

 
Tatoo de sonhos

Como
um
mata-borrão

de
orvalhos

corpos
trans
piram

aos
primeiros
suspiros

da
aurora

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Postado por Metáforas do Zé
7/4/2017 às 20h09

 
Made in Japan

Meu filho Bruno adora mangás e animes.

Quando lhe contei sobre como descobri a existência do Japão, ele abriu um sorriso e me mostrou um parafuso guardado na gaveta, desses novos, com carinha de smiley estampada como se fosse um sorriso.

Mas afinal, o quê tem a ver a terra do sol nascente com o parafuso?

Primeiro um volteio, num dia de outros outonos, ao instante que a esposa de um antigo vizinho, num tropel pelas ruas do bairro Guanandi, apanhou um objeto no chão e o ergueu até perto dos meus olhos: “o mundo não seria nada se não fossem os parafusos” – disse, fazendo aparecer a boca que o buço forte escondia, embaçada num olhar ao mesmo tempo sério e contemplativo.

Olhando atentamente para a cabeça do parafuso, li a frase impactante: made in Japan.

De posse do parafuso, pesquisei nos livros e logo fiquei sabendo se tratar de um país distante, exatamente do outro lado do planeta.

Alguém mais velho garantiu: “para chegar lá, basta cavar um buraco e depois se atirar a uma viagem até a terra do lendário povo dos olhos puxados.

Fiquei fascinado!

Quem poderia supor, debaixo dos nossos pés, existia um lugar fabuloso, antes impenetrável, mas agora bastava cavar para chegar até lá?

Quando contei a novidade, meu amigo Zé Lata ficou extasiado; no instante seguinte, já retirávamos com as mãos a terra barrenta da Sapolândia.

Desistimos da empreitada logo após os primeiros ventos de frio.

Tempos depois, no colégio Oswaldo Cruz, vi-me cercado por nisseis, e a amizade logo surgiu, marcada pelo riso aberto enfeitando aqueles olhos riscados: Oshiro, Arakaki, Katayama, Higa, Mori, Hokama, Paulino, Rose, Reginaldo, Maurício...

Com eles aprendi o significado do sol vermelho estampado na bandeira branca, também sobre a neve que cobria o topo da montanha, as histórias dos corajosos samurais, a valentia insana dos kamikazes, sobre o império e as encantadoras gueixas em seus vestidos de seda e dos cabelos presos num coque deslumbrante.

E a tristeza marcada nos rostos dos olhos puxados à simples menção do nome Hiroshima, “a rosa com cirrose, a anti rosa atômica”, que enfeita de forma triste os versos transformados em melodia na voz do Ney Matogrosso.

Agora me percorre a lembrança do friso pasmo em meu rosto ao me dar de frente pela primeira vez com alguém usando um kimono e ostentando com orgulho uma faixa preta presa à barriga.

O tempo passou, Made in Japan, a frase novamente ecoa pela minha memória enquanto afago os cachos dos cabelos do meu filho, adentrando ao seu sonho de conhecer o Japão, não por conta de um parafuso, ou via um buraco que atravesse a terra, mas pelos mangás e animes, sua adoração, desejo que agora também é meu, movido pela imensa vontade de ver de perto a neve que cobre o topo da montanha, o sol nascer no horizonte inverso, tão vermelho quanto está exposto na bandeira branca do Japão.

E num momento de pura magia, me perco sonhando enquanto aperto com os dedos o parafuso, desses novos, com a carinha sorridente, tipo smiley, desenhada na cabeça.

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Postado por Blog de ANDRÉ LUIZ ALVEZ
6/4/2017 às 15h50

 
Liame

Perdido
na
normalidade

Prestes
às
descobertas

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Postado por Metáforas do Zé
5/4/2017 às 07h17

 
Sete fôlegos (série: Sonetos)

Atravessando porta sem ferrolho
e muros baixos – entrar era fácil (quase
definitivo). E a cerca viva, convidando
os pássaros ao miolo do pão.

Perdido no quintal, agigantava-se
o abismo. Crescia o medo, fechando
moitas e atalhos. Crescia o intervalo
das coisas não havidas.

Olhando pelas janelas, um eclipse
ensombrecia a casa. E com o escudo
da pele todo cuidado era pouco.

Antevendo os lapsos da morte,
do lado de fora fiz esta cama de gato.
Que me sopra sete fôlegos.

(Do livro O camaleão no jardim. São Paulo: Quaisquer, 2005)

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Postado por Blog da Mirian
1/4/2017 às 08h44

 
Religião

Não
queira
ver
o
mundo
errado
para
se
achar
o
certo

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Postado por Metáforas do Zé
1/4/2017 às 07h27

 
Caleidoscópio de vertigens

Ho
je

A
pe
nas

O
j
e
Ri
zas

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Postado por Metáforas do Zé
31/3/2017 às 16h56

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