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Sexta-feira,
26/1/2018
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Amolador de facas
A dúvida é o cadinho da fé
Um saco de dúvidas por um pingo de fé
Uma gota de perfume exala no ambiente
...tal certeza me mata...
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Postado por Metáforas do Zé
26/1/2018 às 11h39
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Literalmente
Ao pé da letra:
as palavras se vão com os ventos
E os pensamentos se diluem na respiração
O quadro-negro e o apagador
Haja fôlego
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Postado por Metáforas do Zé
26/1/2018 às 11h02
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Ideogramas
Assim como o relâmpago, as metáforas são imediatas
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Postado por Metáforas do Zé
26/1/2018 às 10h55
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Ursula Le Guin é pouco conhecida no Brasil
Ursula K Le Guin, que faleceu ontem aos 88 anos, escreveu algumas das melhores e mais importantes obras de ficção científica. Avaliando pela minha lembrança como leitor de ficção científica durante a adolescência, e também pelos resultados de uma busca rápida na internet, tenho a impressão de que o trabalho dela é relativamente pouco conhecido no Brasil.
Um artigo de jornal interessante é
http://alias.estadao.com.br/noticias/geral,em-tempos-sombrios-as-pessoas-olham-para-escritores-afirma-ursula-k-le-guin,70001753157
Traduções de obras clássicas escritas pela autora nos anos 1960 foram lançadas recentemente pela editora Aleph.
http://www.editoraaleph.com.br/autores/ursula-k-leguin
Traduções mais antigas existem, mas não são muitas. As obras da autora não aparecem em abundância no comércio de livros usados, e muitas ofertas parecem ser de edições portuguesas, que são em maior número.
Um dos motivos para a relativa obscuridade pode ser a falta de adaptações famosas para o cinema. Outra pode ser o escopo mais limitado da audiência de sci fi no Brasil, talvez menos interessada nos temas de Le Guin. Daria assunto para uma pesquisa mais longa.
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Postado por O Blog do Pait
24/1/2018 às 16h21
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Violão como filosofia
Com as soluções melódicas- harmônicas
os nós se tornam laços
e, os desato como estufadas pencas de frutos,
que ao simples toque logo se despencam
Meu instrumento se transforma num cachimbo...
Divago... divago... divago
enquanto a harmonia ganha os ares
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Postado por Metáforas do Zé
24/1/2018 às 10h26
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Sens(ações)
Apesar de demarcarem as fronteiras do corpo,
com elas rompo limites
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Postado por Metáforas do Zé
23/1/2018 às 11h27
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Diamonds
A pedra lascada
e as soluções
A semi- preciosa
e as revelações
E, as preciosíssimas
- Pétreo relâmpago -
A vulga A vaga
Ilumi- nação
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Postado por Metáforas do Zé
23/1/2018 às 10h01
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Anotações
Escrever pelo prazer do traço
ainda que vigore a obsessão do rabisco
Escrever ou lavrar...
Levantar poeira de abismos
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Postado por Metáforas do Zé
22/1/2018 às 09h20
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Nei Lopes e Mirian de Carvalho: poesia e samba
Queridos amigos e leitores,
Não consegui anexar o convite do lançamento dos nossos livros.
A alguns enviei diretamente por e-mail.
Aos que não receberam, segue então:
O espírito afro-latino na poesia de Nei Lopes, de Mirian de Carvalho
e
O samba, na realidade... utopia da ascensão social do sambista
(Edição comemorativa dos 35 anos), de Nei Lopes
Sábado, dia 3 de fevereiro de 2018
a partir das 13 horas
na Livraria Folha Seca
rua do Ouvidor, 37
Centro, Rio de Janeiro
O espírito negro-africano na poesia de Nei Lopes
Visitando os poemas de Nei Lopes reunidos em Poétnica, muito ouvi e a tudo estive atenta nos meandros desse canto afro-latino. E o cantar espalhou-se nos ares. Fez-se canto dos orixás. Canto do povo. Canto das matas. Canto da resistência cultural. Para cantar na função poética, o poeta pediu as bênçãos de Exu. A dádiva lhe foi concedida. Então, nesses cantares abençoados, a liberdade esperneia, grita e sobrevive. E, poeticamente, se faz caminho aberto, que se inicia nesta reunião de poemas e prossegue muito além. Neste meu livro, registrei um pouco do que ouvi nos versos de Nei Lopes e imagens que vivenciei como se ─ ao ritmo de um samba-enredo a entrelaçar terras da África e da América Latina ─ acompanhasse o movimento das alas e o sentido das alegorias marcando na pele as sonoridades épicas da nossa africanidade.
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Postado por Blog da Mirian
21/1/2018 às 11h58
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Feliz 2018
Passagem do ano.
Uma data, um registro, uma imposição de lembranças de todos tipos.
Quando éramos jovens, quando estávamos aflitos, quando sobrou muito de tudo. Quando faltou...
Aqui em Niterói o " réveillon" foi antecipado, escamoteado pelo horário de verão, ladrão do tempo real.
Alem, pelo mundo afora, a mesmice dos fogos, dos copos e taças, da obrigação de se mostrar feliz.
Antecipada ou não a virada do relógio tem a mágica de levar a ilusão de igualdade entre os miseráveis e os prósperos .
O espetáculo pirotécnico na praia de Icarai, é proporcionado por estranhas baterias de obuseiros de vários calibres, morteiros, metralhas e foguetes, que não levam morte nem medo.
É o lado gay, o lado drag, da pólvora, da dinamite, do tolueno em sua mensagem de extravagância e impertinência .
O barulho horrível chega perto, sacode as vidraças invadindo o ar, junto com o cheiro da fumaça quase sufocante.
Valeu! A fila andou!
Agora vamos esperar o carnaval, quando, novamente, teremos luzes, fogos, menos é claro, fantasias no lugar das roupas brancas, muitas risadas, bebidas, comidas e festa.
E, todos misturados seguiremos à frente da bateria ensurdecedora , delirando.
A opulência desfrutando, o barraco desmoronando...
Em vários cantos pelo mundo, seres humanos estarão fugindo com medo e horror, tentando sobreviver,ficar longe do barulho sinistro das baterias de morteiros e obuses militares.
Nada de novo.
A fila continuará a andar.
A ironia recomenda: Feliz ano novo!
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Postado por Contubérnio Ideocrático, o Blog de Raul Almeida
20/1/2018 às 13h31
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Julio Daio Borges
Editor
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