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Terça-feira, 6/2/2018
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Blogueiros
 
Ex-surpresa

Ao
acaso
revelado

O
caso
perdido

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Postado por Metáforas do Zé
6/2/2018 às 09h22

 
ACHADOS E PERDIDOS

Ao contrário de T.S. Eliot para quem “abril é o mais cruel dos meses”, aqui, do outro lado do Atlântico, é quando as folhas caem, atapetando os caminhos do Campo de São Bento e do Jardim do Ingá, enquanto uma brisa leve brinca nos cabelos das crianças nos balanços e nas gangorras dos parques e as andorinhas com suas caudinhas em formato de tesoura pousam nos fios elétricos para depois chilrearem nas copas das árvores frondosas e saírem em álacres revoadas desenhando nos céus caprichosos arabescos, para então pousarem de novo nos fios cruzando e descruzando as penas das caudas como se estivessem tesourando.

Pode parecer o tema de uma paisagem captada pela paleta de um Monet ou um Renoir, trasladado para esses trôpegos trópicos, mas não é. É apenas uma cena corriqueira de um tempo que acabou. Não tem quadro na parede, como no poema de Drummond, mas como dói...

Digamos que foi uma época em se respirava o ar fino de abril antecipando a chegada do inverno que ainda obedecia às fronteiras do calendário, com as quatro estações bem delineadas; tempo de roupas de meia-estação, de agasalhos leves tirados do fundo dos armários e gavetas, recendendo a naftalina.

Sei que é muito nostálgico e até meio piegas falar assim do passado longínquo, ainda mais via internet cuja pós-modernidade não parece a mídia mais compatível com a memorialística.

Corro, assim, o risco calculado de ser considerado um fóssil (que, alias, já sou), mas não aprisionado para sempre dentro de um pedaço de rocha, como um que encerrava um pequeno peixe visto por mim num museu, quando menino.

Nos dias de agora, é o perigo que correm todos os que se dedicam a essa espécie de arqueologia no tempo, uma ciência que não trabalha sobre restos, despojos e escombros materiais, mas que se debruça sobre estratos e camadas intemporais, rastreando o inefável, ou, melhor dizendo, o incorpóreo, numa pesquisa imaterial.

Creio que todos, de vez em quando têm vontade de fugir, o que por muitos é considerado um ato de escapismo diante da vida e até mesmo de covardia. Pra outros, porém, trata-se de um desejo saudável, desde que a fuga, longe de se realizar fisicamente, consista em distanciar-se internamente do aqui e agora, sem necessidade de deslocamento no espaço. Esta, sem dúvida, a fuga mais eficaz e preciosa. Você se move no tempo, entre o bricabraque de um bazar de paisagens, coisas, gentes, animais, revistas, livros, selos antigos, patacões do tempo do império e tudo mais que sua imaginação possa revisitar.

Talvez isso demande uma preparação, é bem verdade, mas asseguro-lhes que vale a pena e é menos penoso do que esfalfar-se, suando em bicas, numa esteira ou numa bicicleta ergométrica em busca de apuro exterior. Nada contra o hábito saudável da ginástica, que afeiçoa nossa máquina corporal às exigências do quotidiano e tende a garantir, em termos, um envelhecer melhor.

O que quero significar é que uma coisa não exclui a outra, já que tendem a estabelecer a equação de equilíbrio entre o corpo e a mente — o ideal de Juvenal, não aquele do comercial de uma logomarca conhecida, mas o poeta romano da mens sana etc. etc. etc.

Você já escolheu para aonde fugir?

  1. PS) Respostas para a posta-restante.

Ayrton Pereira da Silva



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Postado por Impressões Digitais
4/2/2018 às 16h44

 
Nuvem derradeira

Poesia é
Uma brincadeira
Que me
Tira do
Sério

Um
Comprometimento
Sem estar
Comprometido

Um jogo
Levado a
Sério

Um caso
de amor
mau
digerido

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Postado por Metáforas do Zé
4/2/2018 às 10h23

 
Onanismo metafísico

Não confundir:
“Sentir-se como tal”,
Com o próprio
Ser

Não sei
Se menos
Ou mais,

Mas
Não
Se
Sente
Ser

Assim
Como não
Se sente
A água
Que se
Bebe,

O ar
Que
Se
Respira,

O afagar
Da
Própria
Mão

Quando

Me toco,
Me toco
Por
Inteiro

“Sentir-se
Como tal”

É sentir
alguém
a mais
em contraste
ao vazio
de si
mesmo

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Postado por Metáforas do Zé
3/2/2018 às 15h13

 
Professor

O mestre
há de
ser o
Eros
da
sabedoria

Sua
caneta,
sua flecha

O arco,
a abrangência
de
seu
conhecimento

O cordão
tensionado,
o tesão
pela
pontaria

Seu
alvo,
os corações
adormecidos

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Postado por Metáforas do Zé
3/2/2018 às 10h42

 
Ponto cruz

Irmãos
que
se
odeiam
estão
amarrados
à mesma
cruz

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Postado por Metáforas do Zé
3/2/2018 às 10h24

 
Em curso

Não
posso
crer
que
seja
bom
ou
seja
mau,
pois
está
sendo

Gerúndio
mais
que
perfeito

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Postado por Metáforas do Zé
2/2/2018 às 20h24

 
Ladeira a baixo

Cores
e
aromas

nutrem,
ressuscitam

mantêm
memórias
vivas

Na
ladeira
da
Memória
não
sei se

desço,
subo
ou
assobio

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Postado por Metáforas do Zé
2/2/2018 às 09h01

 
Mundo cão

Meu cão
me ensina

enxergar
com insistência

o vazio
incumensurável

Um Sentido
sem
sentido

A(tenção)
constante

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Postado por Metáforas do Zé
1/2/2018 às 17h35

 
Um dia de maio

O próximo ônibus só iria sair dentro de duas horas. Acabei de abrir o jornal, um homem com uniforme da rodoviária pediu licença e sentou perto de mim.

— Será que um desses ônibus que vêm de Curvelo, de Montes Claros, não entra aqui em Pedro Leopoldo pra pegar passageiro pra Belo Horizonte? — perguntei pra ele. — Não senhor. Eles passam direto.
— Então o jeito é esperar.

Espichei as pernas e abri os braços espreguiçando. Ele puxou um maço de cigarros do bolso e me ofereceu.

— O senhor trabalha aqui tem muito tempo?
— Faz tempo.
— Gosta do serviço?
— O serviço é bom, acontece muita coisa, ajuda a passar as horas. — Que tipo de coisa acontece? —Aqui dá de tudo. Confusão, briga, até tiro já teve. Choro é o que mais tem. Alegria também tem muita.

Não parava de falar.

— Tem gente, cada hora dum jeito: uns que não querem ir, outros doidos pra partir e os mais tristes de todos — os que esperam os que nunca vão chegar.
— E o senhor faz o que aqui? — Eu cuido da faxina. No dia das mães e no Natal trabalho dobrado. Gosto do serviço porque estou sempre ocupado com alguma coisa. Se não tem nada pra fazer, eu converso com um, com outro, que assim ajuda a matar o tempo. Já tive emprego que pagava bem, mas ficava parado, o tempo agarrado, igual o de vigia, pensando na vida até não poder mais. Não aguentei e larguei. É por isso que gosto daqui. Na hora que vê, o dia já acabou. Até na minha folga eu venho pra cá. Não tenho amigo, não bebo, não vou a lugar nenhum. Uma vez ou outra, se aparece uma mulherzinha no jeito... Rabicho nunca mais. Levo pra casa, faço o serviço e pronto.

— Quer dizer que acontece muita coisa aqui.
— Se acontece! A Juracy, uma mulher da vida, durante muito tempo apareceu aqui com agrado pra despachar pro filho. Estudou o menino pra médico com o dinheiro que tirava debaixo dos homens.

Eu guardei o jornal na pasta, ele continuou.

— Tem coisa que eu não esqueço. Num dia de muito movimento como hoje, aconteceu uma coisa que vira e mexe eu fico pensando.

Pela pausa que fez pressenti que vinha uma longa história.

— Eu tinha acabado de largar o serviço, não queria ir embora. Desde cedo, sem mais nem menos, sem saber por que, vinha uma ardência do fundo do peito, fui adiando a hora de ir pra casa.

Sentei num banco no fundo e fiquei vendo o movimento. Era um fim de tarde frio e nublado. Eu olhava pra uma pessoa, depois pra outra, imaginando o que podia ir na cabeça de cada um, mania que tenho.

Fiquei nessa distração até que sentou perto uma mulher com um menino de colo. Até estava preparando pra ir embora. Não fui porque eu não queria que ela achasse que eu estava saindo por causa da chegada dela. Eu não gosto que os outros cismam comigo.

Depois que viu meu uniforme pediu informação sobre o ônibus que ia pegar. Eu disse que com a chuva forte que tinha caído, quase todos os horários estavam com atraso, e que a estrada que ela ia pegar devia estar bem fustigada.

A conversa foi espichando. A mulher era uma morena bonita duns olhos vivos. O menino rosado e gordo.

— Ela vinha de longe?— perguntei.
— Vinha, viagem de um dia. Tinha acabado de desembarcar. Ia pegar outro ônibus e descer na roça onde tinha morado até um tempo atrás. Na cidade grande tinha ficado grávida dum rapaz que namorou. Estava levando o menino pros pais conhecer e não aguentava mais esperar a hora de chegar com a criança.

De vez eu quando eu contava pra ela alguma coisa da minha vida, mas não entrava no pormenor. O ônibus dela custava a chegar, a conversa espichava.

Uma hora, levantou e perguntou se eu não ligava de segurar o menino enquanto dava uma chegada no banheiro.

Fiquei sem jeito, um conhecido podia passar, peguei ele assim mesmo.

Dois olhos pretos e grandes. Apertei a criança no peito e senti o calor. Falei umas coisas. De tão novo, nem ria. Não demorou, fez uma careta. A golfada quente escorreu pra minha camisa.

Voltou, devolvi o menino, e pra não perceber o que tinha acontecido, cobri a mancha com a marmita.

O ônibus encostou, eu fui pra casa.

Entrei no quarto, abri a porta do guarda-roupa e fiquei me vendo no espelho, os braços cruzados, segurando o resto do calor que tinha ficado do menino.

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Postado por Blog de Anchieta Rocha
1/2/2018 às 15h58

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