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Sexta-feira, 1/5/2015
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Escritores



Escritores são póstumos, acham que sabem tudo em vida,

Coitados só saberão na morte,

Quem sabe o alimentem o ego com um pouco de sorte,

Pois de escritores a Terra está cheia.

Dos endinheirados e cosedores de meias.

Inventores que tudo escrevem, a todos observam,

erva - daninha da boca em forma de pena.

Pior que soltar palavras ao vento, as registra em papel.

Seriam proveitosos apicultores, colhendo favos de mel.

Miseráveis são de bom sinal, pra alcançar famigerado talento.

Que este seja banido e morra de fome,

o desgraçado de mais puro veneno

que escorre-lhe das vísceras cerebrais até o punho.

Dá ao mundo sua mordida fatal, desfaz o pensamento de gente puritana,

coloca na cabeça a arte mundana, satisfaz com palavras o teu calor.

Malditos são os escritores, que em vida querem dominar a Terra com idéias,

quando conseguem estão mortos, deveriam estar guardados em férias.

Comportamento das transformações causadas,

para pagarem até com as artérias,

estão mortos só nos corpos, estão vivos nascendo em raças,

construtores de cenas desgraçadas, mariposas voando, num livro em traças.

Mila Olivier


Como nem todos entenderam o poema, decidi colocar em anexo a explicação que postei no texto crítico do Gilberto Antunes Godoi.



Olá, Gilberto! É a Camila Oliveira, ou melhor Mila Olivier, só vim para esclarecer meu texto (poema) e as circunstâncias em que o criei. Primeiramente, sou escritora como você, tenho um livro publicado "A Madame que Colecionava Jovens", à venda pela editora Buriti e participo de muitas antologias e publicações por aí. Com esse poema ganhei dois concursos literários e minha intenção não é de forma alguma denegrir o escritor e sim usar o tom irônico para exaltá-los. Escrevi esse texto após assistir o filme "Lope" que retratava a vida do dramaturgo espanhol Lope de Vega, um escritor que não era reconhecido, pois escrevia sob encomenda dos poderosos que não sabiam escrever e assinavam suas obras. Ótimo filme com Selton Mello e Sônia Braga. Mas você tem o direito de opinar, só gostaria de deixar claro que amo escrever mais que tudo, se você me conhecesse saberia disso, que a inspiração vem de todos os cantos e por trás das produções sempre há um motivo e uma história, assim como você teve uma motivação para escrever essa crítica. Abraços!



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Postado por Blog de Camila Oliveira Santos
1/5/2015 às 02h07

 
Seres assim ..........

Exatamente a dois anos e seis meses atrás, uma das minhas filhas chegou com o marido e, por acaso, eu estava andando com minha esposa, e nos encontramos, os quatro, na calçada. Minha filha, abruptamente, puxou um par de sapatinhos e nos mostrou. Eu e minha esposa ficamos, vamos dizer assim, sem entender o que significava aquilo. Depois de alguns instantes sem que disséssemos nada, ela perguntou ansiosa: Vocês ainda não entenderam ? Caímos na real: ela estava grávida. Foi uma alegria desorganizada: abraços, telefonemas, o mundo inteiro deveria saber da notícia. Era o primeiro neto. Passaram-se quatro meses e soubemos que era uma menina. Felicidade geral.
Nesse meio tempo, a esposa do nosso filho mais velho também ficou grávida. Outra alegria desorganizada . Seria de qual sexo? E ficamos aguardando que fosse menino. Quatro meses mais tarde nosso filho ligou e, quase que se desculpando, deu a notícia: outra menina.
Não imaginávamos o quanto nossas vidas mudariam. Quando a Maria Cecília nasceu, minha esposa passou dois meses na casa de minha filha, ajudando e ensinando o básico sobre recém nascidos. Eu já tinha perdido, totalmente, o jeito de como segurar um bebê. Somente depois do terceiro mês fui capaz de coloca-la nos braços.
Janice (minha esposa) voltou e foi concluir o enxoval da outra netinha. Em seguida, após o parto, foi para a casa de minha nora, também por quase dois meses. Só consegui segurar Maria Dalila depois dos três meses, também.
Enquanto isso, eu ia quase todos os dias a casa de minha filha para passear com Maria Cecília, na posição de cadeirinha para que ela fizesse cocô. E não é que ela fazia?
Seres assim, puros, inocentes nos fazem ver o mundo de outra maneira. Nos fazem mais sensíveis, mais compreensivos, menos estressados, muito mais alegres. A mudança interior é profunda. Hoje, Maria Dalila, fica de segunda a sexta com uma babá em nossa casa. Ela é de uma alegria contagiante; ri de tudo, brinca de tudo e, às vezes, ninguém sabe quem é mais criança, se ela ou a babá. Só ouvimos as risadas. Maria Cecília vem todas as sextas-feiras e quando os pais necessitam sair à noite ou nos dias não úteis. Ela é mais compenetrada, embora bastante simpática, alegre e sensível, extremamente sensível. Algumas músicas, tipo O cravo e a rosa fazem-na chorar. Às vezes fico admirado da maturidade dela. Ambas transmitem um amor que só os avós podem perceber. Seres assim têm uma missão importante neste nosso planeta maluco: mostrar que, apesar de tudo, o AMOR ainda é possível, amor puro, infantil, ingênuo, não importando que os outros nos vejam como bobos.

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Postado por Blog de Expedito Aníbal de Castro
30/4/2015 às 22h51

 
MAIS UM PRIMEIRO DE MAIO

O dia primeiro de Maio é mundialmente conhecido.Data que resultou do marcante episódio nos EUA no séc 19.Onde muitos foram massacrados num protesto de operários que reivindicavam 8hs de trabalho diário.Era 12 hs ou mais.Com a comoção se tornou uma dia marcante. O que inicialmente corrigiu injustiças entre patrões e trabalhadores com o passar dos anos virou demagogia politica partidária,como de um sindicalismo e com distorções.Sem duvida que as leis trabalhistas geraram grandes beneficios.Uma situação tão diferente da época do inicio da revolução industrial,quando os capitães da indústria entre as acusações de exploração da mão obra(semente do comunismo)e a ignorância de não saber como lidar uma situação históricamente e espetacularmente nova.Totalmente sem precedentes.O único precedente é que a Revolução Industrial precedeu a revolução digital dos nossos dias. E,inegávelmente nestes primeiros tempos houve o lado desfavorável dos trabalhadores.Que foi se corrigindo aos poucos e diminuindo as desvantagens.A Revolução Industrial teve inicio em 1950 na Inglaterra.Lá pela metade do séc 19 surge o marxismo ou comunismo surge sem criar nada.Aliás criou uma doutrina que só atrasou o que vinha se aperfeiçoando e cada vez mais promissor o capitalismo.Na realidade um retrocesso ( que se instalou em um terço da Europa no séc 20)visto que seu evangelho comunista se instalou sobre a base do presépio capitalista.Execrando o capitalismo,mas valorizando a galinha dos ovos de ouro,e estranhamente querendo matar a galinha(conseguiu onde foi implantado)e ficar com sua produção de riqueza e progrsso. Paradoxalmente neurótico (para quem gosta de relacionar com a psicologia,rsss)e bizarramente incestuso como suicida ou auto-destrutivo como seu criador Karl Marx. Devido a uma proposta de extinguir o capitalismo e contraditóriamente tentar ficar com seus louros.Como um ladrão se apropriando dos bens do outro.(Risos) Apesar de violar a ética o ladrão como conhecemos tem mais futuro(risos).Aí temos o exemplo da Máfia.Dentro de uma linha de mercado.Por isso a necessidade da justiça.(Fácilmente se percebe como a sociedade é complexa). Onde quero chegar com tudo isso?Que as leis trabalhistas são uma conquista irreversivel apesar de se falar tanto em perdas...como nesse momento da polêmica sobre a Terceirização do trabalho e suas implicações...o trabalhador já ganhou essa queda de braço,mesmo que apreçam momentos que pareçam ameaçar. É praticamente inadmissivel direitos trabahistas passarem por um retrocesso.Embora discutivel de tempos em tempos...A grande ameaça para o trabalhador é a economia por erro de seu agentes mesmo num mercado livre,governos burocraticos que atrapalham.E como consequência crises,recessão e daí não tem direitos trabahista e sindicatos oportunistam que possam ajudar... O dia primeiro de Maio é mundialmente conhecido.Data que resultou do marcante episódio nos EUA no séc 19.Onde muitos foram massacrados num protesto de operários que reivindicavam 8hs de trabalho diário.Era 12 hs ou mais.Com a comoção se tornou uma dia marcante. O que inicialmente corrigiu injustiças entre patrões e trabalhadores com o passar dos anos virou demagogia politica partidária,como de um sindicalismo e com distorções.Sem duvida que as leis trabalhistas geraram grandes beneficios.Uma situação tão diferente da época do inicio da revolução industrial,quando os capitães da indústria entre as acusações de exploração da mão obra(semente do comunismo)e a ignorância de não saber como lidar uma situação históricamente e espetacularmente nova.Totalmente sem precedentes.O único precedente é que a Revolução Industrial precedeu a revolução digital dos nossos dias. E,inegávelmente nestes primeiros tempos houve o lado desfavorável dos trabalhadores.Que foi se corrigindo aos poucos e diminuindo as desvantagens.A Revolução Industrial teve inicio em 1950 na Inglaterra.Lá pela metade do séc 19 surge o marxismo ou comunismo surge sem criar nada.Aliás criou uma doutrina que só atrasou o que vinha se aperfeiçoando e cada vez mais promissor o capitalismo.Na realidade um retrocesso ( que se instalou em um terço da Europa no séc 20)visto que seu evangelho comunista se instalou sobre a base do presépio capitalista.Execrando o capitalismo,mas valorizando a galinha dos ovos de ouro,e estranhamente querendo matar a galinha(conseguiu onde foi implantado)e ficar com sua produção de riqueza e progrsso. Paradoxalmente neurótico (para quem gosta de relacionar com a psicologia,rsss)e bizarramente incestuso como suicida ou auto-destrutivo como seu criador Karl Marx. Devido a uma proposta de extinguir o capitalismo e contraditóriamente tentar ficar com seus louros.Como um ladrão se apropriando dos bens do outro.(Risos) Apesar de violar a ética o ladrão como conhecemos tem mais futuro(risos).Aí temos o exemplo da Máfia.Dentro de uma linha de mercado.Por isso a necessidade da justiça.(Fácilmente se percebe como a sociedade é complexa). Onde quero chegar com tudo isso?Que as leis trabalhistas são uma conquista irreversivel apesar de se falar tanto em perdas...como nesse momento da polêmica sobre a Terceirização do trabalho e suas implicações...o trabalhador já ganhou essa queda de braço,mesmo que apreçam momentos que pareçam ameaçar. É praticamente inadmissivel direitos trabahistas passarem por um retrocesso.Embora discutivel de tempos em tempos...A grande ameaça para o trabalhador é a economia por erro de seu agentes mesmo num mercado livre,governos burocraticos que atrapalham.E como consequência crises,recessão e daí não tem direitos trabahista e sindicatos oportunistam que possam ajudar... O dia primeiro de Maio é mundialmente conhecido.Data que resultou do marcante episódio nos EUA no séc 19.Onde muitos foram massacrados num protesto de operários que reivindicavam 8hs de trabalho diário.Era 12 hs ou mais.Com a comoção se tornou uma dia marcante. O que inicialmente corrigiu injustiças entre patrões e trabalhadores com o passar dos anos virou demagogia politica partidária,como de um sindicalismo e com distorções.Sem duvida que as leis trabalhistas geraram grandes beneficios.Uma situação tão diferente da época do inicio da revolução industrial,quando os capitães da indústria entre as acusações de exploração da mão obra(semente do comunismo)e a ignorância de não saber como lidar uma situação históricamente e espetacularmente nova.Totalmente sem precedentes.O único precedente é que a Revolução Industrial precedeu a revolução digital dos nossos dias. E,inegávelmente nestes primeiros tempos houve o lado desfavorável dos trabalhadores.Que foi se corrigindo aos poucos e diminuindo as desvantagens.A Revolução Industrial teve inicio em 1950 na Inglaterra.Lá pela metade do séc 19 surge o marxismo ou comunismo surge sem criar nada.Aliás criou uma doutrina que só atrasou o que vinha se aperfeiçoando e cada vez mais promissor o capitalismo.Na realidade um retrocesso ( que se instalou em um terço da Europa no séc 20)visto que seu evangelho comunista se instalou sobre a base do presépio capitalista.Execrando o capitalismo,mas valorizando a galinha dos ovos de ouro,e estranhamente querendo matar a galinha(conseguiu onde foi implantado)e ficar com sua produção de riqueza e progrsso. Paradoxalmente neurótico (para quem gosta de relacionar com a psicologia,rsss)e bizarramente incestuso como suicida ou auto-destrutivo como seu criador Karl Marx. Devido a uma proposta de extinguir o capitalismo e contraditóriamente tentar ficar com seus louros.Como um ladrão se apropriando dos bens do outro.(Risos) Apesar de violar a ética o ladrão como conhecemos tem mais futuro(risos).Aí temos o exemplo da Máfia.Dentro de uma linha de mercado.Por isso a necessidade da justiça.(Fácilmente se percebe como a sociedade é complexa). Onde quero chegar com tudo isso?Que as leis trabalhistas são uma conquista irreversivel apesar de se falar tanto em perdas...como nesse momento da polêmica sobre a Terceirização do trabalho e suas implicações...o trabalhador já ganhou essa queda de braço,mesmo que apreçam momentos que pareçam ameaçar. É praticamente inadmissivel direitos trabahistas passarem por um retrocesso.Embora discutivel de tempos em tempos...A grande ameaça para o trabalhador é a economia por erro de seu agentes mesmo num mercado livre,governos burocraticos que atrapalham.E como consequência crises,recessão e daí não tem direitos trabahista e sindicatos oportunistam que possam ajudar...

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Postado por Blog de Gilberto Antunes Godoi
30/4/2015 às 21h59

 
Compositores de som para imagens

Existem diversos bons compositores ou arranjadores para cinema. Desde muito cedo percebeu-se a necessidade de despertar ou intensificar a emoção dos espectadores. Considero Chaplin o primeiro grande compositor de cinema da história.
Até 1926, as músicas que acompanhavam as produções cinematográficas eram tocadas ao vivo, geralmente, por um pianista. Em algumas ocasiões até por orquestras, uma vez que a a base destas trilhas era a música clássica. Aliás, até hoje reconhecemos arranjos clássicos nas composições modernas.
As primeiras experiências de sonorização foram feitas por Thomas Edison em 1889. Havia, no entanto, uma certa dificuldade em sincronizar a imagem com o som. Em 1926, a Warner Brothers adquiriu um aparelho, desenvolvido pelo americano Lee de Forest que, utilizando-se de um sistema de gravação magnética em película, permitia a reprodução simultânea do som e da imagem.
O filme "O Garoto", por exemplo, produzido em 1921, teve sua trilha composta pelo próprio Chaplin e inserida numa nova edição do filme somente em 1971.
De lá prá cá o mercado cresceu e a profissão de compositor de trilhas para cinema adquiriu seu mais que merecido reconhecimento.
Temos alguns temas famosos como o de "Psicose" composto por Bernard Hermann, "Star Trek" de Jerry Goldsmith e ainda "Guerra nas Estrelas", "Indiana Jones" e "Tubarão" do John Willians.
Isso sem falar do compositor grego Vangelis que criou obras maravilhosas para os filmes "Carruagens de Fogo", "Blade Runner" e "1492, a conquista do Paraíso".
Mas falando em gregos, gosto mesmo dos italianos Nino Rota e Ennio Morricone.
O que mais me encanta no trabalho deles é a capacidade de fazerem dobradinhas perfeitas com alguns diretores.
Nino Rota ficou famoso por seu trabalho em "O Poderoso Chefão" , dirigido pelo Coppola e também pela trilha de "Romeu e Julieta", do Zeffirelli. Eu mesma, adolescente, quis aprender a tocar piano só por causa da música tema do filme. Meu futuro como pianista não decolou, faltou talento.
Particularmente, considero seus melhores trabalhos, aqueles que ele compôs para os filmes do Fellini como: "Noites de Cabíria", com a Giulietta Masina e aqueles seus olhos que alternam- se constantemente entre a tristeza e a ilusão, "O Ensaio da orquestra", "8 e ½", "Julieta dos Espíritos", "La Strada" (que é sensacional), "A Doce Vida" (que tem aquela cena memorável da Anita Ekberg e o Marcello Mastroianni na fonte), e o meu favorito, "Amarcord", uma história aparentemente simples, que nos presenteia com formas, cores, sons e uma profusão de personagens inesquecíveis.
Mas meu compositor e arranjador favorito é Ennio Morricone.Ele que começou seu sucesso com trilhas de western, como "Três Homens em Conflito" do Sergio Leone, que nem é meu gênero de filme favorito.
Aí ele fez a trilha de "Era uma vez na America" (84), também do Sergio Leone e em seguida "A missão" (86), do Roland Joffé. Não teve jeito, tive que me apaixonar pelo seu trabalho.
Trabalhou também com Brian de Palma em "Os Intocáveis" (87).
Em 1988, ao lado do diretor Giuseppe Tornatore, cria a sensacional trilha de "Cinema Paradiso".Daí em diante o sucesso da dupla não parou mais. Morricone concorreu ao Oscar de melhor trilha sonora original por "Malena", mas não ganhou, posteriormente recebeu um prêmio honorário pelo conjunto da obra.
Minha trilha favorita? "A lenda do pianista do mar"...o filme é do Tornatore, possui a estética própria dele, mas percebemos um tom do Sergio Leone em relação aos sons ambientes amplificados. Talvez seja a influência do próprio Morricone, depois de anos de trabalho com o Leone.Vejo isso claramente na cena em que o pianista que dá nome ao título e o trompetista tocam piano durante uma tempestade. Morricone contou ainda com a participação de Roger Waters e Amedeo Tommasi no desenvolvimento da trilha.A música desta cena, de autoria de Amedeo Tommasi, é entremeada pelos sons da tempestade e do salão. Facilmente percebemos como a música embala os personagens.
O final da cena é surpreendente!





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Postado por Blog de Carla Lopes
30/4/2015 às 21h51

 
Gastronomia Mediterrânea pós-humana

uma proposta de intervenção metodológica

Por Bernadette Reutmann

Aquele homem está sendo devorado por canibais!
(Anônimo)

A afirmativa da epígrafe poderia derivar em engulhos se estivéssemos ainda sob o paradigma gastronômico do século passado. Entretanto, a asserção nos servirá de ponto de apoio para nossa investigação (Aqui reiteramos nosso reconhecimento ao incentivo dos dois órgãos de fomento à pesquisa, mencionados nos agradecimentos). Retomando a sentença que encima o presente ensaio: além de termos a sensação de estarmos iniciando a leitura de um romance de ingenuidade novecentista a figurar o embate cultural entre um "nós" e um "eles" ou ensaio multiculturalista que lembre as pós-utopias do século XXI, o choque inicial se daria em dois níveis: no escatológico e no gastronômico. A pretensão deste ensaio é revelar o imbricamento entre esses dois domínios, supostamente distantes, mesmo que a literatura sobre o assunto seja bastante incipiente e os órgãos de fomento à pesquisa última e lamentavelmente tenham apresentado comportamento avesso ao financiamento de investigações nesta linha de pesquisa, salvo exceções já mencionadas. Assim, em primeiro lugar a pele da vítima é lacerada por mãos humanas de unhas grandes e sujas, o que nos deixaria entrever primeiro que, abaixo dela, temos uma gordura amarelecida, semelhante à das galinhas, por exemplo. O consumido emite fortes gritos de dor, imediatamente abafados por furores ritualísticos dos comensais, excitados com o início do processo. Fury (2104) afirma, amparado em pesquisas anteriores de Norton (2048) e Bishop (2071) que tais gritos emprestam à carne tenrez inigualável, o que desqualificaria o ato de abafar os gritos do consumido (p. 387). Ao fundo pode-se ouvir canções populares saídas de grandes alto-falantes dispostos em círculo, bastante adequados à situação festiva. O mau gosto daquelas canções não deverá ser levado em consideração, o que revelaria certo preconceito do sujeito (MISELA, 2111, p. 47) que observa a cena: sabe-se que etnocentrismos são impermitidos nessa ciência desde o século XX, e rigorosamente punidos, durante tais festivais. Camadas vermelhas de músculos seriam devoradas em seguida, deixando expostas pontas de ossos e tendões: os membros seriam os primeiros a serem devorados por conta da notória facilidade de serem descarnados e, a esta altura, a vítima teria já desmaiado, pois, conforme Ishtra (2083), é impossível para o cérebro humano manter-se consciente diante de dores de tal monta. Nesse sentido, inclusive, há estudos (CRAWFORD, 2100) que afirmam que alguns goles de bebida alcoólica podem ser dados à vitima, de forma a evitar o endurecimento precoce da carne. Nessa altura, sob a pira de abate, são postas grandes bacias de latão que servirão para aparar o sangue escoante do corpo do consumido, matéria prima para caldos de sabor inimaginável, reduzidos lentamente em fogo lento pelas anciãs da comunidade. Alguns comensais tiram da cintura pistolas de última geração e disparam para o alto, na falta de fogos de artifício, de difícil aquisição nesses tempos sombrios. O porte de arma, como se sabe, é permitido àqueles que detêm o saber de farejar vítimas em potencial (CAMPBELL, 2060). Depois dos membros, o seguinte da lista seria o tronco: porção de difícil acesso, posto que é protegida pelas costelas, cujos ossinhos deverão ser cuidadosamente partidos, de forma a não danificar, por exemplo, a carne suculenta de um fígado ou de um pâncreas, cortes bem servidos de sangue, que nessa altura do banquete já estaria sendo coalhado lá embaixo, nas bacias. De qualquer forma, vencer a grade de ossos que são as costelas não é tarefa para qualquer um e é por isso que, diferentemente da primeira fase do banquete, em que os quatro membros foram devorados e os artelhos separados para serem triturados e misturados a cortes menos nobres (FISHER, 2113, p. 67), a tarefa de consumar esta fase fica a cargo de alguns iniciados que conhecem a arte de descostelar um corpo humano sem que, ao final do intercurso, sobrem pequenas farpas das costelas misturadas aos cortes mais nobres presentes no interior do tronco (Ibid., p. 82). As costelas flutuantes, aquelas mais próximas do baço, são cuidadosamente retiradas por esses especialistas do descostelamento, e postas para secar, pois servirão para enfeites eróticos femininos [Supõe-se, inclusive, que há entre os homens lenda que reza mais ou menos o seguinte: com quanto mais costelas for presenteada uma mulher, mais desejada ela é, pois mais presentes eróticos ganhou, ou seja, seus serviços sexuais são supostos, pagos ou medidos pela quantidade de costelas humanas com que ela encima seu dossel. Crawford (op. Cit.) sugere que tal lenda tenha origem no costume de tribos asiáticas estudadas desde dois séculos, o que validaria sua aplicação e sua consideração teórica no presente ensaio]. Terminado o descostelamento, a fúria alcança níveis estapafúrdios, pois o populacho ataca a carcaça sem piedade. Segundo Cosme (2112, p. 201), os intestinos certamente serão retirados, desenfezados e lavados para mais tarde servirem de suporte a grandes embutidos, preenchidos com alguns cortes indesejados que depois de besuntados com a gordura existente sob a pele e temperados com ervas da região, são ali introduzidos, e o embutido daí resultante é posto para cozer no bafo por duas semanas, na sombra. O problema de se retirar os intestinos antes de tudo é que, por estarem espalhados por todo o tronco humano, sua retirada provoca uma confusão de órgãos dos diabos: o estômago, muito apreciado por sua carne ao mesmo tempo macia e composta, de sabor característico e digestão difícil (SUKUYAMA, 2111), por vezes, a depender do que a vítima comeu horas antes de seu abate, provoca arrotos frutados no comensal e, por vezes, alguma indisposição; o fígado e o pâncreas, extremamente macios, como já se disse, trazem um sabor mais característico, sanguíneo e forte, à semelhança dos rins que, à sua maneira, trazem um sabor ainda amargo, penetrado pela ureia [há gastrônomos (NORTON, 2048; BISHOP, 2071) que sugerem sua fervura por seis horas para evitar tal sabor indesejado, mas daí apenas decorre que a carne fica a se despedaçar, sem a retirada completa do sabor amargo]; o coração mereceria um capítulo à parte (os mesmos Norton e Bishop já o fizeram com louvor), coisa impossível diante da ligeireza de um texto leve como este, quase crônica, que aqui pretendemos conceber, por isso podemos afirmar, amparados em nossa pesquisa anterior (REUTMAN, 2100), que sua textura lembra a de um estômago, só que acrescida da robustez de um bíceps, já devorado na primeira parte do banquete, como já se sabe, mas que, acrescida a esta característica gastronômica incomparável, igualmente apresenta ao imaginário de quem o devora, por ser o órgão identificado com os sentimentos mais sublimes do ser humano, além do apuro gastronômico citado, a sensação de se estar deglutindo algo como o caráter do devorado (Ibid., p. 52), que certamente será transplantado para o consumidor, e mesclado com o seu próprio; os pulmões são frugais, desde que não tenham sido utilizados por vivente fumante, o que lhe emprestaria extremo amargor que, posto lado a lado com a tal frugalidade da peça, tornaria sua deglutição quase um ato de reconhecimento histórico da evolução do ser humano, reconhecidamente postado na porção superior da conhecida cadeia alimentar. A cabeça (FISHER, 2113, p. 173) é separada da carcaça restante, e cozida naquele caldo sanguíneo que, como dito, já está sendo reduzido pelas anciãs desde o início da solenidade. Os ossos do crânio figuram dissolvidos exatamente três dias depois do início de sua cocção (Idem). Como já adiantado, às peças remanescentes restaria o destino de serem utilizadas em compotas, embutidos e salames de dar água na boca dos consumantes. As unhas são sumariamente descartadas (FISHER, 2113, p. 202) e dadas às crianças, que com elas constroem colares coloridos e brinquedos os mais criativos. Embora isso seja reconhecido como verdade científica desde o século XX, pesquisas datadas do século passado (NORTON, 2048; BISHOP, 2071) afirmam o seu contrário, ou seja, que as unhas compõem um corolário de valoração grastronômica, sendo comparadas ao crânio. Alguns especialistas (SUKUYAMA, 2111; COSME, 2112; FURY, 2104) divergem dessa pesquisa, mesmo validada por estatísticas de empresas tradicionalmente competentes do ramo.

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Postado por Blog de João Luiz Peçanha Couto
30/4/2015 às 16h16

 
Transe

Olhei, eu juro que vi
Corri, eu sei que foi uma fuga
Parei, eu sei que foi de medo

- temi o desconhecido

Senti, ele me tocou
Deixei me levar não sei pra onde
Andei, andei muito
Meus pés doíam
Minha garganta estava seca
Chegamos e eu descansei

O medo passou
O tempo também

A ocupação foi progressiva, lenta
E dava a idéia de infinito
Queria tocar mas não havia o direito ao toque
Apenas o contemplativo

Olhei, já conhecia
Corri, queria ficar

- temi o reencontro

Deixei meu corpo mecanicamente seguir
Andei devagar retardando a hora da decisão
Minha cabeça latejava e meu rosto molhado só via o chão
Chegamos e eu fiquei
Sozinha no escuro
Prometendo tudo
Sem ser ouvida por ninguém.


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Postado por Blog belohorizontina
30/4/2015 às 15h29

 
ACORDE! Logo será você!!!


Voltaire, que considero a voz mais influente do século XVIII, já dizia que a pena que escreve é a arma mais potente que existe.
Aliás, é dele também a frase que considero o lema do Iluminismo: "Posso não concordar com nenhuma das palavras que você diz, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las".
Assim sendo, como Filósofo e Metafísico que sou, não posso me calar diante das mazelas de nosso século.
Ao ver um vídeo onde se expõe um depoimento tocante da professora que levou bomba na cara dos policiais a mando do governador Beto Richa - chamado agora pela mídia de Beto Hitler - em agradecimento por seus 23 anos de magistério, fico perplexo pelos rumos dos acontecimentos.
Temos um governo nacional do PT afirmando um pseudo programa "Brasil: Pátria Educadora", que corta subsídios direcionados à Educação. Agora temos um governador do PSDB que não se preocupa com a Educação e ainda usa de violência para com os professores. Como teremos um Brasil melhor para nossos filhos com esta situação?
É preciso ACORDAR urgente! Enquanto estamos dormindo o cerco está se fechando. E logo, logo, a coisa vai bater em nossa porta. Lembro e grito aos ventos o desabafo de Martin Niemoller que disse o seguinte:
"Primeiro, os nazistas vieram buscar os comunistas, mas, como eu não era comunista, eu me calei. Depois, vieram buscar os judeus, mas, como eu não era judeu, eu não protestei. Então, vieram buscar os sindicalistas, mas, como eu não era sindicalista, eu me calei. Então, eles vieram buscar os católicos e, como eu era protestante, eu me calei. Então, quando vieram me buscar... Já não restava ninguém para protestar".
Então, vamos pensar, gritar, protestar e agir antes que seja tarde demais.
Eu Sou Eugênio Christi

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Postado por Eugênio Christi Celebrante de Casamentos
30/4/2015 às 10h40

 
Fazer cultura, pensar cultura

São tempos estranhos estes em que vivemos. Provavelmente muitos disseram isso antes de nós. E talvez estivessem certos, como saber? Mas o fato é que nós, os do presente, compartilhamos esta estranha sensação de viver numa era complexa. Era de contrários, de paradoxos e de contradições. Uns afirmam que a cultura e a arte estão em crise, que não são mais capazes de promover um sentido para o mundo, que perderam-se em uma miríade de experiências vagas e aleatórias, competindo pela atenção de uma mídia volátil, interesseira e descuidada. Outros apostam que a cultura é, ao contrário, a única escapatória para esta situação, o único caminho que ainda nos resta para sair do buraco pós-moderno em que nos metemos. E outros ainda creem que é necessário pensar a cultura levando em conta todas estas e ainda outras variáveis. Tendo isso em mente, aceitei com prazer o convite para ministrar a disciplina "Arte, comunicação e tecnologia" do pioneiro Curso Técnico de Produção Cultural da cidade de Fortaleza, que agora forma a sua primeira turma. Não tinha ideia do que me esperava. Sabia apenas que iria trabalhar com produtores culturais de origens e formações variadas. Essas experiências, embora sempre válidas, podem dar resultados imprevisíveis. Será que os alunos querem realmente pensar a cultura? Serão receptivos a novas propostas? Estão nessa apenas pelo certificado? São inquietações que acomente todo professor que se prepara para uma nova empreitada. Neste caso afirmo sem medo de errar que o resultado superou em muito as minhas expectativas. Encontrei uma turma heterogêna porem bastante unida, que já vinha trabalhando junta em outros módulos, aberta ao diálogo e a novas ideias, apta a ler e discutir e sem medo de desafios. Ao serem convidados a apresentar seminários temáticos, tanto de caráter teórico quanto prático, abraçaram a ideia e os resultados foram surpreendentes. Tivemos desde verdadeiras aulas com a apresentação de textos instigantes passando por relatos de experiência com a prática da produção cultural e até mesmo intervenções estéticas de encher os olhos e ouvidos. Creio que todos saímos revigorados e de minha parte só tenho a agradecer a todos, alunos e responsáveis pelo curso pela oportunidade de compartilhar um pouco do que sei e aprender um pouco mais do que não sei sobre a mais rica e complexa das ideias produzidas pelo homem: a cultura que fazemos e que nos faz ser o que somos. Termino mandando um afetuoso abraço a todos estes bravos que ainda acreditam que produzindo cultura e pensando cultura podemos nos tornar seres melhores do que já somos. Se acharem que posso voltar a contribuir um pouquinho com este lindo processo de formação, é só me chamar. Estou às ordens.

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Postado por Blog de Marcio Acselrad
29/4/2015 às 18h50

 
Canção do Exílio Compartilhada

Esta é minha humilde 'canção do exílio', baseada na conhecidíssima "Canção do exílio" de Gonçalves Dias. A escrevi dentro do meu contexto histórico. O eu lírico sente-se exilado neste mundo de valores tão monetários, tão mercantis, em que impera a superficialidade e a frieza e sonha com um mundo (lá) onde o amor não é visto como algo bobo, insano, cego.

Nesta canção, as palmeiras são derrubadas e os sabiás contrabandeados. No final, o eu lírico pede a Deus que não morra em uma fila de qualquer shopping center, nem que termine a vida apenas com amigos virtuais, conectada às tão badaladas redes sociais. Quem quiser que compartilhe!

Canção do exílio compartilhada (2013)

Ah, só sei que esta não é a minha terra
onde derrubam palmeiras e contrabandeiam sabiás
tais criaturas que por aqui passeiam
não viverão por lá

Lá a imaginação não tem limites
Lá a loucura é sã
Lá o amor não é sandice
Lá a caridade não é vã

Realmente esta não é a minha terra
onde impera o desejo mercantil
tais criaturas que por aqui só consomem
lá não terão este comportamento senil

Na minha terra tem verdade
tem valores
tem princípios
tem amores

Certeza que esta não é a minha terra
onde impera a morte por qualquer barril
tais criaturas que por aqui exterminam
lá não guerrearão nem por um centil

Não permita Deus que eu morra
em meio às masmorras comerciais
cheia de amigos virtuais
apenas conectada às redes sociais.

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Postado por Blog de TAIS KERCHE
29/4/2015 às 18h11

 
Dia Internacional da Mulher

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Em certos dias a temática coletiva já está escolhida.

Mulheres, feminismo, femininas, preconceitos, oportunidades, direitos, políticas pró, políticas contra, dominarão as conversas.

Ouvi esse comentário e como ele relata um anseio diferente da maioria, quero repartir. Disse uma mulher:

- Não quero Igualdade, quero Paridade!

Vamos refletir. Homens são diferentes de Mulheres. E todos bendirão em coro...Ainda bem!

Concordo. Coisas diferentes não podem ser igualadas. Parelho, no mesmo plano. Estar no mundo no mesmo patamar.

Usando uma expressão correta temos uma tendência maior de êxito.

As mulheres (hoje falamos sobre elas) devem aprimorar definir melhor seus anseios.   

 

Boa parte das questões que afligem as minorias, os grupos prejudicados é sim essa questão do posicionamento. Vejam.

Tenho uma amiga, reconhecida executiva que não perde nenhuma oportunidade para justa ou injustamente encontrar Machismo em qualquer atitude ou opinião vinda de um homem desde que o ato ou a opinião não seja exatamente igual aos dela. E isso vale pra tudo, de sexo a futebol (é fanática por ambos).

E comentando seu dia a dia profissional sempre emite os seguintes conceitos.

- Prefiro contratar homens. Trabalhar com mulheres dá muita mão de obra São sensíveis, se melindram por banalidades. São inquietas, falam demais. E como é difícil explicar as coisas para as mulheres......

E se você não gosta de tempestades, nunca exponha a ela essa incoerência.

 

Me incomoda e incomoda muito, usar o termo Mulher, no singular. Mais do que ser abrangente, o plural é para abrigar a diversidade das facetas humansa, independente do gênero.

 

Não precisamos criar o Dia do Homem, a Semana do Macho, muito menos aplaudir o deputado Feliciano na sua causa de Estabelecer o Dia do Orgulho Hétero.

Quero o apoio de todos vocês. Vamos criar o Dia da Empatia! Acredito que avançaríamos muito.

                                                        Sorrindo pra todos.

 

 

 



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Postado por Blog de CaKo Machini
29/4/2015 às 17h10

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