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Na rama
Infância
é
o
orvalho
de
uma
existência,
cuja
primavera
não
é
mais
que
o
amor
à
primeira
vista
Pra
velhice
ainda
aguardo
a
devida
metáfora...
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
26/3/2019 às 10h41
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Latitudes & Longitudes
Quando
jovem
a
cigana
se
enreda
pelas
coordenadas
das
mãos
solucionando
destinos
Já
velho,
o
espelho
acompanha
as
rugas
da
face
assim
como
um
salmão
em
contra
fluxo
para
depositar
as
ovas
da
infância
perdida,
tal
qual
aquele
que
semeia
intacta
ferida
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
23/3/2019 às 10h50
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Renovação
Eterna
palavra
para
metáforas
diferentes
A
roupa
que
quara
sob
novos
ventos
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
23/3/2019 às 10h44
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Prefácio
Assim
Como
Na
Carta
Magna,
No
Pensamento
Também
Há
Cláusulas
Pétreas,
Aquelas
Que
São
Irremovíveis,
Quais
Sejam:
Não
Se
Fiar
Em
Palavras,
Ainda
Que
Ternamente
Concebíveis
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
17/3/2019 às 19h25
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Descendências
Ao
contrário
do
que
se
imagina,
aflições
são
filhas
de
águas
paradas
e
meditações,
filhas
de
águas
correntes
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
17/3/2019 às 18h49
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Nem mais nem menos
A
moral
do
mundo
é
a
morte
Vida
é
resistência
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
17/3/2019 às 18h44
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Profissão de fé
Assim
como
a
arquitetura,
eterna
criadora
de
espaços,
é
o
amor,
que
abre
novos
espaços
dentro
de
espaços
já
concebidos
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
17/3/2019 às 11h52
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Mirante
Olhar
pra
dentro
não
é
o
mesmo
que
olhar
de
perto
mas
sim,
mirar
distante,
assim
como
quem
ouve
um
galo
ou
um
cão
a
quarteirões
de
casa
ou
mesmo
como
quem
vê
ou
ouve
estrelas...
Quem
olha
de
perto
só
enxerga
pensamentos
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
11/3/2019 às 21h28
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In Albis
Saudades
é
o
cheiro
e
a
cor
de
um
sonho
não
realizado...
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
11/3/2019 às 20h25
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Terceira visão
O
que
me
intriga
não
é
mais
a
ausência
ou
a
presença
mas
a
resistência
do
que
oscila
entre
uma
e
outra
alternativa
Ao
ler
um
poema
não
entendo
absolutamente
nada
A
página
tomada
de
moscas
mortas
se
torna
totalmente
refratária
aos
olhos
Noutra
ocasião
o
mesmo
poema
abre-se
como
uma
flor
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
24/2/2019 às 12h44
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Julio Daio Borges
Editor
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