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Sexta-feira, 21/7/2017
Blog da Mirian
Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
 
Quanto às perdas III

Trancadas na urna das águas,
guardam-se as cinzas do extinto fogo
da manhã que reverterá no arco-íris.

Útero de infinita gestação,
ele é mãe das borboletas.
Das libélulas. Dos camaleões.

No princípio foi o verbo.
No princípio foi um jardim.
Na casca do fruto foi o sol.

O pecado.
As cores.

E na pele da serpente
a esmeralda.

O coral.

Do que será eterno
dizem as cores.

E as dores.


(Do livro Nada mais que isto. São Paulo: Scortecci)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
21/7/2017 às 15h28

 
Quanto às perdas II

Nas profundezas da terra, decide-se
a errância do mundo. E o mundo tem
grandes pernas caminhantes. E o mundo
carrega um falo ereto.

E o mundo tem braços que abraçam.
E o mundo carrega barriga grávida.

De borboletas.
De rochedos.

Plantam rezas as minhas mãos.
Recitando orações, meus lábios
nomeiam sentidos para reger
os acontecimentos.

Na cidade dos homens
distanciam-se as ruas.
Na clareira das aves,
anoitece.

Banhado pelos séculos, o tempo
escorre pelas pernas das garças.

Sobre sinuoso rio de voltas,
longo longo será o voo.


(Do livro Nada mais que isto. São Paulo:Scortecci)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
14/7/2017 às 19h40

 
Quanto às perdas I

Irmanando-me à solitude dos astros
delineia-se meu roteiro de caminhante.
Ir em frente. Ir frente. O que se perdeu
seria agora fardo. Ou penitência.

Nas areias de um jardim perdi e achei
o anel gravado com minhas iniciais.
No trabalho perdi muitas canetas.
Guarda-chuvas, já se foram vários. (Eu gostava
daquele de tecido indiano.)
Livros? Sei que emprestei dezenas. Sempre
perco as agendas. E não me lembro onde
guardei meus diplomas.

Escaparam-me alguns eclipses.

Ganhei vazios. Salvei-me
do quintal que terminava
no fim do mundo.

Conheço todos os intervalos
do tempo paralisado e ativo.

Quanto às perdas, alegra-me
a fantasia do esquecimento.

(Do livro Nada mais que isto. São Paulo: Scortecci)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
8/7/2017 às 08h32

 
A xícara do poeta (série: Objetos)

Para Rogel Samuel


“Os cacos da vida, colados, formam uma estranha xícara.
Sem uso,
ela nos espia do aparador.”
Carlos Drummond de Andrade


Quantos pedaços de nada e de tudo,
quantos restos de pensamento, inquietude,
improviso, a respirar nos objetos de estimação.

Afugentando fantasmas na sala de refeições,
imagino a xícara do poeta.
À origem dos fragmentos, eu a imagino
de porcelana. Vejo-a pulsante. E, em mim,
reconheço movimentos desse objeto surgido
de tátil sopro no caulim.

Feita de acaso e intenção, a xícara no aparador
aguarda a bebida quente. E espera o açúcar,
na porção exata, que lhe dará leve sabor
à existência.

Aquiescendo ao uso e desuso do dia a dia,
em sua concha o líquido evaporou em ritmo
de esgotamento.
Na asa, debate-se o tempo
em ritmo de espera.

Ao cotidiano desta peça feita de fragmentos,
posso ver o poeta cortando pedacinhos de pão
para mergulhá-los no café.

No bojo dessa nossa xícara, vicejam miosótis.

Festejando pedaços da vida.

(Do livro 50 poemas escolhidos pelo autor. Rio de Janeiro: Galo Branco)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
1/7/2017 às 09h45

 
A mulher de Lot

Não era incrédula. Curiosa, tampouco.
Para a cidade dos aflitos a mulher de Lot se voltou,
adivinhando a repetição dos Pecados Capitais
nos caminhos da Terra. Por isso, fitou os caules das chamas
que ardiam palavras do texto sagrado. E calcinavam
o azul das hortênsias junto ao muro da casa.

Não por acaso. Não por teimosia.
Por temer o fogo que sibilava ao seu rastro,
a mulher de Lot observou a campina.
E apiedou-se das galinhas ciscando.
E das cabras no cio.

Para trás, ela conduziu o olhar,
desejosa que as chamas não lhe destruíssem o sexo.
Nem as rendas dos lençóis.
Nem a madeira da cama.

Fitando recordações,
a mulher sem nome podia entrever ao longe
alternado trabalho das aranhas
refazendo ninho ou veneno
sob o piso do quarto.

Na demora das cinzas sobre a cidade morrente,
a mulher de Lot enxergou males mais antigos
que a impotência da queima ante o cajado da agonia.
Ou ante a cobiça do ouro.

À perdição do mundo, ela direcionou olhos e lágrimas,
para relembrar nas profecias o caminho da discórdia.
Seguindo labaredas, o olhar daquela mulher
anteviu a multiplicação da miséria humana.
E o milagre dos peixes.

E naquele momento olhou para trás.

Depois, logo depois, fixos na estrada de barro,
seus olhos de estátua surpreenderam nas cores do dia
toda a claridade luzente em sua pele cristalina.

E uma vez mais ela contemplou a cidade destruída.

Quem sabe,
para guardar distância de algum rio flamejante
que lhe pudesse engolir o corpo de sal?

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
24/6/2017 às 09h19

 
Flúmen do dia

Vertendo sussurros de calma, o líquido
repercute a voz da carranca de pedra.
Colar d’água, desliza o vazadouro
a circundar o umbigo da terra.

Lado a lado, corredeira e tempo.
Carregam palavras não ditas.
Recordam idos e havidos.

Livres, água e tempo descem à terra.
Entre córregos e limos, caminham.
Livres, rocha e queda sobem às nuvens.
Sobre o ilusório, evaporam-se.

Resta um tempo inexistente.
Corre um tempo enclausurado
de enlouquecedora trégua.

Surge um tempo que não passa.

Pudera eu parar o flúmen do dia.

Pudera eu alimentar o redil
do meu coração em chamas.

(Do livro Vazadouro, São Paulo: Escrituras)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
17/6/2017 às 09h11

 
Águas originárias

Das coisas que, em simultaneidade,
passaram e não passaram, regozija-me
o ter tido e o não ter tido tempo.
O ter sido paixão e cio.

Da escuridão ao dia seguinte,
viver ou ter vivido na confluência
das horas e intervalos.

Da fonte, soubesse eu.
Antes, muito antes.

Eros, cingindo-me o sexo
à vertigem das águas
originárias.

(Do livro Vazadouro, São Paulo: Escrituras)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
10/6/2017 às 09h20

 
Jano

Para Valdir Rocha

Em rastreante luz a nascer e esconder-se
de si mesma, meu diário das horas escuta
vozes do mito:

“Tão antigo quanto o mundo
tudo se abre ou se fecha à vontade de Jano
que preside as portas do céu
guardando-as ao ritmo das Horas.
Em qualquer sacrifício a outro deus
é ele invocado em primeiro lugar.”

Diante do seu rosto
meu diário das horas percorre leste-oeste
duplicando olhares de rastreante luz a nascer
e esconder-se de si mesma.
Desejo então fixar lume e imagens
entre horizonte e possibilidade.

Duplicando olhares, as duas faces de Jano
tangenciam limites no tempo de agora.
Guardião das portas, ele se apercebe
protetor dos caminhos
e me fala do seu ofício:

Inquietam-me longos tempos
que se foram e que hão de vir,
por isso vou escavando pequenos intervalos
para encontrar alguma véspera feliz
inscrita no agora.

Meu grito primal sonoriza-se
na fala do visitante à soleira das portas
fechadas ou entreabertas.

Dia de hoje e tempo remoto,
vejo-me antigo e atual. Encontro-me
ontem e amanhã na revelação de mim mesmo
aos sobressaltos das andanças daquele que me ouve.

Ante meus relógios sem ponteiros
tingem-se de sol as paredes do quarto.
E as paredes do mundo.

Muito antigo e atual,
não mais me assusta a fuga do instante.
Eu também busco meus caminhos.
Meus caminhos e minhas portas.


(Poema inspirado na escultura “Jano”, de autoria de Valdir Rocha)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
27/5/2017 às 10h29

 
Branco (série: Sonetos)

Dançando valsas, vem à frente
meu pégaso de jasmins, a rememorar
bailados e histórias narradas
pelo jardineiro de folhas.

Evadido das florestas, esse animal
das flores mimadas transporta sela
de trevos, aguardando cavaleiro
que o conduza à dama do portão.

Pelagem de arminho dos cometas,
minha nuvem de cambraia se alteia
espantando vassouras e bruxas.

Cavalinho de lume acendendo
a noite. Meu pássaro da paz retorna,
germinando os bosques.

(Do livro O camaleão no jardim. São Paulo: Quaisquer, 2005)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
21/5/2017 às 09h04

 
Azul (série: Sonetos)

Acariciado por madressilvas no lugar
das rédeas, o cavalo azul encontrou par.
E em cópula atravessou a noite.
Que se fizera fértil.

Chegando das selvas de junco,
o deus de anil repousa do coito
ininterrupto. E em campo de feno
ganha forças de recomeço.

Plumas de pavão envolvendo-lhe
o corpo. Atravessando rios, ele contempla
a sede, para galopar dia e noite.

Patas azuis. Olhos de andorinha
cavalgando hortênsias. Ele veio do mar.
Às origens retornará. AZUL.

(Do livro O camaleão no jardim. São Paulo: Quaisquer, 2005)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
13/5/2017 às 11h22

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