Digestivo Blogs

busca | avançada
59587 visitas/dia
2,4 milhões/mês
Mais Recentes
>>> Domingo, 19, 17h, tem 'Canta Teresa' - Roda Cultural com os rappers Ramonzin e Emitê OG
>>> HOJE E AMANHÃ - JÁ ESTAMOS BEM - IMPROVISO DE DANÇA ABORDA ADOECIMENTO HUMANO E PLANETÁRIO
>>> Selvageria synth pop no Pantera Clube
>>> Explorando o Universo das Janelas: A Arte de Elvis Mourão na Galeria Alma da Rua I
>>> Noite Maranhense abre o final de semana da Virada Cultural em SP
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> O Big Brother e a legião de Trumans
>>> Garganta profunda_Dusty Springfield
>>> Susan Sontag em carne e osso
>>> Todas as artes: Jardel Dias Cavalcanti
>>> Soco no saco
>>> Xingando semáforos inocentes
>>> Os autômatos de Agnaldo Pinho
>>> Esporte de risco
>>> Tito Leite atravessa o deserto com poesia
>>> Sim, Thomas Bernhard
Colunistas
Últimos Posts
>>> Comfortably Numb por Jéssica di Falchi
>>> Scott Galloway e as Previsões para 2024
>>> O novo GPT-4o
>>> Scott Galloway sobre o futuro dos jovens (2024)
>>> Fernando Ulrich e O Economista Sincero (2024)
>>> The Piper's Call de David Gilmour (2024)
>>> Glenn Greenwald sobre a censura no Brasil de hoje
>>> Fernando Schüler sobre o crime de opinião
>>> Folha:'Censura promovida por Moraes tem de acabar'
>>> Pondé sobre o crime de opinião no Brasil de hoje
Últimos Posts
>>> A insanidade tem regras
>>> Uma coisa não é a outra
>>> AUSÊNCIA
>>> Mestres do ar, a esperança nos céus da II Guerra
>>> O Mal necessário
>>> Guerra. Estupidez e desvario.
>>> Calourada
>>> Apagão
>>> Napoleão, de Ridley de Scott: nem todo poder basta
>>> Sem noção
Blogueiros
Mais Recentes
>>> Todas as artes: Jardel Dias Cavalcanti
>>> Glenn Greenwald sobre a censura no Brasil de hoje
>>> A desgraça de ser escritor
>>> Por Que Impeachment?
>>> Songs in the Key of Steve
>>> Sou diabético
>>> Pousada Bromélias em Parati
>>> A literatura de ficção morreu?
>>> Martins Pena: sonhando com o romance brasileiro
>>> 22 de Agosto #digestivo10anos
Mais Recentes
>>> Os Espíritos da Natureza de C. W. Leadbeater pela Isis (2011)
>>> Desaparições Misteriosas de Patrice Gaston pela Bertrand (1973)
>>> História de Grandes Best-Sellers: Bom dia, Tristeza; O Livro de San Michele; O Pai Goriot de C. Riess pela Renes (1966)
>>> Ir à Missa ao Domingo Porquê? de Alfonso Rey pela Cas (1979)
>>> Atlas de Anatomia de Anne M. Gilroy - Brian R. Mac Pherson - Lawren pela Gen - Guanabara - Estácio (2008)
>>> Livro Matemática Financeira Aplicada de Nelson Pereira Castanheira e Luiz Roberto de Macedo pela Ibpex (2008)
>>> Livro Estatística Aplicada A Todos Os Níveis de Nelson Pereira pela Ibpex (2008)
>>> Revista Trip Monica Iozzi - Louise DTuani e Eduardo Sterblitch - n 283 de Sem Autor pela Trip
>>> Revista GQ Brasil - Rodrigo Hilbert - Vida em Portugal - n 136 de Sem Autor pela Globo Conde Nast
>>> Revista do Consumidor Carro Corsa Minivan - n 101 de Sem Autor pela Plural
>>> Revista Figurino Artes Domésticas - Trabalhos Manuais - n 6 de Sem Autor pela Vecchi (1972)
>>> Revista Pro Games Minecraft - Dicas Truques Segredos Tutoriais - Pingentes e Broches - n 4 de Sem Autor pela On line
>>> Revista Coleção Viva Saúde Especial Diabetes Controle o Açúcar no Sangue de Sem Autor pela Escala
>>> Revista Saúde é Vital Especial Animal Proteja Seu Pet - n 446 de Sem Autor pela Abril
>>> Revista Viva Saúde O Preço da Obesidade - n 210 de Sem Autor pela Escala
>>> A Meditação ao Alcance de Todos de Ven. Henepola Gunarátana pela Ibrasa (1994)
>>> Revista Corpo a Corpo Eliana - 12kg mais magra - n 294 de Sem Autor pela Escala (2013)
>>> Revista Photo Magazine Fotografia é arte flying houses - n 50 de Sem Autor pela Photos (2013)
>>> O Sexo Além da Morte de R. A. Ranieri pela Eco
>>> Primeiros Acordes ao Violão - Método Prárico de Othon G. R. Filho pela Irmãos Vitale (2008)
>>> Guardiões Do Carma - A Missão Dos Exus Na Terra de Wamderley Oliveira; Pai João de Angola pela Dufaux (2017)
>>> Umbanda Pe No Chao de Norberto Peixoto pela Do Conhecimento (2008)
>>> O Dia Do Curinga de Jostein Gaarder pela Cia. Das Letras (1996)
>>> O Iniciado de Élcio Souto pela Madras (2001)
>>> Punk - Anarquia Planetária e a Cena Brasileira de Silvio Essinger pela 34 (1999)
BLOGS

Sábado, 14/9/2019
Digestivo Blogs
Blogueiros
 
Ofendículos

Os espinhos
da flor
preservam
sua
fragrância

Os espinhos
do cactos
resguardam-lhe
a própria
carne,

recipiente
de suas
águas...
que fluem
em meio
à seca,
como uma
velha moringa...

[Comente este Post]

Postado por Metáforas do Zé
14/9/2019 às 12h14

 
Grito primal V

Em nosso leito deitam-se violetas
e camaleões que evadidos das pedras
descobrem clandestinos caminhos
de perfumes e mimetismo.

Sete dias. Sete noites.

Ao grito do tempo surge
o intervalo das durações.

De cansaço, fecham-se as horas.
Recolhem-se meus pássaros.

Passaraiopassaraio,
quem me deixará passar?


Sete casulos. Setembro.

Improviso minha quietude.

Às curvas e voltas dos meses,
reinicio o festejo do gozo.

Aos sábados, a casa retorna
o jardineiro.


(Do livro Nada mais que isto)

[Comente este Post]

Postado por Blog da Mirian
13/9/2019 às 21h38

 
Grito primal IV

Às andanças do notívago, desce
da lua misterioso chão nacarado
concedendo-lhe rumo aos pés
sobre conchas lacradas.

Assim como no amor, o que não
conhecemos sufoca-se ou liberta-se
em gritos rompendo o tédio
do fim de festa.

Junto ao caminhante dos mistérios,
recebo a noite trazendo-me cantigas
de recolhimento. E despudorado pejo
dos lábios andarilhos.

Desavergonhado pejo dos lábios
beijando a carne das conchas.


(Do livro Nada mais que isto)

[Comente este Post]

Postado por Blog da Mirian
13/9/2019 às 21h25

 
Inequações de um travesseiro

Qualquer número vezes zero é zero
Qualquer palavra vezes nada é nada

De qualquer sonho vezes a madrugada
brotam ecos de uma batalha

Equações desesperadas...

[Comente este Post]

Postado por Metáforas do Zé
5/9/2019 às 22h01

 
Caroço

O rio nasce
no retorno das águas,
justamente onde
os ventos se renovam.

Quando a palavra
ganha força
expirando-se boca a fora

Nó dos redemoinhos
semente de meus caminhos

Na lapela
brota a flor.

[Comente este Post]

Postado por Metáforas do Zé
4/9/2019 às 09h59

 
Serial Killer

Apesar de pari-passo ferir caminhos,
quilhas não deixam rastros,
graças ao álibi das águas
Portanto, escrevo, assim como,
quem mata o tempo...

[Comente este Post]

Postado por Metáforas do Zé
3/9/2019 às 21h41

 
Grito primal III

Com ingênuo erotismo transbordam
de viço as taças dos lírios ressonando
gemidos da carne nos vazios
das calmas vulvas brancas.

Não é tempo de espinhos.
Não é hora de despedidas.
Nem de langorosos amores.
Nem de incontidas paixões.

Vermelhos vermelhos,
os lábios do sol provam imaginária bebida
macerada entre pétalas de seda.

Também tem seu tempo
a voracidade da luz sorvendo
o sêmen das flores.


(Do livro Nada mais que isto)

[Comente este Post]

Postado por Blog da Mirian
31/8/2019 às 09h02

 
INDEFINIÇÕES

Dado o ermo das horas,
dos meus lábios flui aquilo que sinto.
Ou escondo.
Por isso reescrevo versos.
Por isso inicio diálogos com o desconhecido.

E a noite chega. E a casa dorme.
E no telhado repousam nuvens e teias.
E nas rosas de linha da cortina
sinto o perfume das flores vivas.

Mas a conjunção aditiva não ousa sustentar
palavra e carícia que, do indefinido,
se façam completude.

E nada poderá conter o que findará
em cópula e beijo.

E assim a espera não se conclui.

A desfiar o tecido das vestes, meu sangue flui.
Meu corpo estremece ante o desejo
de ser mensagem codificada.

Despojando-se à leitura.


Do livro 50 poemas escolhidos pelo autor.

[Comente este Post]

Postado por Blog da Mirian
26/8/2019 às 10h03

 
João Gilberto: o mito


Fonte: Wikimedia


Um crítico, que eu sempre lia, insistia na superioridade de João Gilberto em relação a vários cantores da história. Era por volta dos anos 1990. O CD ainda era, então, uma novidade. Sairia, por essa época, uma coletânea — foi a era das coletâneas -, com mais de 30 músicas, do cantor. O título, hoje, soa ainda mais apropriado, O mito.

Foi um dos epítetos que sempre se colaram na imagem do músico. Mito por ser o criador de um estilo musical, por esse estilo ter sido o símbolo de uma época, por engendrar uma revolução na técnica, e por dar ao ato de cantar um modo que, influenciado por cantores norte-americanos, tornou-se inconfundivelmente seu.

Naquele álbum em CD, percebi com o tempo, estava condensada, em excelente qualidade de remasterização, uma oportunidade de repetidas vezes, escrutinar os estilos musicais, a variação melódica, o fraseado constante da voz e — acreditem — a volúpia de violinos que pontuava as demais canções.

A regra geral era tentar se desacostumar das músicas voluptuosamente repetitivas do dia a dia e tentar se habituar, entender, se quisermos, uma voz que não gritava, não era histérica, mas que procurava dar a densidade necessária da expressão do sentimento em música.

Eu, já quase habituado ao cool jazz de Miles Davis e, especialmente, de Chet Baker , procurava perscrutar essas afinidades eletivas, que se misturavam com o samba canção, com a música de Caymmi, e com um espírito de época.

João Gilberto pertenceu a outra época. Mas nem por isso deixou de buscar se adaptar a novos estilos e novas canções. Sua versão de Besame mucho, se não exemplo total dessa adaptação, é uma demonstração perceptível da incorporação de um clássico dentro do seu próprio timbre.



O violonista me fez voltar duas casas musicais. De um lado, me aprofundar no jazz; de outro, voltar para a música brasileira, quando a música ainda era uma forma de expressar o mundo e não reivindicá-lo. Aisthesis =sensação.

Certa vez enumerei, para amigos, as três interpretações mais bonitas da história da música brasileira. Digladiavam-se, em minha esquina mental musical, Insensatez, Coisa mais linda, ocupando os primeiros lugares.

Essas músicas me deixaram, e deixariam, espera-se, a qualquer ouvido "destreinado", a impressão de que se está diante de, "mesmo" em remasterização (sim, cultura industrial), uma experiência na qual na primeira nota, a ser sussurrada, e na terceira, levemente expandida, se tem, em uma junção incomum, a harmonia entre uma das mais belas técnicas musicais e uma das mais expressivas formas de vocalização.



Se há influência sobre João Gilberto, como é sabido, deve-se, para muitos, ao Jazz. Nesse aspecto, sua glória internacional, está ligada à música norte americana. O álbum Getz /Gilberto, de 1963, foi um fenômeno em todos os sentidos.

Ele consolidou e expandiu mundialmente a bossa nova. Presente em especiais de TV, em filmes e séries, a música de espírito carioca, se tornaria uma música-mundo. O pai da bossa nova estaria inserido em um circuito musical inaudito para qualquer outro músico brasileiro, com exceção, à época, e graças à bossa, de Tom Jobim.



Tempos depois, me depararia com uma curiosidade. Ruy Castro, em Tempestade de ritmos: jazz e música popular no Século XX (2007), faria uma revelação para mim. Dizia ele:

“E os que ainda acreditam que foi de Chet Baker que João Gilberto tirou sua maneira de cantar é porque nunca ouviram Joe Mooney. Neste você encontrará a mesma liberdade de divisão, o fraseado bem-humorado e até uma razoável semelhança de voz. Não, Mooney não foi a única influência de João Gilberto — ponha aí também Orlando Silva, Lucio Alves, o Page Cavanaugh Trio, entre outras —, mas, que foi decisiva, foi. Uma influência que só se revelaria cinco ou seis anos depois, quando João Gilberto finalmente sintetizaria a sua batida de violão e mudaria sua maneira de cantar”.

E o que fiz? Fui atrás do que se estranha. Não conhecia metade desses nomes. Joe Mooney, por exemplo, ainda permanece um fantasma. Quando o colocava para pessoas ouvirem e dizia que influenciara João Gilberto, ficavam abismados.

Há dois dias de sua morte, ainda, erroneamente, cantarolava, tentando de maneira esdrúxula, imitar as interpretações do legendário músico. Aquele CD, do início de minha juventude, me marcaria, como uma música que, de modo recompensador, mas não gratuito, repete-se na minha esquina mental musical.

É inútil dizer que João Gilberto morreu. Estou colocando aquele álbum da década de 1990... Seu título é: O mito.


Este texto foi publicado em 07/07/2019 no Diário Online

Relivaldo Pinho é autor de, dentre outros livros, Antropologia e filosofia: experiência e estética na literatura e no cinema da Amazônia, ed.ufpa, 2015.
[email protected]

[Comente este Post]

Postado por Relivaldo Pinho
15/8/2019 às 19h23

 
Alma em flor

O
desejo
floresce

não
se
consuma

[Comente este Post]

Postado por Metáforas do Zé
12/8/2019 às 11h05

Mais Posts >>>

Julio Daio Borges
Editor

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Saravá Iemanja
Ademir Barbosa Júnior
Anubis
(2014)



Ainda existem aveleiras
Georges Simenon
Nova Fronteira
(1982)



Tormentos Ocasionais
Bernadette Lyra
Companhia das Letras
(1998)



Amor, Perdas e Meus Vestidos (novo)
Ilene Beckerman
Rocco
(2012)



Vilas, Ruelas e Outras Quebradas
Altair Almeida
Kazuá
(2014)



Flores Partidas
Karin Slaughter
Harper Collins
(2017)



Livro de Bolso Literatura Estrangeira Tell Me Your Dreams
Sidney Sheldon
Warner Vision
(1998)



Livro Direito A Doutrina Trabalhista Brasileira
Nelson Câmara
Brasil Multicultural
(2019)



Homens em Armas
Evelyn Waugh
Nova Fronteira
(2007)



As memórias de cleópatra a filha de Ísis 418
Margaret George
Geração Editorial
(2001)




>>> Abrindo a Lata por Helena Seger
>>> A Lanterna Mágica
>>> Blog belohorizontina
>>> Blog da Mirian
>>> Blog da Monipin
>>> Blog de Aden Leonardo Camargos
>>> Blog de Alex Caldas
>>> Blog de Ana Lucia Vasconcelos
>>> Blog de Anchieta Rocha
>>> Blog de ANDRÉ LUIZ ALVEZ
>>> Blog de Angélica Amâncio
>>> Blog de Antonio Carlos de A. Bueno
>>> Blog de Arislane Straioto
>>> Blog de CaKo Machini
>>> Blog de Camila Oliveira Santos
>>> Blog de Carla Lopes
>>> Blog de Carlos Armando Benedusi Luca
>>> Blog de Cassionei Niches Petry
>>> Blog de Cind Mendes Canuto da Silva
>>> Blog de Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
>>> Blog de Claudio Spiguel
>>> Blog de Diana Guenzburger
>>> Blog de Dinah dos Santos Monteiro
>>> Blog de Eduardo Pereira
>>> Blog de Ely Lopes Fernandes
>>> Blog de Expedito Aníbal de Castro
>>> Blog de Fabiano Leal
>>> Blog de Fernanda Barbosa
>>> Blog de Geraldo Generoso
>>> Blog de Gilberto Antunes Godoi
>>> Blog de Hector Angelo - Arte Virtual
>>> Blog de Humberto Alitto
>>> Blog de João Luiz Peçanha Couto
>>> Blog de JOÃO MONTEIRO NETO
>>> Blog de João Werner
>>> Blog de Joaquim Pontes Brito
>>> Blog de José Carlos Camargo
>>> Blog de José Carlos Moutinho
>>> Blog de Kamilla Correa Barcelos
>>> Blog de Lúcia Maria Ribeiro Alves
>>> Blog de Luís Fernando Amâncio
>>> Blog de Marcio Acselrad
>>> Blog de Marco Garcia
>>> Blog de Maria da Graça Almeida
>>> Blog de Nathalie Bernardo da Câmara
>>> Blog de onivaldo carlos de paiva
>>> Blog de Paulo de Tarso Cheida Sans
>>> Blog de Raimundo Santos de Castro
>>> Blog de Renato Alessandro dos Santos
>>> Blog de Rita de Cássia Oliveira
>>> Blog de Rodolfo Felipe Neder
>>> Blog de Sonia Regina Rocha Rodrigues
>>> Blog de Sophia Parente
>>> Blog de suzana lucia andres caram
>>> Blog de TAIS KERCHE
>>> Blog de Thereza Simoes
>>> Blog de Valdeck Almeida de Jesus
>>> Blog de Vera Carvalho Assumpção
>>> Blog de vera schettino
>>> Blog de Vinícius Ferreira de Oliveira
>>> Blog de Vininha F. Carvalho
>>> Blog de Wilson Giglio
>>> Blog do Carvalhal
>>> BLOG DO EZEQUIEL SENA
>>> Blog Ophicina de Arte & Prosa
>>> Cinema Independente na Estrada
>>> Consultório Poético
>>> Contubérnio Ideocrático, o Blog de Raul Almeida
>>> Cultura Transversal em Tempo de Mutação, blog de Edvaldo Pereira Lima
>>> Escrita & Escritos
>>> Eugênio Christi Celebrante de Casamentos
>>> Flávio Sanso
>>> Fotografia e afins por Everton Onofre
>>> Githo Martim
>>> Impressões Digitais
>>> Me avise quando for a hora...
>>> Metáforas do Zé
>>> O Blog do Pait
>>> O Equilibrista
>>> Relivaldo Pinho
>>> Ricardo Gessner
>>> Sobre as Artes, por Mauro Henrique
>>> Voz de Leigo

busca | avançada
59587 visitas/dia
2,4 milhões/mês