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BLOGS
Segunda-feira,
1/3/2021
Digestivo Blogs
Blogueiros
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Centopéia perambulante
Fazer pose ou se preparar, não o levará à lua, mas a lua ao teu encontro o vislumbrará, acaso ao acaso te encontrar
Pouco importa o meio de transporte, fechado dentro do próprio círculo, ou expandido em tua própria esfera. Bolha doce bolha, oxigenada atmosfera...
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Postado por Metáforas do Zé
1/3/2021 às 15h19
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Fio desemcapado
Apesar de toda leitura, conhecimento...
a noite perdura mesclada de medo
A lâmpada é um curto-circuito assistido...
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Postado por Metáforas do Zé
27/2/2021 às 17h10
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Verbo a(fiado)
Escrevo porque me inscrevo ao avesso do contexto
Quando escrevo desfolho o trevo,
desmorono palavras, me desvaneço
Escrevo simplesmente para abrir o cerco
Palavras tão somente palavras
que se rendem ao que me presto...
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Postado por Metáforas do Zé
27/2/2021 às 16h55
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Janelário
De que vale tantas janelas se de uma delas não se concebe vários ângulos entrevistos
Uma janela vos basta, eis que todas elas dão vista para a mesma praça...
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Postado por Metáforas do Zé
24/2/2021 às 11h17
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A vida é
Imaginário dardo, inexistente alvo
folha voando ou caindo ao acaso
gelo que retarda o podre na maçã
arma cumprindo missão de encomenda
voz que protege da morte antecipada.
Culto do poder,
à mesa, brilhos brilhando nos talheres de ouro,
avidez da força, a vida parece festa inacabada.
Entre o séquito e a decomposição do fruto
há quem não se pergunte o que é a vida.
Aos tropeços, a vida insiste nos atos,
zelo das mãos ao cuidar da semente
colheita do feijão ante a cerca derrubada
fonte amiga do cântaro de barro.
No que tanto pesa, a vida é a vida.
Quando escolha do chão compartilhado.
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Postado por Blog da Mirian
22/2/2021 às 14h48
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(...!)
As palavras nunca se esgotam
em relação ao silêncio
Vide as bibliotecas abarrotadas
e as dúvidas em dia...
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Postado por Metáforas do Zé
16/2/2021 às 17h07
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Notívagos
A dificuldade do poeta se expor à luz do dia assim como o incomodo do vampiro com os primeiros raios da aurora Qual o complemento de suas fotossínteses as plantas respiram à noite...
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Postado por Metáforas do Zé
12/2/2021 às 23h31
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Os Doidivanas: temporada começa com “O Protesto”

O casal nunca consegue ficar livre de confusão.
A recém-empossada líder comunitária já está provocando a maior confusão entre os moradores da Vila das Mercês. Para se ter uma ideia, o primeiro ato oficial foi justamente reajustar em 100% o valor da contribuição da comunidade às atividades da entidade. Izilda (Kate Dias) ficou bastante irritada e o pobre Zoroastro (Anselmo Dequero) desesperado!
“O Protesto”, primeiro episódio da terceira temporada de “Os Doidivanas”, disponível nas principais plataformas de podcasts do país, retrata de forma bastante divertida as extravagâncias e imprudências deste casal de meia idade que parece não se habituar às ditas “modernidades”. Izilda e Zoroastro resgatam a tradição dos programas de humor no rádio.
A terceira temporada terá 26 episódios inéditos, sempre às quintas-feiras, a partir das 20h. “O podcast foi uma alternativa aos fechamentos dos teatros em decorrência da pandemia do coronavírus. Desta forma, nos vimos obrigados a adaptar o texto para podcast, uma maneira super interessante de apresentar o trabalho”, disse o ator e diretor Anselmo Dequero.
Para ouvir, clique aqui.
Site | Redes Sociais
Temporadas
“Os Doidivanas” possuem ouvintes-internautas em 11 países. Além do Brasil, a plataforma de hospedagem confirma o acesso de brasileiros que vivem na Alemanha, Espanha, Estados Unidos, França, Irlanda, Lituânia, Portugal, Reino Unido, Rússia e Singapura. “Para nós, uma grande honra e uma imensa surpresa a audiência em todos esses países”, concluiu.
Conteúdo PoloAC
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Postado por Githo Martim
5/2/2021 às 13h12
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Também no Rio - Ao Pe. Júlio Lancellotti
Acho que era sábado. Me lembro de quase tudo naquele dia.
Almoçamos fora. Passamos pelo Campo de Santana.
Por que o pavão não abriu a cauda?
Andamos, andamos, andamos. Na esquina da Presidente Vargas
com a Uruguaiana, um mendigo sentado no chão tilintava moedas numa lata: “Um pobre peregrino / anda de porta em porta /
pedindo uma esmola / pelo amor de Deus [...]”.
Meu pai lhe estendeu uma nota igual àquela que demos no
restaurante. Tem gente que sustenta vagabundo, resmungou
um homem de terno cinza.
− Papai, ele não vai almoçar?
− Hoje, vai.
Chegamos ao Largo de São Francisco. Na papelaria, vitrines me
atraíam olhos e sonhos. Árvores de Natal, estrelas, luzinhas,
guirlandas. Ao embrulhar nosso presépio, o vendedor protegeu
com papelão o lago espelhado e os patinhos de cerâmica.
À saída, uma mulher desdentada, menino magrinho no colo,
pedia esmola.
Papai, queria dar pro menino a estrelinha. A mãe, o filho e
o mendigo podiam morar no presépio. Tem boizinho. Reis Magos.
Burrinho pra pra passear com eles. Lago pra beber água. E as arvorezinhas dando frutas. Eles iam gostar de comer maçã.
Décadas se foram. Ao passar pelo Largo de São Francisco,
aquele dia sempre recomeça. Passos distraídos, meu percurso de
hoje sem a correria do trabalho. Ao passar em frente à Faculdade onde estudei, me veio a imagem do querido mestre que
queria mudar o mundo.
Pouco posso fazer sozinha nesse texto, enquanto lagartixas
passeiam sobre folhas secas no Campo de Santana.
Na esquina da Presidente Vargas com a Uruguaiana, o mendigo
continua tilintando moedas numa lata. A papelaria do Largo de São
Francisco não existe mais. Entanto, a mulher com a criança no
colo ainda pede esmola na porta daquela loja. Devem ter chegado à
cidade no século passado. Pensando bem, muito antes.
Eles têm a idade dos milênios.
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Postado por Blog da Mirian
2/2/2021 às 19h58
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Sementinas
Deixe a semente em paz A semente subcultânea descansa longe de teus olhos A semente nunca se desfaz
A semente cresce à noite Cria galhos e asas e de manhã ela se refaz
Às vezes passa dia, meses e até anos desde quando não te lembres mais
Um dia, seus olhos logo se rendem a um cristal que se acende tão duro como diamante e cheiroso como ananás
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Postado por Metáforas do Zé
2/2/2021 às 12h39
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Julio Daio Borges
Editor
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