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Quinta-feira, 1/4/2021
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Forças idênticas para sentidos opostos

A inevitável tendência de se complicar o básico E, a eterna surpresa ante a descoberta da simplicidade através do óbvio.

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Postado por Metáforas do Zé
1/4/2021 às 21h38

 
A melancolia dos dias (uma vida sem cinema)

Vivemos dias sombrios. O "assesso" a cultura (quem não viu essa?) está cada vez mais difícil, salvo pelo streaming que nos traz aquilo que gostamos para dentro de casa. Porém, ando ausente, sinto falta da tela grande, da cadeira às vezes confortável, às vezes não. Sinto falta da ansiedade de cada festival e aquele café depois da sessão, sinto falta até das pessoas. Mas no meio dessa melancólica saudade também surgiu uma coisa boa, uma verdadeira mudança. O aluguel de uma casa nova e alguém para compartilhar. Isso me fez escavar minha coleção de DVDs e vamos assistindo, algumas vezes até transformando o filme em uma série, à nosso bel-prazer. Seguimos nos cuidando, com filmes para a cabeça, álcool em gel pro físico e amor para o todo.

Fico pensando em uma vida sem cinema. Agora, mais do que nunca, os problemas entre Cannes e Roma, de Alfonso Cuarón, um filme visto na TV não se equipara àquele que é exibido no Cinema. Gostei muito de Roma, tive oportunidade de assisti-lo nos dois formatos e estou pensando em vê-lo novamente, mas a versão de cinema é realmente algo diferente, um outro filme. Mas fomos forçados a nos acostumar com um cinema de tela pequena, como diz o ditado: quem não tem cão, caça com gato. E com gato continuamos e confesso que estou vendo surgir coisas boas, com maior facilidade de "assesso" e criando novos formatos de produção, trazendo futuros grandes cineastas a mídia.

Evito assistir a jornais, sinto falta, sempre surgia uma ou outra novidade boa. Mas o número de mortes diárias aumenta essa melancolia, se ainda colocarmos na conta o nosso desgoverno, é, fica difícil de viver. Mas como escrevi anteriormente, assim ainda caminha a humanidade. Essa situação sempre me lembra El Angel Exterminador, do Buñuel, a diferença é que ao invés de não conseguirmos sair de casa, não podemos, daí é cada um sustentando sua máscara.

Não posso dizer que não saio, preciso trabalhar, mas sinto falta daquela cerveja na sexta a noite, ainda mais nesses dias quentes. Fui ao Rio (a trabalho) e o que vi foi aquilo mesmo que ouço falar no rádio, um total descaso com a situação atual. Queria ter visitado o Rio em outras circunstâncias, durante o Festival seria a melhor escolha, se existem para esse ser coisa melhor em uma viagem além de ver bons filmes, essas são bem escassas.

Tenho preparado alguns ensaios e observações que pretendo trazer para cá em breve, farei isso como uma terapia. Mas por hora não pretendo falar de nenhum filme em específico, mas posso dizer que daqui a pouco vou fazer uma sessão de O Homem que Copiava e tenho algumas coisas interessantes sobre ele. Cuidem-se e cuidem daqueles que estão por perto. Usem álcool em gel e muita cultura para atravessarem essa distopia que vivemos e não se esqueçam que tudo isso vai passar.

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Postado por A Lanterna Mágica
23/3/2021 às 22h16

 
O zunido

A morte em si
até que nem tanto

Mas a despedida
é que são elas...

Assim como a picada
do pernilongo
que não estorva

tanto quanto seu zunido
a nos tirar o sono.

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Postado por Metáforas do Zé
23/3/2021 às 16h20

 
Coral de Piracicaba apresenta produção virtual

Regido por Tania Pacca Peticarrari, atividade durou cinco meses.

Foram quase cinco meses de encontros virtuais, adaptações e uma troca enriquecedora de conhecimento; uma prova de resistência e poder de ressignificação em meio à pandemia. Um porto seguro e feliz em um período tão difícil e sombrio. Todas essas palavras definem os sentimentos dos participantes do Coral Canto Alegre, projeto coordenado pela regente Tania Pacca Perticarrari, de Piracicaba (SP), que reuniu 50 vozes de diferentes idades, numa ação virtual inédita nesses tempos de isolamento. O grupo concluiu as atividades com uma produção audiovisual emocionante, divulgada pelas redes sociais.

Na apresentação do vídeo, editado por Lucas Galli, durante o último encontro no fim de fevereiro, os coralistas não contiveram as lágrimas. Muito emocionada, a pedagoga Márcia Simonetti Clemente, de Ribeirão Preto/SP, declarou que a experiência resultou num importante processo individual, mas também coletivo, onde cada um tem seu valor e todos encontram a arte dentro de si. "Devemos nos permitir."

A produção musical intercala belas paisagens naturais com os rostos dos coralistas emoldurados pelas telas de computador, cantando “Semente do Amanhã” (Gonzaguinha), acompanhados pela pianista Francine Rigitano. Em uma sequência, embalados pelo piano ritmado em som semelhante ao do movimento de um trem maria-fumaça, eles entoam o clássico “Trenzinho Caipira” (Villa-Lobos/ Ferreira Gullar), enquanto as imagens levam o expectador a uma viagem por frases de motivação.

Todo o processo foi de grande acolhida para minimizar as dificuldades do isolamento, na avaliação da neuropsicóloga Valéria Zucco Strini Matrangolo, coralista de Sertãozinho/SP. "O coral virtual foi uma proposta desafiadora, mas resultou em uma libertação a todos os participantes." Já para o analista de sistemas Júlio César Franco, de Piracicaba/SP, cantar é "um bálsamo" e a participação no coral serviu como porto seguro nesses meses. "Foi a representação do quanto somos fortes juntos, uma atitude de resistência em meio à pandemia", disse.

Na dinâmica do processo, as aulas eram realizadas semanalmente, em uma sala virtual onde todos se encontravam on-line com a pianista e a regente, que é educadora musical especializada em regência coral há mais de 30 anos em Piracicaba e coordena a Teia Vocal, programa que proporciona a música como ferramenta de desenvolvimento humano. Apesar da carreira, essa foi sua primeira experiência com coral virtual. "Estou feliz porque deu muito certo. Diferente do coral presencial, em que todos se ouvem, virtualmente as aulas privilegiavam a percepção da própria voz, do ouvir-se sozinho e tomar consciência individual”, destaca Tânia.

Foi justamente essa dúvida que despertou a curiosidade do projetista Salvador Blat Anton, de Piracicaba. Ele não acreditava que pudesse ser possível o canto coral virtual, pois já participava presencialmente e confiava que, uma característica dessa atividade, era a soma das vozes em uníssono. "On-line, todos cantariam separados, mas essa experiência somou pelo desejo de fazermos juntos."



Projeto renovado
O projeto de canto coral começou a ser desenvolvido presencialmente pela regente Tânia em agosto de 2017, com patrocínio da Oji Papéis Especiais, envolvendo funcionários e moradores do Bairro Monte Alegre, onde a empresa está instalada. Em 2018, ganhou apoio da Lei de Incentivo à Cultura, com realização da Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo.

Com a pandemia, tudo precisou de adaptação e, para dar continuidade ao objetivo de proporcionar às pessoas o contato com a linguagem musical e com o desenvolvimento pessoal por meio de exercícios rítmicos, corporais, de respiração, técnica vocal e experiências que vão além do cantar, Tânia decidiu encarar o desafio de formar um coral virtual.

Encantada pela proposta virtual, a Oji Papéis Especiais patrocinou novamente o desafio por intermédio da Lei de Incentivo à Cultura, com realização da Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo. Para Mônica Salles, do departamento de Comunicação e Sustentabilidade da Oji, "o Coral Canto Alegre atua com competências humanas que extraem o melhor dos participantes". A atividade, segundo Mônica, envolve autoestima, disciplina, concentração, trabalho em equipe e sentimento de pertencimento a um propósito coletivo e de bem. "Por isso, a Oji Papéis entende o valor desse projeto, que cuida das pessoas de uma forma muito especial.”

Um dos desejos de Tânia, da pianista Francine e de todos os coralistas, é que o projeto possa ter continuidade e se expandir futuramente. "O Coral Canto Alegre é outra forma de se autoconhecer, por outro ângulo, trabalhar com vivências musicais como um caminho além do desenvolvimento musical, mas de reflexão sobre a vida e as relações humanas”, ressalta a regente."


Para conferir a produção musical, assista o Coral Canto Alegre no Youtube (clique aqui).


Ficha Técnica Audiovisual
A produção audiovisual do Coral Canto Alegre tem regência e coordenação de Tânia Pacca Perticarrari, piano de Francine Rigitano, assistência de produção de Maria Angela Perecin Foltram, organização de mensagens Sandra Regina de Oliveira e edição de Lucas Galli. Músicas: "Semente do Amanhã" (Gonzaguinha/arranjo Tânia Pacca/arranjo instrumental Francine Rigitano) e "Trenzinho Caipira" (Villa-Lobos/letra de Ferreira Gullar/arranjo Tânia Pacca/ arranjo instrumental Rubens Ricciardi adaptado por Francine Rigitano)."


Conteúdo PoloAC

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Postado por Githo Martim
16/3/2021 às 11h49

 
Autocombustão

Chama sem pavio
Rebeldia sem causa
Marca sem sinal
Fogo à toa
Fogo de fato...

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Postado por Metáforas do Zé
15/3/2021 às 10h26

 
Afasta de mim esse cálice

Não quero mais saber de livros
pois me resolvem tudo
apesar de todas janelas e portas escancaradas
necessito respirar...
cada gesto se encontra cifrado
Dispenso assim, meu gestuário
procuro a gestação...

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Postado por Metáforas do Zé
11/3/2021 às 10h32

 
Tiro ao alvo

Tiro ao alvo também é filosofia
Não adianta esquadrinhar um trajeto fixo
Para se acertar todos os alvos

Em cada disparo há uma história,
Um percurso apropriado

Assim como na matemática
Infindas equações nos pululam
Para o mesmo resultado

O pensamento há de ser
Correto, na justa medida
Para a palavra
Certeira

Não me perguntes como
mas tem que se mirar
com o coração...

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Postado por Metáforas do Zé
6/3/2021 às 13h25

 
A TETRALOGIA BUARQUEANA

Noel Rosa, cognominado "o filósofo do samba", recebeu, post mortem, o título de Comendador da Ordem do Mérito Cultural, por suas composições musicais. Chico Buarque de Holanda, a seu turno, foi o vencedor do Prêmio Camões que equivale ao Nobel, só que da literatura dos países lusófonos. 

São dois gênios, um já falecido, o outro não. As composições de ambos são em verdade clássicos da música popular brasileira e os clássicos, como se sabe, não têm idade, jamais envelhecem.

Isto, porém, não sucede com os autores sobre os quais incide a ação devastadora do tempo.

Chico Buarque de Holanda, agora idoso, parece que já se encontra contaminado pela proximidade do fim. E veio construindo, pouco a pouco, em largos intervalos, quatro composições musicais que vieram a constituir o que chamei de tetralogia buarqueana.

 Na primeira dessas músicas, "Hoje é dia de visita", ele visualiza a pré-morte. Trata-se de um personagem que, sofrendo de Alzheimer, pensa que todo domingo chega uma moça toda linda para vê-lo. Ele imagina que foi muitas coisas importantes na vida e há um refrão recorrente: ”veio a vida e me levou”.

 E no desfecho ele murmura: hoje não tive visita, acho que não tive almoço, acho que o moço nem me lavou, acho que esqueci o meu nome, acho que tudo acabou...

Na segunda, "Nina", é a morte metafórica, ilustrada na expressão - fecho os olhos e tomo alguma vodca e vou”...

Na terceira, "Tua cantiga" ele fala expressamente na morte, ao escrever - quando o nosso tempo passar ... e eu não estiver mais aqui, lembra-te minha nega dessa cantiga que fiz pra ti.

Na quarta música "A moça dos Sonhos" é o pós-morte que Chico focaliza, escrevendo: Há de haver algum lugar num remoto casarão onde os sonhos serão verdade e a vida não...Se eu pudesse achar ali meu amor, não voltava jamais...

São todas elas músicas e letras maravilhosas, lindíssimas. Profundas, de um quase delírio de clarividência e de lucidez.

Essa, a marca matricial, com o timbre da genialidade de um Chico Buarque m plena floração como na juventude. Sob tal prisma, por assim dizer, Chico, já um senhor de idade, rejuvenesceu.



Ayrton Pereira da Silva

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Postado por Impressões Digitais
5/3/2021 às 15h00

 
Bom de bico

O bico há de ser
mais duro que a casca,
senão o ovo não se parte,
e o pinto fica pra semente...

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Postado por Metáforas do Zé
4/3/2021 às 07h44

 
Diário oxigenado

A falta Dela é sua própria presença. A diferença da atualidade em que me encontro para minha juventude, é a de que, quando jovem, foi preciso procurar consumá-la na própria falta que Ela me fazia. Hoje, quando sinto o vácuo de sua ausência, já sei que é o vazio do Côncavo que dá seus fundos aos altos do Convexo, por isso não procuro como dantes saciar-me em sua presença, jamais alcançada, a olhos vistos. Saudades então não passa de lantejoulas dessa roupa de gala a comemorar um momento perdido… Preciso pois, para tanto, ordenar-me na pós formatura dessas faculdades mentais, transformando-me constantemente presente, apesar de visivelmente ausente, em todos os cômodos da casa, do corpo e da alma (ou quiçá esta mesma, de forma condensada) qual o próprio oxigênio… Pois tudo é uma questão de clima, não mais de paisagem...

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Postado por Metáforas do Zé
3/3/2021 às 12h24

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