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Quinta-feira,
1/12/2022
Saudade indomável
Antonio Feitosa dos Santos
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Vivi a natureza mais pura, A ela minha eterna lealdade, O pó da terra onde eu pisei, Durante minha tenra idade, Ficou cravada em mi’ alma, Sobre meu corpo é a palma, Falo sem maior temeridade.
Eu sempre senti saudade, Das terras em que nasci, Na infância e juventude, O espaço que ali vivi, Com segurança e carinho, Nunca me senti sozinho,
Nesse tempo vim, vi e venci.
Eu sinto que sou feliz, Corri, mas não tive pressa, Escolhi o bom combate, Conquistei vitória à beça, Procurei plantar o bem, Para os meus, e a outrem, Defronte minha promessa.
A vida correu depressa, Hoje, ainda me sinto assim, Fui intenso em meu andar, Mas acho que não foi ruim, A estrada vai encurtando, Teimoso eu vou andando, Para mais próximo do fim.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em
1/12/2022 às 10h23
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