(Os novos bloguistas e a qualidade dos textos).
Muitos (ou somente alguns?) de nós somos novatos e inexperientes nesta tentativa de nos tornarmos bloguistas [colunistas?] e alguns tropeços podem acontecer nos primeiros postados. Mesmo acontecendo não creio que o editor/professor Júlio nos expulse do recinto, sem antes tentar nos ensinar o caminho das pedras. Pode até ser que ele nos dê algumas reguadas na mão e nos mande ficar de castigo num canto e calados. E só nos deixe voltar depois de treinarmos umas cem vezes a seguinte lição: "Tenho que me esmerar mais e ser menos redundante no que escrevo".
Só espero não ser eu o primeiro da fila, usuário que sou de redundâncias e falta de esmero. Além de eu andar tomado de uma súbita compulsão em postar e postar.
Outra questão:
A instantaneidade e a amplitude da divulgação de tudo que se posta na internet é um risco: podemos postar algo que, mais tarde, poderá nos trazer arrependimento.
Por isto venho tentando sofrear meu entusiasmo em "aparecer". Até me lembro, agora, de uma oração que passei a fazer todas as manhãs, ao me levantar:
"Que nunca eu caia na tentação de escrever um romance sobre vampiros, zumbis, lobisomens e seres fantásticos com super poderes".
Entretanto, mesmo durante esta reza, me aparece um capetinha provocando: "Mas algo assim com muitos tons e muito erotismo, pode né?"
Pois bem: Que nunca eu caia nesta tentação. Amém.
Viveu em uma época de guerras civis e caiu vítima dos que temiam que terminasse a tornar-se rei,enterrando Assim a estafada república romana
O dia 15 de março ( idos no antigo calendário romano ) de 44 a. C. foi um dia que a antiga roma não esqueceu nunca. O senado deveria reunir-se para discutir a campanha que visava, césar contra os partos no médio. Mas os níveis de poder excepcional que tinha acumulado após o fim das guerras civis o ano anterior( Agora tinha assumido o título de ditador perpétuo ) levantaban a desconfiança e o medo de toda a clasepolítica . se césar regressar triunfal de outra campanha mais seria impossível presidente os pés. Um grande grupo de senadores aproveitou a ocasião para asesinarle e acabar com quem para eles era uma amenazacontra A república. Enganaram-se. César morreu, mas começou uma nova guerra civil de que emergería um novo regime, o imperioromano , e um novo homem, augusto ( herdeiro de césar ), Primeiro imperador de roma.
Dubai, a pérola do Golfo da Arábia, situada nos Emirados Árabes, nos deslumbra pela sua beleza. Destino turístico de muitos brasileiros, Dubai é uma cidade moderna, cosmopolita, de arquitetura arrojada, futurista e com muitos parques arborizados.
A melhor época para se visitar Dubai é entre os meses de outubro a abril, quando a temperatura varia de 20ºc a 30ºc, mas, tome cuidado com o mês sagrado do Ramadan (agosto), porque a cidade toda é afetada. Fumar é proibido nesse período e praticamente todos os restaurantes ficam fechados.
Dubai é um centro financeiro mundial onde prédios luxuosíssimos estão sendo construídos e reservados para futuros investimentos, já que as jazidas de petróleo, principais fontes de renda do país, estão diminuindo dia após dia, sem chance de recuperação, daí a ideia de investir em modernas construções a fim de tornar a cidade atraente ao turismo. Muitos indianos trabalham em Dubai, tendo em vista que a mão de obra deles é barata. Entre outras esta é uma das razões de serem muito requisitados.
Por ser um país de muçulmanos, Dubai possui muitas mesquitas, algumas podem ser visitadas, desde que observadas às regras impostas aos visitantes, tais como vestimentas e horários determinados.
A parte velha de Dubai é um lugar muito interessante. Para aqueles que a desejam conhecer podem optar chegar lá usando os water taxis (barcos) ou os waterbus (lanchas). São algumas alternativas de transportes. É na parte velha que você encontra todo tipo de condimentos, souvenirs, tapetes etc., vale a pena.
O mercado de ouro em Dubai é um dos melhores do mundo. O ouro é o da melhor qualidade e barato. Existem ruas com lojas de ambos os lados ostentando em suas vitrines os mais variados trabalhos de ourivesaria e pedras preciosas. Sabe-se que a mulher árabe costuma receber de seu marido, como presente, ouro, o que ela guarda para o seu sustento, caso ele venha a faltar antes dela, pois quando ele morre deixa ela sem nenhuma pensão e ela sobrevive da venda desse ouro.
Os muçulmanos levam muito a sério certas regras de etiquetas, como por exemplo: Não comer caminhando pelas ruas; Não se sentar virado de costas para outra pessoa; Não demonstrar carinho em público; Só tocar a mão de uma mulher se ela o permitir etc. É interessante observar.
As mulheres locais conservam as suas vestes tradicionais, como o uso da burca, e chamam a atenção quando aparecem em público, algumas ricamente vestidas, contudo são vistas em número muito pequeno. O que não deixa de ser uma pena.
Não poderia deixar de mencionar também os shoppings centers, cada qual mais bonito e mais completo que o outro, sem falar que são imensos, alguns chegando a possuir áreas para esquiar em pleno verão. Um sonho!
Muitas outras coisas poderiam ser ditas, mas para finalizar recomendo o
passeio "aventura no deserto" (desert adventure), com direito a escolha de com ou sem emoção. É um passeio imperdível. Um veículo é utilizado levando certo número de pessoas através do areal cheio de dunas e animais próprios da região e dependendo das pessoas, pois são elas que decidem, o motorista do carro pode fazer peripécias causando emoções subindo nas dunas ou não. Ao final as pessoas são deixadas em um acampamento de beduínos, já noite, um jantar é servido com comidas típicas do lugar. Enquanto você janta, dançarinas de dança do ventre apresentam suas danças. É algo inesquecível. Quando você pensa que tudo terminou, tapetes são estendidos sobre a areia e você é convidado a se deitar sobre eles e fechar os seus olhos. As luzes são apagadas e quando você reabre os seus olhos a escuridão é total, então você é convidado a olhar para o céu e aí você descobre o que há de mais bonito neste mundo: o céu sem nuvens, todo estrelado. Incontáveis estrelas, constelações, galáxias, nebulosas e a via láctea que se destaca com um clarão exuberante, algo impressionante. Tudo isto só pode ser observado e apreciado do deserto. Dubai lhe aguarda.
Boa viagem.
Desfila na madrugada
Com fina pele no corpo
A brisa da noite no rosto
O silêncio aqui jaz
Céu negro em estrelas brilhantes
A lua me assiste solitária como eu
Som do mar eco distante
Bravio debruça sobre areia branca
Como quem tem asas começo a volitar
Por entre coqueiros e vegetação densa da serra do mar
Pairo como pássaro beija-flor
Por entre céu, terra e mar
Filha do silencio na noite sou
Caminho pelas ondas em mar revolto
E brinco como criança em carrocel
A noite traz o frio da madrugada
O dia começa apontar no horizonte
Hora de regressar Alma Cativa
A um corpo inerte em seu leito
Lentamente me vejo aproximando
Até fusão corpo e alma se flagar
Acaba a desvairada norturna
Começa a realidade do pós sonhar
Alma cativa regressa a realidade do corpo na espera de breve escapar
Extrai-se a edição de fevereiro da revista National Geographic.
Imagem de Van Wedeen Y.L.L. Martinos Center for Biomedical Imaging, Projeto conectoma Humano.
Van Wedeen barba enquanto inclina o monitor de seu computador para verificar um arquivo de cachoeira carícias. Estamos sentados em uma biblioteca, cercado por caixas cheias de cartas antigas manchado, artigos de jornal e um velho projetor de slides que ninguém se preocupou em jogar fora. "Eu vou ter um momento para localizar o seu cérebro", diz ele.
Em um disco rígido, centenas Wedeen armazenados de cérebros: imagens 3D primorosamente detalhados de macacos, ratos e seres humanos incluídos. Wedeen ofereceu para me levar em uma excursão da minha própria cabeça.
"Ele vai jogar todos os pontos turísticos" prometeu sorrindo.
Esta é a minha segunda viagem para o Centro de Martinos for Biomedical Imaging, Boston. A primeira vez há algumas semanas, eu me ofereci como cobaia para Wedeen neurocientista e colegas.
Em uma sala de exame eu dormi em uma placa, com a parte de trás da cabeça em uma caixa de plástico aberto. Um radiologista baixo branco capacete de plástico no meu rosto. Nós olhamos para duas eyeholes enquanto capacete firmemente equipada, para que as antenas em miniatura, contendo 96 eram bastante próximas do meu cérebro que as ondas de rádio de captura que eu estava prestes a entregar. Enquanto o ferro é deslizado para o scanner abertura cilíndrica pensei Homem da Máscara de Ferro.
Geladeira, agora me cercaram, começou a emitir sons e sinais sonoros. Por uma hora eu estava imóvel, de olhos fechados, tentando manter a calma. Não foi fácil. O aparelho apenas espaço suficiente para uma pessoa poderia caber minha constituição. Para combater o pânico, respirando suavemente e levando me lugares na minha memória; Lembrei-me de como ele tinha caminhado para a escola com a minha filha no meio de montes de neve.
Enquanto eu estava lá, eu refletia sobre o fato de que todos esses pensamentos e emoções estavam criando o pedaço de tecido de 1,4 kg que foi sob o escrutínio; meu medo, transportados por impulsos elétricos que convergem em um pedaço de tecido em forma de amêndoa meu cérebro, chamada amígdala, ea resposta para acalmar foram organizados e ativado em regiões de meu córtex frontal. A memória da caminhada com a minha filha foi coordenado por uma dobra de neurônios em forma cavalo marinho chamada hipocampo, que reviveu uma vasta rede de ligações através do meu cérebro, que havia disparado em primeiro lugar quando eu subi por bancos Neve e formaram essas memórias.
Eu estava passando por esse procedimento como parte da minha história sobre uma das grandes revoluções científicas do nosso tempo: os impressionantes avanços na compreensão de como o cérebro humano. Alguns neurocientistas focar a estrutura fina de células nervosas ou neurônios individuais. Outros bioquímica do cérebro plotado, estudando como os nossos milhares de milhões de neurônios produzem e empregam milhares de proteínas diferentes. Outros, incluindo Wedeen criar representações de detalhe sem precedentes de conexões cerebrais: rede de cerca de 160 000 quilómetros de fibras nervosas, chamadas de substância branca, que ligam os diversos componentes da mente, dando origem a tudo o que pensamos , sentir e perceber.
Ao observar o cérebro em ação, os neurocientistas também pode ver as suas falhas. Eles estão começando a identificar as diferenças entre a estrutura dos cérebros normais e os cérebros de pessoas com transtornos como a esquizofrenia, autismo e doença de Alzheimer. Enquanto mapeou o cérebro de forma mais detalhada, eles podem aprender como diagnosticar distúrbios pelo seu efeito sobre a anatomia e, talvez, entender como elas surgem.
Os cientistas estão aprendendo muito hoje sobre o cérebro que é fácil esquecer que não tínhamos idéia de como ele trabalhou durante grande parte da história ou até mesmo o que era. No mundo antigo, os médicos acreditavam que o cérebro era feito de catarro. Aristóteles viu isso como uma geladeira que arrefeceu o coração ardente. Desde o seu tempo e ao longo dos anatomistas Renascença declarou que o nosso raciocínio, percepções, emoções e ações foram todos o resultado do "espírito animal": vapores misteriosos circulando incognoscível fenda de nossa cabeça e viajou por nossos corpos.
Por que será que a gente presta mais atenção às pessoas que nos cercam quando estamos viajando? Naquele amanhecer em Jericoacoara, eu não esperava encontrar ninguém nem chegar a lugar algum. Apenas caminhava à beira do mar, pelo simples e inexplicável prazer de seguir adiante, sem saber aonde me levaria aquele imenso areal. A praia parecia interminável e a pequena cidade ficava cada vez mais distante, quase uma lembrança de verão.
De repente, alguns pontos escuros começaram a se mexer na areia, distantes. Três deles corriam de um lado para o outro, enquanto dois permaneciam no mesmo lugar. Ajustei minha vista para tentar identificar o que eram. Seria um grupo de pessoas? Mas o que estariam fazendo aquelas pessoas no meio do nada, longe de tudo e de todos, àquela hora da manhã?
Depois de algum tempo, identifiquei três crianças pequenas e duas mulheres de idades diferentes. A mais jovem devia ter seus trinta anos e a outra, perto de cinquenta.
Enquanto os pequenos brincavam na areia, as mulheres conversavam animadamente entre si, indiferentes à minha aproximação. Notei que trajavam roupas de cidade, como se estivessem a caminho do mercado ou da escola das crianças. Poderiam estar perfeitamente inseridas em qualquer ambiente urbano - jamais numa praia deserta como aquela, pois não traziam trajes de banho, nem toalha, nem bolsa, nem chapéu para se protegerem do sol. Era como se as duas de repente tivessem surgido da areia e resolvido ficar ali mesmo, só vivendo a vida.
Fiz um cálculo rápido e concluí: para que pudessem estar ali àquela hora da manhã, teriam que ter saído de alguma cidade muito antes do sol nascer. A caminhada na areia, qualquer que fosse seu ponto de origem, teria sido cansativa demais para crianças tão pequenas. Elas, entretanto, brincavam e pulavam alegremente, sem manifestar qualquer sinal de cansaço. De onde teriam vindo?
Sob o pretexto de lhes pedir que me tirassem uma foto com meu celular, interrompi a conversa das duas e aproveitei para matar minha curiosidade. Depois do clic fotográfico, perguntei:
-Vocês moram onde?
- Numa casa ali atrás daqueles coqueiros- respondeu a mais velha, apontando para uma duna a uns duzentos metros dali.
Não dava para se ver nenhuma casa, apenas um tufo verde no alto da duna, semelhante a um pequeno oásis no meio do deserto.
- Mas vocês vieram de onde? - insisti.
- Somos de uma pequena cidade da região da Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso - respondeu a mulher, que se chamava Chica. - Meu marido e eu viemos de lá com toda a família, vendendo artesanato nas cidades por onde passamos. Temos oito filhos e uma porção de netos, que foram nascendo pelo caminho. No começo, a gente viajava de ônibus, mas depois ficou muito caro para uma família tão grande como a nossa e aí resolvemos viajar a pé mesmo, de cidade em cidade.
Pensei que estivesse brincando. Como é que pode? Um casal e oito filhos pequenos viajando a pé pelas estradas do Brasil, sem rumo definido? E Chica continua sua historia com tranquilidade, sem dar importância ao meu ar de espanto:
- Nessa época, quando eu estava grávida, era comum os caminhoneiros pararem para nos oferecer carona quando me viam na estrada com aquele barrigão, rodeada de filhos pequenos. Mas eu sempre lhes agradecia a gentileza e explicava: "Estou fazendo minha ginástica pré-natal!" Todo o mundo achava graça na gente.
Neste momento, aconchegando-se à mulher mais jovem, Chica diz orgulhosa:
- Essa aqui é minha filha, Ruama. Ela viaja com a gente desde que nasceu e agora já tem três filhos, que sempre nos acompanham.
Ruama sorri e explica, com uma ponta de vaidade:
- Meu nome quer dizer "Amada de Deus".
Chica continua sua historia:
- Um dia ganhamos duas bicicletas de um artesão que não sabia o que fazer com elas, porque estavam muito velhas e enferrujadas. Ele aceitou trocá-las por uns dentes de jacaré que a gente tinha trazido do Mato Grosso para fazer colar.
Reparo no que Chica traz ao pescoço: um vistoso colar artesanal de couro, enfeitado com conchas e dente de jacaré.
A partir do momento em que ganhou essas duas bicicletas, a família Cogumelo - como é conhecida por onde passa - não parou mais de pedalar.
- Já conhecemos todo o litoral nordestino. Moramos em várias cidades da Bahia, Alagoas, Rio Grande do Norte, Ceará... Faz dezesseis anos que a gente viaja pelo Brasil todo só de bicicleta.
Ao longo do caminho, outras bicicletas foram aos poucos incorporadas ao patrimônio da família.
- Lá em Canoa Quebrada, por exemplo, a gente conheceu um turista de Fortaleza que nos ofereceu de presente uma bicicleta que ele tinha em casa, mas nunca usava. Bastava a gente ir lá buscá-la. Então nós fomos!
Há dois anos, a família Cogumelo apeou em Jericoacoara e tudo indica que não tem planos de sair de lá tão cedo.
- Resolvemos ficar aqui um pouco mais de tempo, porque o lugar é bom para vender o nosso artesanato. Além disso, as crianças podem ir à escola.
Nas dunas, as três crianças continuam entretidas nas brincadeiras, sem dar atenção à nossa conversa.
Preciso continuar minha caminhada e me despeço das duas mulheres. Antes que me afaste, Chica me mostra o livro que tinha em mãos, no qual eu ainda não havia reparado: era a Bíblia Sagrada. As duas mulheres então me cobrem de bênçãos, desejando-me uma viagem de volta segura e feliz, sob a proteção divina.
Deixo-as ali sentadas na areia, abraçadas, acenando sorridentes para mim.
Retomo meu caminho pela praia deserta, com a sensação de que nada me há de faltar.
Mais arruinamos no medo de arruinar, do que em simplesmente deixar seguir seu curso.
Palavras sábias, fáceis de entender, difíceis de metabolizar.
Nunca fui boa em me expressar, nem em me entender, nem em me explicar. Acho que por isso sempre me entreguei a poesia. Ela me deixa transcrever sentimentos tortos sem se ofender pelo que escrevi e deixando o sentimento se esvaziar em mim, a cada palavra posta para fora.
É muito fácil se arruinar.
É muito fácil deixar a podridão sambar pela língua até o ouvido de quem não merece ouvir.
É muito fácil estragar algo bom pelo fato de que nada é infinito. E se não é infinito, não deveria valer a pena.
É muito fácil culpar uma teoria e dizer que ela se aplica em todos os sentidos e momentos da sua vida, como se tudo que acontecesse estivesse fadado a seguir seu rumo do interesse absoluto para o desinteresse absoluto. E deixar o ciclo do fim tomar sua forma eterna e etérea.
É muito fácil querer bancar a vidente e fazer com que suas premonições tomem forma, mesmo sendo algo que te fará triste.
É muito fácil querer acabar com o bom mais cedo pelo medo do bom acabar quando ele virar intrínseco a mim.
Se tem uma coisa que eu aprendi enfiando o pé na jaca, é que vale a pena sim.
Vale a pena cada segundo de felicidade, mesmo que ela possa acabar.
Vale a pena cada "eu te amo" mesmo se um dia, eu não for mais amada.
Vale a pena cada beijo no rosto, mesmo se um dia ele não venha mais.
Vale a pena fazer com que ao invés de encurtar o bom pelo medo de sofrer, prolongá-lo, para impedí-lo de acabar.
E darei cada segundo da minha vida, para provar que eu sou mais do que palavras ferinas.
E darei cada segundo, ainda mais, para me fazer merecer a sorte de um amor como o dele.
Me darei por inteira, sem amarras, sem pesares, sem medos e sem fim.
Se ele me aceitar, é claro.
Ele é tudo que eu sempre quis.
E não existirá um pelo, em todos os ovos do mundo que me impedirão de amá-lo por completo.
A vida é mais do que um fim.
A vida é meio.
E ele, é meu eterno começo.
Quer mais?
Helena Seger é autora do livro Enlatados, garanta o seu no site da Livraria Cultura
Einstein foi um físico teórico alemão, que desenvolveu a teoria da relatividade geral, um dos dois pilares da física moderna. Embora mais conhecido por sua fórmula de equivalência massa-energia, E = mc2 (que foi chamada de "a equação mais famosa do mundo"), foi laureado com o Prêmio Nobel de Física de 1921 "por suas contribuições à física teórica e, especialmente, por sua descoberta da lei do efeito fotoelétrico", que foi fundamental no estabelecimento da teoria quântica.
Teoria da Relatividade
A teoria da relatividade é composta de duas outras teorias: Teoria da Relatividade Restrita, que estuda os fenômenos em relação a referenciais inerciais, e a Teoria da Relatividade Geral, que aborda fenômenos do ponto de vista não inercial. Apesar de formar uma só teoria, elas foram propostas em tempos diferentes, no entanto ambas trouxeram o conhecimento de que os movimentos do Universo não são absolutos, mas sim relativos.
A teoria da relatividade restrita foi construída por Einstein a partir de dois importantes postulados:
1ª - Postulado da Relatividade: as leis da Física são as mesmas em todos os sistemas de referência inercial.
2ª - Postulado da Constância da Velocidade da Luz: a velocidade da luz no vácuo tem o mesmo valor para qualquer referencial inercial, ou seja, c = 300 000 km/s.
Fontes: http://migre.me/o33Fb - http://migre.me/o33Hf
Fonte da citação: http://migre.me/o33Jr