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Quinta-feira, 25/2/2016
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A Prisão do Homem

Há muito o homem vive preso. Contudo, pensa estar livre, que decide tudo em sua vida e que vive numa democracia. Mas ele vive preso em amarras que não consegue enxergar; ou talvez nem queira enxergar mesmo.
Muitos tutores, depois de terem embrutecido a imensa maioria da humanidade como se fosse um gado doméstico, para que não ouse dar nenhum passo fora de suas diretrizes, mostram a ela o quão perigoso é tentar andar sozinha. Isto eles fazem mediante armas poderosas, como a mídia, a cultura deturpada, crenças religiosas divergentes, guerras e outras tantas coisas mais.
Já no séc. XVIII o filósofo Kant afirmava que existe uma menoridade racional, uma situação onde um indivíduo qualquer deixa de fazer uso de seu próprio entendimento para unicamente seguir a direção dos outros. A não ser que venha apresentar alguma debilidade mental ou qualquer outra disfunção cerebral, cada um é o próprio culpado dessa menoridade, principalmente devido à falta de coragem de servir-se de si mesmo sem a direção da astúcia alheia.
A preguiça e a covardia são as causas pelas quais uma tão grande parte dos homens permanece menor durante toda a vida, esperando que tutores deles tomem conta, ora levando-os até as margens tranquilas de uma pseudo-segurança, ora levando-os em direção ao matadouro cruel da autodestruição.
Aqui já posso delinear um dos maiores problemas que assolam a mente humana. Desde que se tem notícia ou relatos da atividade humana neste planeta, o homem entrega seu poder aos outros. Sempre está delegando poder aos outros na vida pública, na vida religiosa e por vezes até na vida individual.
Viver sob a tutela de outras pessoas tornou-se quase como uma segunda natureza da qual muitos temem se afastar. A maioria dos homens prefere deixar que os sacerdotes e pastores pensem por eles os assuntos religiosos e espirituais; que os políticos decidam por eles as decisões a serem tomadas nas assembleias públicas; ou seja, lavam as mãos no que concerne à direção de suas vidas individual e coletivamente. Sempre que uma posição lhes é cobrada, preferem se manifestar por meio de fórmulas pré-estabelecidas e preconceitos que os mantêm em condição inferior, como correntes que os impedem de caminhar firmemente. Se por acaso ocorrer algo errado a culpa fica sendo dos tutores e não das pessoas “comuns”.
Até Deus e o Diabo acabam sofrendo acusação de serem os culpados de muitas atrocidades humanas. Nestes Arquétipos Cósmicos os humanos projetam seu alter ego, fugindo assim de sua responsabilidade nos trâmites da vida.
Tolstoi já refletia sobre esta questão, de que a massa abdica de seu poder em favor de outro. Ele ficava perplexo por as pessoas não entenderem isso. Como os camponeses russos, após se juntarem ao exército do Czar, estavam dispostos a matar outros camponeses russos, talvez até seus pais e irmãos — simplesmente para cumprir as ordens do Czar?
Por isto Tolstói publicou A Letter to a Hindu (Carta para um hindu), descrevendo a opressão da Índia pela Companhia Britânica das Índias Orientais. Tolstói escreveu: “Uma empresa comercial escravizou uma nação composta de 200 milhões de pessoas. Diga isso a um homem sem superstições e ele não vai nem entender o sentido de tais palavras. O que significa 30 mil pessoas, não atletas, e sim pessoas comuns e fracas, escravizarem 200 milhões de pessoas vigorosas, inteligentes, capazes, que amam a liberdade? Os números não deixam claro que… os indianos escravizaram a si mesmos?”.
O destinatário da carta que Tolstói escreveu era Mahatma Gandhi.
Retirado do livro O Despertar dos Deuses. Para quem quiser baixar o livro deste texto, eis o link: BAIXAR LIVRO
Eu Sou Eugênio Christi

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Postado por Eugênio Christi Celebrante de Casamentos
25/2/2016 às 12h33

 
Jardim dos tempos

O presente,
eterno enigma,
o sol que o
impede de enxergá-lo
frente a frente,
sob pena de
ofuscar-lhe a visão

O passado e o futuro,
luas tatuadas de luz,
onde lança teus desejos.
- FELICIDADES,
então.

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Postado por Metáforas do Zé
25/2/2016 às 07h29

 
Espalhando o café

Ainda brincando no terreirão da memória, imprimo minha "Espalhando café", gravura digital que fiz em 2006.
É um giclée sobre papel Arches Aquarelle Rag, 310 g/m², da Canson. Tamanho da imagem 59 x 82,6 cm.
Nos detalhes das fotos, minha assinatura, chancela e a ordem da print dentre a tiragem completa (6/20).


Chancela com marca d'água



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Postado por Blog de João Werner
24/2/2016 às 10h37

 
45º

Nem muito
ao mar
nem muito à terra

Entre o
sol nascente
e o sol poente,
atingidos
tão apenas
por seus
raios inclinados,
as sombras
se fazem
presentes

Equidistante,
em perspectiva

assinalo
teus movimentos

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Postado por Metáforas do Zé
24/2/2016 às 08h31

 
Destilados

Toda luz
Do sol que
Me chapa,
Por um leque
De cores
À sombra
Das avencas

Teu olhar
É um prisma
Que troca em
Miúdos o que
A esponja
Do coração
Absorve
Sem escrúpulos.

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Postado por Metáforas do Zé
23/2/2016 às 09h08

 
Autenticando

Depois de impressa a gravura, elaboro um Certificado de Autenticidade para garantir, futuramente, a autenticidade daquele exemplar da mesma.
Para isso, estou usando um certificado fornecido pela indústria de papéis artísticos alemã, a Hahnemühle.
Basicamente, são dois hologramas, ambos com um mesmo código numérico.
Como vemos nas fotos, um dos hologramas dourados é colado no verso da gravura. Por outro lado, o outro holograma é fixado em um documento que descreve todos os aspectos técnicos envolvidos na produção daquele giclée específico.
Além disso, e principalmente, o documento é uma declaração assinada por mim que afirma a autenticidade daquele exemplar, com o seu número de série dentro da tiragem completa, etc.
Como a Hahnemühle não produz dois pares de hologramas com um mesmo código numérico, este giclée tem, assim, a sua autenticidade garantida.



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Postado por Blog de João Werner
22/2/2016 às 15h22

 
Alguém notou a diferença?

Chico Buarque diria que “todo dia ele faz tudo sempre igual”. E não faz mesmo? Graças a Deus por isso, afirma quem o conhece.

Pode passar por lá. Esquina da Abolição com a Frei Mansueto, ali, no Meireles.

Não falha. De segunda à sexta, cedinho, estaciona sua bicicleta (bikefood) no pátio do posto de combustível e vende seus quitutes a transeuntes, motoristas durante o abastecimento e taxistas.

Têm também os frentistas, funcionários do hotel, farmácia, banca de revistas, lava-jato, chaveiro, cabelereiro e loja de materiais de construção, que circundam a lanchonete itinerante.

Unânimes, dão de ombros para a loja de conveniência do posto e, mais fiéis que militantes de PT e PSDB, fazem o desjejum com as provisões daquele jovem microempresário do ramo da alimentação.

É comum vê-lo rodeado pela turba faminta, já com o dinheiro à mão.

O compartimento térmico azul (fixado na garupa do combalido veículo de duas rodas) guarda desde pão, passando por tapioca, cuscuz, bolos, sanduiches e salgados, além de sucos, refrigerantes, café e leite. Sem esquecer os ‘bombons’ que facilitam o troco.

Um inigualável banquete para quem – por conta da pressa ou apenas para dormir dez minutos mais – abdica de ‘merendar’ em casa.

Hoje, entretanto, ele não fez tudo igual. Pelo menos para quem o visita. Havia algo diferente. Todos notaram.

Até a gerente da loja de conveniência ao cutucar a menina do caixa, que fez cara de espanto. “Valha, é ele mesmo?” De fato, era.

O cardápio não mudara. Muito menos seu preço. A vestimenta era a mesma: boné, camiseta, bermuda, tênis e meia. Ah, o avental também era o de sempre, bem como a fita do Senhor do Bonfim, vermelha, no punho direito.

Mas, ali, à vista de todos, com orgulho, ele ostentava seu mais novo mimo e parceiro de trabalho.

No lugar da bicicleta {sua companheira infalível desde os tempos do antigo ponto em frente ao posto de Saúde no Mucuripe}, estava uma motocicleta linda, do ano, com um vermelho brilhante, que denunciava o cuidado prévio do dono com seu aspecto antes de apresentá-la aos clientes-amigos.

Houve uma mudança significativa, os mais chegados perceberam. De autoestima, de ânimo.

Agradeceu à ‘magrela’ pelos ótimos serviços prestados anos a fio, aposentou as pedaladas, e, agora, vencerá os quilômetros que separam o Meireles da Barra do Ceará acelerando. Realizou um sonho de adolescente.

*Marco Garcia é jornalista paulistano. Mora em Fortaleza.

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Postado por Blog de Marco Garcia
22/2/2016 às 12h02

 
O que a morte faz mas horas vagas?

Os doze trabalhos de hércules, o pesquisador

Hércules é um dos habitantes da cidade Universitária de Atenas. Ele é metade mortal e metade-aspirante à PH-Deus . Vive rodeado por PH-Deuses e imerso em problemas, de pesquisa. Ele é orientado por Zeus, o Deus dos Deuses, mas quem o orienta mesmo é Quíron, seu co-orientador, uma vez que Zeus vive em seus congressos no olimpo e (para sorte de Hércules) nunca aparece. Quíron é um centauro, mas para Hércules ele é um centauro. Junto com Jazão, Narciso, Aquiles e Orfeu, Hércules vive inúmeras aventuras em direção ao título de PH-Deus. Há quem diga que só Hércules tem condições de chegar à PH-Deus, isso, é claro, se ele sobreviver aos seus 12 trabalhos como doutorando.



Acompanhe a tira cômica do herói toda semana!


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Postado por Blog de Alex Caldas
21/2/2016 às 15h01

 
No cortejo das águas

Olham meus olhos e pensamentos
pequenos cisnes a deslizar pelo verde
da barra na parede.

Enquanto contemplo o sossego do nado,
lambem-me a pele regatos transitórios.
Imersa em mim, embalo meus rios de memórias
nesse cortejo das águas e aves de azulejo.

À hora do banho, um pouco de nós se vai.

(Do livro 50 poemas escolhidos pelo autor)

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Postado por Blog da Mirian
20/2/2016 às 11h51

 
Apenas um crepúsculo.

Em meio às vagas de um oceano de tentativas, êxitos e fracassos, sigo bracejando e engolindo a água do destino, ora doce, ora salgada, ora insípida e nem sempre inodora.

Ainda não sei se o turbilhão em que me encontro é o rio do inferno na tradição mitológica ou apenas a saída de um esgoto ordinário, por onde deságuam as vidas em vias de conclusão. Quem sabe o meu destino arremeda ao de Prometeu que, por ter roubado o fogo do Sol e privilegiado aos humanos com a luz do entendimento, foi condenado ao tormento de ter as entranhas destruídas e regeneradas num martírio incessante.

Quando penso que estou nadando em meio ao rio, descubro que alguém esqueceu de colocar as moedas em meus olhos, para pagar ao barqueiro por uma travessia mais calma.

Agora tenho que romper a descomunal correnteza do Aqueronte, sem descanso, sem pausa, sem ajuda ou socorro, afundando para, em seguida, emergir e continuar a nadar.

Ao longe escuto os gritos, as lamúrias, os gemidos, as vozes graves e lamentosas, o rugir dos ventos do remorso, o açoite fino das espumas das culpas, o farfalhar nervoso das ondas das iniqüidades.

Mudo de cenário e tento imaginar que estou apenas flutuando nas águas servidas da minha própria vida.

O meio estranho é por vezes cristalino, deixando transparecer recordações maravilhosas, cores brilhantes, sons de pura beleza e harmonia.

Em seguida sinto a textura pastosa das conversas e atos iníquos, o horror das ambições e desejos mal resolvidos, a acidez das mentiras, da cupidez da desfaçatez.

Mais adiante a correnteza tem o cheiro forte do enxofre e o rubro carmim da violência.

Enquanto tento ficar na superfície do monturo que desliza ao meu redor, ouço os estrondos da brutalidade, o tinir da prepotência, os gritos da maldade e a estridência da arrogância. E o caudal mal cheiroso se alterna com as luzes refletidas dos raios de um sol de boas realizações, até então escondido entre as nuvens das lembranças.

Sigo delirando ao destilar as minhas mágoas, meus remorsos e culpas, meus arrependimentos, minha pequenez e me dou conta do quanto pareço com o mitológico Prometeu: Uma vez são, outra vez dilacerado, de novo são e, novamente em pedaços.

Fazendo um retrospecto critico das minhas tantas órbitas sobre o planeta azul e em torno do sol observo que, entre tentativas e erros, quase equilibrei.

Quase.

Atravessei muitos verões e primaveras tentando superar o complexo de Sísifo, condenado a empurrar um enorme bloco de pedra morro acima e, ao terminar a subida, vê-lo rolar para, novamente, retomar a tarefa.

O pior desta história é que, a responsabilidade dos fracassos sempre foi minha. Ninguém é responsável pelas derrotas de ninguém. Culpado é quem perde a luta. Não quem a vence.

Vencer ou perder fazem parte da vida. O livre arbítrio deve ser usado para nortear a vida e não para desnorteá-la. A fé remove montanhas, tenha fé e você vencerá... Frases cunhadas por vencedores.

O que ninguém conseguiu vencer e nunca vai conseguir, é a morte. Esta é obrigatória. Ninguém escapa.

Então, acordo do pesadelo infernal e me dou conta do que fiz de bom. Os percalços assim como as cicatrizes, são apenas recordações do combate.

Apenas, as cores menos brilhantes de um crepúsculo. Meu crepúsculo. Nada mais do que isso.

Raul Almeida

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Postado por Contubérnio Ideocrático, o Blog de Raul Almeida
20/2/2016 às 11h17

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