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Sábado, 8/8/2020
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Sustentar-se

Devires versus Dervixes
Uma escrita que
só me traz deveres,
assim como auto conselhos
ou melhor dizendo,
auto-ajudas, através dos
rodopios caligráficos de
mãos, ou dedos dervixes...

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Postado por Metáforas do Zé
8/8/2020 às 13h43

 
Num piscar de olhos

Do refluxo de lâminas d'água sobre
lâminas d'água, o retorno insensível do
mar ao oceano

No relâmpago das pálpebras,
imperceptível degrau da passagem do pré-
anestésico ao anestesiado...

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Postado por Metáforas do Zé
7/8/2020 às 12h22

 
Sexy Shop

Metáfora
é
um
fetiche
do
pensamento

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Postado por Metáforas do Zé
5/8/2020 às 15h09

 
Assinatura

Único
traço
para
toda
uma
florada

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Postado por Metáforas do Zé
5/8/2020 às 15h07

 
Agosto

Ventos
a
gosto...

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Postado por Metáforas do Zé
2/8/2020 às 18h41

 
Refrações

A arte se manifesta pela inconsciência
por isso não ouço o que toco, mas sinto a nota que vibra
Não leio o sentido da palavra, mas ouço seu rugido
Não traço a razão das figuras, mas percorro seus rabiscos desesperados...

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Postado por Metáforas do Zé
1/8/2020 às 21h48

 
UMA VISÃO PRAGMÁTICA

Não sou filósofo, sou um homem da planície, ex-advogado por vocação e formação — devo dizê-lo sem laivos de vaidade — e que, por circunstâncias diversas, fiz algumas incursões no território da Filosofia, de um modo superficial. Nada, além disso.

Na vida, sempre imponderável e aleatória, somos apenas peões, as primeiras peças a ser descartadas no tabuleiro do xadrez cósmico que não é senão uma metáfora da Vida contra a Morte, como no filme gótico “O Sétimo Selo”, de Ingmar Bergman, onde um cavaleiro medieval luta até o último fôlego pela sua vida, numa batalha que sabe de antemão perdida.

Qual o cavaleiro medieval, não me resta tanto tempo.

Então, serei breve na abordagem do tema que me propus.

Do ponto de vista pragmático, a meu ver, a vida resume-se, em síntese, a intuições, trocas, escolhas e perdas. Somente.

Intuições revestem-se de caráter polissêmico. Foi graças a elas, que Fleming descobriu a penicilina, num episódio histórico que todos conhecem.

Não fosse seu alto grau de percepção intuitiva, teria jogado fora um material mofado, mas, ao revés, levou-o ao microscópio e descobriu que aonde havia bolor o estafilococo não se desenvolvia, descobrindo então a penicilina, que continua salvando até hoje muitas vidas.

Grande parte das descobertas se deve às intuições, ao empirismo, como no caso da vacina antivariólica.

Já as escolhas, que a vida inteira somos obrigados a fazer, dada a força que as circunstâncias exercem sobre nós, como ressalta Ortega y Gasset, importam, grosso modo, em renúncias. Ao se escolher alguém ou algo, renuncia-se a outrem ou a alguma coisa.

Já as trocas remontam à Roma Antiga, quando o sal era uma mercadoria de inestimável valor, porque muito raro no interior da Europa. Pois bem, essa era a forma de pagamento dos soldados das legiões romanas, donde proveio a palavra soldo. Com o sal compravam-se roupas, alimentos, armas e outras coisas.

A persistência, ao longo dos tempos, da palavra salário, é tanta que até hoje é usada como remuneração em dinheiro, ou seja, a quantia paga ao empregado pelo empregador, pelos serviços a este prestados.

Por derradeiro, falemos agora das perdas, desde as de coisas mais simples até as mais dolorosas e trágicas.

A valoração do sentido da perda, seja por furto, seja por caso fortuito, depende de cada pessoa. Perder-se algo de estimação ou uma coisa comum, quase sempre incomoda, ora mais, ora menos.

Somos todos finitos, bem o sabemos. Mas ninguém se conforma com a morte. É algo que nos contamina e nos envenena aos poucos desde que nos é dado existir e quando começamos a pensar.

Por que, nos perguntamos, o esforço de viver nos exige tanto para depois morrer? Não há resposta plausível. Apenas a falta de sentido de tudo isso.

Não ouso adentrar-me nesta vexata quaestio (perdoem-me o latinório, um velho vício de ofício).

A Filosofia não é uma ciência simples, como abrir uma porta com uma fechadura sem segredo. A Filosofia é multifária e complexa e ao abrir-nos muitos caminhos e descaminhos — sem bússola ou norte magnético, em sentido figurado, obviamente — torna-se fácil nos perdermos.

Esse caráter proteico das buscas e indagações filosóficas decorre necessariamente de sua adaptação à face mutável do tempo, sem o que a Filosofia iria perder o senso de realidade que a lastreia como ciência humana.

Para o bem ou para o mal, gosto de pensar, por tal motivo não vou botar a mão no vespeiro sem ser apicultor.

Divirjo, com o devido respeito, dos filósofos que sustentam que o empirismo e o racionalismo se contrapõem. Para mim, ambos se completam.

Na mitologia grega, por exemplo, a descoberta da figura do centauro num desenho rupestre decorreu de um ato empírico, mas a conclusão de que se tratava do simbolismo de um ser metade animal, metade homem foi fruto do uso da razão. O mesmo sucedeu nos primórdios da Filosofia: foi preciso, antes de tudo, descobrir o que existia em torno do homem pela experiência da observação, ou seja, o empirismo que foi, por assim dizer, o starter que acionou a rodagem da razão para que, a partir daí, a dinâmica filosófica se amoldasse à face do tempo naquele momento histórico do nascimento da Filosofia.

E assim persiste, até os dias de agora, o evolver da Filosofia, como uma ciência em aberto, suscetível de novos achados e descobertas, sem o mínimo intuito de angariar prosélitos, laica que é, por definição.

Isto, porém, não exclui a existência de Deus. Desde os filósofos da Antiguidade, sejam ocidentais ou orientais, sua quase generalidade acreditava na existência de um Ser Supremo, a teor de Sócrates, Platão, Aristóteles e, muito depois, Kierkegaard, que jamais nominou sua obra e vivia às turras com a igreja de seu tempo. Foi o filósofo Gabriel Marcel que batizou, por sua conta e risco, de existencialismo cristão a obra do sábio dinamarquês muito depois de sua morte. Conta-se que foi ele quem preencheu o vazio deixado pela morte de Aristóteles, sem embargo de outros tantos grandes filósofos terem surgido de permeio, como Kant, Hegel, Descartes, citados aqui a título meramente exemplificativo.

Basta dizer-se que a Suma Teológica, de S. Tomás de Aquino, o Doutor Angélico, embasou-se em Aristóteles.

A ideia da inexistência divina ressurgiu num grupo que se reunia no café de Flore, na Rive Gauche, autodenominado de existencialismo humanista, liderado por Sartre, casado com Simone de Beauvoir e por Camus, que se diziam ateus. Esse existencialismo humanista data de meados dos anos 50.

Mas a obsessão de negar sistematicamente a ideia da inexistência divina, a contrario sensu, acaba por transparecer que essa espécie de fixação era a expressão oculta de que existia mesmo um Ser Superior, criador do universo e de todo o infinito, enfim, do macrocosmo, enquanto nós, reles mortais, somos o microcosmo, os que pensamos ser senhores de nós — e não somos.

A espécie humana é regida por duas pulsões: a pulsão animal e a pulsão racional. Só que a primeira quando despertada tem prevalência sobre a outra, daí os erros, as violências, a transgressões que cometemos — e só depois nos damos conta, culpando-nos. É que a pulsão animal age a priori e a racional a posteriori. E aqui voltamos à imagem icônica do centauro, pois a história da vida é cíclica, num ir e vir sem fim.

Enfim, cabe aos filósofos o enorme desafio de desfazer o nó Górdio sem a espada de Alexandre, O Grande...

Ayrton Pereira da Silva

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Postado por Impressões Digitais
1/8/2020 às 15h33

 
Película em negativo

Diante de uma
natureza exuberante,
portas e poros se encontram
obstruídos ante a necessidade
premente de fotofgrafá-la por inteiro
num cartão postal...

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Postado por Metáforas do Zé
29/7/2020 às 12h19

 
Partícipe

A vida não me leva
A vida é conduzida
Sem a mão de quem vive
O sol não cruza os céus
A lua nos trangride

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Postado por Metáforas do Zé
28/7/2020 às 23h25

 
O Que Todo Mundo Via Mas Não Imaginava


Foram dias que se transformaram em semanas, meses e até ano do jeito que está. E é a primeira vez desde a Segunda Guerra que a população passa por algo maior e mundial. Desse modo, é a primeira vez em 75 anos que independentemente de onde olhe, encontrará a mesma situação acontecendo em grandes ou menores escalas.

Assim, este evento, como o seu antecessor, transformou os assuntos que estavam vigentes e está mudando o destino de muitas vidas ao redor do planeta. Visto isso, é esperado que as últimas gerações não estejam acostumadas com as ocasiões de freada momentânea, ao contrário disso, cada vez mais foram estimuladas a colocar o pé no acelerador, correndo em direção a uma vida de sucesso pra qual já nasceram atrasados.

Portanto, as pessoas dessa época estão habituadas a viver num mundo burocrático e social que não está acostumado a parar, e quando se depara com uma brecada acidental como a que está acontecendo, prejudica a humanidade com o mesmo efeito de um carro que para repentinamente estando em alta velocidade. No entanto, se tratando de sociedade e burocracia, antes era mais simples de retomá-las. Pois agora são necessários muitos papéis, vistos, aplicativos, ideias, etc. pra que a vida volte aos eixos e nem todo mundo compreende ou está com os requisitos em dia pra que isso se dê tranquilamente.

Sendo assim, o que pode ser a melhor forma de controle e facilitação em alguns países, em outros é o motivo de caus e confusão. Contudo, desejando segurar o “novo normal” a tecnologia tentou e não conseguiu ser completamente eficaz, moldando um mundo atual de questões que se seguirão visíveis e irreversíveis daqui pra frente.

Por isso, após o olho do furacão que está sendo essa pandemia, haverá quem ganhe e terá quem perca. Porque no momento, não importa o que digam ou o quanto reclamem, todos como não há muito tempo estão humanamente igualados. Acreditem ou não, tem gente que somente agora em diferentes escalas e reações está agindo e se sentindo como humano, pois assim é a vida.

Entretanto, não restam dúvidas que o planeta à partir de hoje seguirá como num filme indicado pras próximas gerações com um enredo estranho e surpreendente que inevitavelmente aconteceu. Já havia comentado esse tema no remoto e ingênuo ano de 2016 sobre o mundo que só víamos nos filmes e um ainda desse ano de 2020 sobre combater os vilões da vida real.

Por fim, saiba que esse é principalmente um momento de reinvenção, perfeito pra nos darmos conta do quão frágil pode ser a vida humana, social e financeira sem reservas nem pensamentos futuros. Então, pense e repense sobre tudo o que tem feito e não se leve tão a sério, pois o que faz o tempo perceptível são os humanos, pra Terra é irrelevante, e mesmo machucada, ela sempre dá um jeito de cicatrizar as feridas e sobreviver sem precisar de alguém pra isso.

São exemplos a despoluição com menos carros na rua, o silêncio em lugares que sempre estiveram tumultuados, animais aparecendo onde antes era impossível... E mais uma vez parece que conseguimos, continuaremos aqui, mas até quando? Portanto, não deixe que o destino da Terra seja sobre a questão da árvore que cai e se torna nula porque ninguém estava lá pra ver.



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Postado por Blog de Camila Oliveira Santos
28/7/2020 às 23h08

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