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Sábado,
23/1/2016
O Blog do Pait
Felipe Pait
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Sinceramente, foi de graça.
No final dos anos 1950, a renda anual das 2 Koreas era semelhante. Hoje, o Sul tem renda de $35 mil dólares por ano, e o Norte de $1500. Podemos dizer que o socialismo durante essas 2 gerações custa hoje aos 24 milhões de Norte-Koreanos uns $800 bilhões por ano.
A Áustria e a Hungria tinham rendas semelhantes ao final da 2a guerra. Hoje a Áustria tem uma renda per capita de $45 mil dólares contra $25 mil da Hungria. Duas gerações de socialismo custam anualmente $200 bilhões aos 10 milhões de húngaros.
A renda nacional de Cuba era de $64 bilhões por ano em 1959, a do Chile de $43 bilhões. Hoje são $240 bilhões e $400 bilhões, para quem acreditar nos números oficiais da economia cubana. A diferença se deve principalmente ao crescimento demográfico, sobre o qual é mais difícil mentir. Um dia vamos saber qual o prejuízo após 2 gerações de socialismo.
A Venezuela e a Colômbia têm populações de 30 e 50 milhões de pessoas. Só que a Venezuela era 2 ou 3 vezes mais rica. Hoje depois de 15 anos de socialismo são quase iguais.
Taiwan, em 1950, era 3 vezes mais rica do que a China continental. Em 1977, ano do fim do socialismo, a diferença era de 10 vezes. Durante o socialismo do Mao, morreu de fome na China um número de pessoas igual à metade da população do Brasil na época.
A Malásia historicamente era um país mais próspero que o Cambodia, com populações semelhantes. O Cambodia perdeu quase metade de sua população durante o regime socialista. Sua renda per capita só voltou aos valores anteriores após uma geração, quando a Malásia já era 10 vezes mais rica. Burma, que continua socialista, é mais pobre ainda. As províncias do sul do Vietnam, que perderam a guerra, são mais prósperas que as do norte, que venceram e foram socialistas por mais tempo.
Quando caiu o Muro de Berlin, a Alemanha Oriental era um país pobre, embora nas contas dos economistas tivesse uma produção industrial considerável. Suas fábricas transformavam matérias primas caras em produtos invendáveis. A reunificação da Alemanha já custou mais de 2 trilhões de euros aos alemães ocidentais, que continuam pagando um imposto de solidariedade para a reconstrução do leste.
No Brasil, tivemos 13 anos de PT, com um custo total de $1 trilhão de dólares entre roubalheira, desperdício, e oportunidades não aproveitadas. Sinceramente, foi de graça.
Se aprendemos bem a lição. Eu disse SE. Daí você vai dizer que PT não é socialismo de verdade. Mas por esse preço você queria o quê?
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Postado por Felipe Pait
23/1/2016 às 12h13
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A Mortandela (Homenagem a Chico Buarque)
Estava à toa na vida
O vereador me chamou
Pro sanduba de mortandela
Por conta do trabalhador
A minha gente sofrida
Despediu o pensador
Pra ver a quadrilha passar
Na festa do senador
O banco sério que contava dinheiro esbanjou
O jornalista que contava anedota surtou
A namorada que trajava de estrelas
Parou para ver, ouvir, levar vantagem
A moça alegre que fazia teatro aderiu
A rosa vermelha que queria socialismo transigiu
E a juventude se mobilizou
Pra ver a quadrilha assaltar
Pra farra do senador
Estava à toa na vida
O vereador me chamou
Pro sanduba de mortandela
Por conta do trabalhador
A minha gente iludida
Despediu o pensador
Ajudou a quadrilha a roubar
Pra farra do senador
O comunista que doutrinava o hospício pensou
Que era moço pra falar no comício discursou
A tia pobre debruçou na janela
Pensando que a grana ia encher sua panela
Da copa triste um estádio vazio surgiu
A represa cheia que prendia a lama partiu
Minha cidade toda engarrafou
Pra ver quadrilha passar roubando o trabalhador
Mas para meu desencanto
O que é barato acabou
O preço todo subiu
Depois que a quadrilha assaltou
O desempregado que sacava o figuitis chorou
O funcionário com salário contado dançou
A estudante que buscava trabalho desistiu
A costureira que montou seu negócio faliu
E cada qual no seu canto
Em cada bolso uma dor
Depois do bando governar
Roubando com despudor
Depois do bando governar
Roubando com despudor
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Postado por Felipe Pait
7/1/2016 às 14h09
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A tal carta do Temer
Tão tratando essa tal #cartadoTemer aí como se fosse o 2o advento do manifesto de Glasgow. Prefiro a carta renúncia do Getúlio. Acho que parece briga de playground, ou de Congregação da USP, sei lá, de jardim da infância, dá na mesma. Com a diferença que a carta mostra que o vice presidente sabe escrever. Qualidade rara entre os presidentes dos últimos 50 anos. Não deixa de ser uma qualificação.
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Postado por Felipe Pait
8/12/2015 às 07h49
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Senador preso, deputado solto
Quem segue as cartilhas petistas está esperneando contra a prisão do Delcídio e exigindo a prisão do Cunha. É útil explicar direitinho as diferenças entre as situações.
A Constituição explica o procedimento que deve ser seguido para julgamento de legisladores: Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis por suas opiniões, palavras e votos.
§ 1o Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável, nem processados criminalmente sem prévia licença de sua Casa.
O Delcídio foi preso porque o Supremo entendeu que o crime dele, atrapalhar uma investigação criminal, é inafiançável. A interferência do líder do governo no Senado em um processo criminal é contrária à ordem constitucional e o Estado democrático. Devido à gravidade do crime, agravada pela alta posição do criminoso no Congresso e seu trânsito no executivo em nome do qual lidera a bancada do PT, o Supremo entendeu que as gravações constituem flagrante e que o acusado em liberdade ameaçava a independência dos poderes da República. Tanto o flagrante como a inafiançabilidade são interpretações do Supremo; o Supremo poderia ter interpretado diferentemente, mas agora que decidiu assim, é a lei da nação.
Já o Cunha é acusado de crime comum, corrupção. Não é inafiançável nem foi pego em flagrante. Na lei brasileira ninguém é culpado até ser assim julgado. Os processos que poderiam resultar no afastamento de deputado ou sua prisão têm que seguir os procedimentos jurídicos adequados, e exigem a autorização da Câmara, que ainda não foi concedida.
Na minha opinião ambos são criminosos. Mas a minha opinião não importa, nem a sua. Menos ainda importa nossa concordância com as invioláveis opiniões deles. A lei tem que ser cumprida. Exigir a prisão do Cunha por suspeita de crime, sem atenção à garantias legais, como estão fazendo os petistas e a mídia aparelhada, é contrário à democracia e ao estado de direito, tanto como é contrário à democracia negar a legitimidade da prisão do Delcídio. É coisa de canalha.
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Postado por Felipe Pait
28/11/2015 às 02h22
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Agências reguladoras e desenvolvimentismo
A Vale acaba de ser excluída do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) da BMF&Bovespa. Meu comentário: A avaliação de risco de ativos financeiros é uma função sob medida para o governo através de agências reguladoras independentes.
No caso das agências de rating, elas são privadas mas com um quasi-monopólio estabelecido por leis e regulamentos americanos, e são pagas pelos avaliados. Isso é um erro de desenho do sistema que cria conflitos de interesse. Essa falha tem relação com a bolha que estourou em 2008 e infelizmente não foi corrigida.
Voltando ao caso da Vale, tivemos uma iniciativa de construir agências reguladoras que não era perfeita mas pelo menos em teoria fazia sentido, tanto do ponto de vista ambiental como de defesa do consumidor e da competição nos mercados. Infelizmente essas iniciativas foram abandonadas em favor de da promoção de campeões nacionais, de subsídios a projetos dirigidos pelos bancos estatais, e no caso da Vale da reestatização de fato, seguindo as ideias desenvolvimentistas.
Tanto o desastre de Mariana como o mar de lama que apareceu mais recentemente nas gravações envolvendo o Delcídio e o banco BTG têm raízes nessa mudança de curso. É natural esperar que os promotores do desenvolvimentismo observem os fatos e concluam que suas teorias precisam ser modificadas.
Também quero uma bicicleta Calói do papai Noel. E paz mundial.
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Postado por Felipe Pait
27/11/2015 às 02h47
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Esquema Dilma opta por Russomano
Entre um pixuleco e outro, talvez tenha passado despercebida pelo público desapercebido a fofoca política mais relevante de ontem: o governo do PT abandonou o PT nas eleições municipais do ano que vem. Pelo menos em S Paulo, a cidade mais importante, uma das poucas onde pode-se dizer que o prefeito está tentando fazer coisas úteis apesar do Partido.
Há tempo sabe-se que Dilma não aceita bem o Haddad, embora a má vontade não seja mútua. Essa é uma das razões pela qual, enquanto o governo federal distribuía empréstimos subsidiados e eliminava exigências para aventuras privadas duvidosas, a presidência vetava qualquer aceno na direção de trazer os juros dos empréstimos municipais de volta para taxas condizentes com a situação dos últimos anos. As cidades e estados com dívidas para a União pagavam taxas altas, subsidiando o gasto do Tesouro com pixulecos e negócios duvidosos. Mesmo depois de leis e acordos aprovados, o governo federal caminhava arrastando os pés e criando obstáculos burocráticos, com o objetivo de evitar que uma eventual, ainda que improvável, boa administração de estados ou municípios pudesse fazer sombra à liderança do grande timoneiro e de sua ungida. Agora o desastre já está feito - nas condições atuais, as maldades que os prefeitos fazem viverão após os mandatos; o bem será enterrado com as eleições.
Ontem os jornais noticiaram que o governo Dilma resolveu apoiar o Russomano para prefeito de S Paulo. Não com discursos - mesmo que a presidente os soubesse fazer, atualmente sua presença em palanques na capital paulista seria fatal para a popularidade do candidato apoiado. Mas da forma como sabe - com dinheiro. O secretário-executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, que participava da organização das Olimpíadas do Rio de Janeiro desde 2009, foi exonerado para alojar um indicado do chefe do PRB na Câmara, Celso Russomano. A única explicação para essa troca é a expectativa de que, na pressão de acabar as obras no curto prazo de 8 meses, apareçam muitas oportunidades para desvio de verbas para os bolsos do cacique. Embora sua filiação ao PCdoB não seja de forma alguma uma garantia de honestidade ou competência, o antigo responsável era do ramo - trabalhava no Ministério desde sua fundação e participou da organização dos Jogos Panamericanos. Parece que era desafeto do prefeito do Rio, talvez por excesso de honestidade. O inexperiente substituto coloca em risco a organização dos jogos - sua colocação anterior envolvia distribuir verbas do inútil Ministério da Pesca para finalidades questionáveis, não constando em seu currículo qualquer atividade anterior.
A única esperança de evitar o desastre em S Paulo é que a população e os partidos relativamente honestos percebam logo que o candidato dos esquemas de corrupção que assolam o país, o grande inimigo da cidade portanto, é o Russomano.
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Postado por Felipe Pait
18/11/2015 às 11h13
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As 3 ditaduras
O Brasil sofreu 3 ditaduras militares desde a Independência: a que depôs a monarquia, a que acabou com a República Velha, e a que chamamos simplesmente "a Ditadura", seja por proximidade ao nosso tempo, seja por conhecimento limitado da história. O reconhecimento insuficiente das semelhanças entre as ditaduras se deve ao predomínio das narrativas antiliberais da história nacional. A Ditadura teve caráter essencialmente autoritário, enquanto a ditadura de Getulio era populista, e a ditadura de Floriano tinha características proto-tenentistas, comportando ideologias que mais tarde seriam tipificadas algumas como autoritárias e outras como populistas, embora raramente liberais.
Nossas repúblicas foram derrubadas em momentos de crise. A Ditadura tomou o poder num momento de incerteza quantos aos rumos da política e péssima situação econômica, devido à gestão desastrada de Jango, que aprofundou os problemas anteriores em vez de resolvê-los. Getúlio derrubou um governo eleito, que não tinha apoio suficiente, em meio à enorme depressão de 1929. Embora também enfraquecida politicamente, a monarquia foi derrubada em condições completamente diferentes, ao contrário do que sustentam as historiografias oficiais. A narrativa nacional-ufanista exige mostrar um constante progresso da nação, portanto tende a olhar o regime monárquico anterior como ultrapassado. E a narrativa marxista também vê história como uma sucessão de crises conduzindo teleologicamente à ditadura do Partido, e tem dificuldade em enxergar méritos num regime conservador.
Mas o fato é que apesar de suas fraquezas institucionais - o Império era tão fraco que foi derrubado meio por acaso, por um militar monarquista e desastrado - o período após a Abolição foi um grande boom econômico. Internamente, o fim de sistema obsoleto - além de cruel e desumano - conduziu a uma melhoria das condições de produção e otimismo quanto ao futuro. Internacionalmente, após o fim da escravatura o Brasil era o país da vez, sua monarquia tendo prestígio junto aos regimes conservadores, o liberalismo e a abolição garantindo a amizade dos progressistas, e a unidade nacional criando confiança entre os investidores. A economia passava por uma fase de euforia, talvez uma bolha de investimentos, depois denominada de "encilhamento", cuja ruptura fez do início da República uma fase particularmente difícil.
Será que se o regime monárquico tivesse sido mais representativo e popular, e tivesse melhor controle do exército, a suposta bolha não teria se mantido por décadas de crescimento econômico e inclusão social, evitando as sucessivas rebeliões da República Velha e conduzindo talvez a uma transição ordeira para um regime republicano, como imaginava o próprio imperador? Impossível dizer, e mesmo se fosse possível não tenho competência para tal. Fica então essa anotação de que a situação no final do Império era mais favorável do que a gente aprende nas escolas.
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Postado por Felipe Pait
15/11/2015 às 12h33
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Aproveite a recessão do PT e viaje!
Não sei se vocês perceberam mas as passagens de avião saindo do Brasil estão muito baratas. Os aviões estão batendo lata. E ao contrário do que os xororões lamuriam, a experiência de voar está cada vez melhor - aeronaves confortáveis, seguras, silenciosas, e sem aquelas frescuras de antigamente. O serviço é sentar lá, apertar o cinto, comer um sanduichinho, dormir, e viajar em segurança. Melhor impossível. Porque tem assento vazio, esse desgosto da empresa aérea?
É que o brasileiro gosta de ir para a Jeeznay, ficar em hotel, comer em restaurante, comprar no xópim, ver show da Broadway, levar malas, andar de carro... e para esse luxo todo, o $ acabou. Não entendo como, mas vá lá. Quer dizer que o sujeito é um executivo e não consegue todo mês pingar um salário de professor na poupança, para depois quando a coisa aperta viver dignamente sem luxo como vive um professor? Se esses são os altos executivos, depois a empresa vai para o vinagre e ninguém sabe por quê? A próxima é alguém não conseguir tocar loja de 1.99 e depois querer entrar para a diretoria da Petrobras. Ah vá, conte outra.
Seja como for, acabou a grana então os aviões estão vazios. Então pegue um voo e vá para os Estados Unidos. Itália. França. Inglaterra. Japão. Israel. Indonésia. Escandinávia. Países Baixos. Para Ashkenaz, para Sefarad, para a Bessarábia ou para a Cochinchina, um lugar qualquer. Vai viajar e vê se aprende alguma coisa. Ficar no Brasil fazer o quê? Não adianta, ninguém está comprando, ninguém está vendendo, ninguém vai contratar nem fazer negócio até o fim desse governo. Pode ir sem medo de perder oportunidades.
Deixe o salto alto e as malas no armário, leve uma mochila e uma botina feia e confortável. Ligue para os velhos amigos e peça para pousar 10 dias no sofá de cada. Faça amigos novos. Explique que a grana está curta, vão ficar felizes de ajudarem. Coma numas bibocas, no vietnamita, no tailandês, na banquinha de falafel, no noodle shop, no dhaba. Se ao estabelecimento faltar status social ponha mais pimenta. Esquece aquelas bobagens das viagens dos outros e vai no museu. Vai na biblioteca pública. Vai ver teatro amador numa universidade que sai quase de graça. Vai passear nos parques.
Escrevi umas horas antes dos ataques terroristas em Paris. Mais um motivo para ir - vá mostrar sua solidariedade aos povos amigos atacados pela barbárie.
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Postado por Felipe Pait
13/11/2015 às 21h18
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Dia de funcionário público não trabalhar
Motivado pela constatação que o Crepe não abre no fim de semana prolongado, que teve feriado extra só para funcionário público, vou escrever uns números universitários.
Yale University tem 12000 estudantes, 2000 professores mais 2500 professores de medicina (não me pergunte), e 9000 funcionários. Concede 4000 diplomas por ano e tem orçamento de US$ 3 bilhões.
A USP tem 88000 alunos, 6000 professores, e 17000 funcionários. Concede 14000 diplomas por ano e tem orçamento de R$ 5 bilhões.
São números comparáveis, o número de diplomas por professor é próximo.
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Postado por Felipe Pait
2/11/2015 às 07h32
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Melhores presidentes do Brasil, parte 3
Finalizando a lista iniciada na parte 1 e parte 2, a lista completa dos 28 concorrentes. Para decepção de quem lê as colunas de opinião da Folha só para discordar, ficam fora de competição 3 nomes polêmicos.
Getúlio Vargas. 15 anos de ditadura. Hors concours.
Dilma Rousseff. Aguarda o final do mandato, se terminar.
Lula. O veredito da história deve aguardar o veredito dos tribunais.
1 - Juscelino Kubitschek.
2 - Rodrigues Alves.
3 - Fernando Henrique.
4 - Itamar Franco.
5 - Washington Luís.
6 - Prudente de Morais.
7 - Campos Sales.
8 - Wenceslau Braz.
9 - Afonso Penna.
10 - Nilo Peçanha.
11 - Delfim Moreira.
12 - Sarney.
13 - Figueiredo.
14 - Epitácio Pessoa.
15 - Café Filho.
16 - Dutra.
17 - Hermes da Fonseca.
18 - Jango Goulart.
19 - Getúlio Vargas (eleito).
20 - Castello Branco.
21 - Geisel.
22 - Arthur Bernardes.
23 - Fernando Collor.
24 - Jânio Quadros.
25 - Medici.
26 - Floriano Peixoto.
27 - Deodoro da Fonseca.
28 - Costa e Silva.
Está bom, dou minha opinião apesar de prematura. Todas as iniciativas consideradas positivas, e que eram mais ou menos consenso na época, como voto universal secreto e direitos trabalhistas, o ditador Getúlio Vargas fez aprovar mas nunca aplicou, usando de diversas artimanhas, pretexto, e golpes. A defesa do Estado Novo feita pelas esquerdas é especiosa, e sobra seu lado ditador. Se não estivesse fora de competição, Getúlio disputaria as 4 últimas posições.
Dilma Rousseff só pode ser comparada aos mais atrapalhados presidentes da República Velha, por volta da posição 17, fazendo a presunção de inocência para todas as acusações não transitadas em julgado. Com a mesma ressalva, chuto que Lula ficaria logo abaixo, talvez entre Jango e Getúlio eleito.
Completar a lista me libera para fazer o serviço que outros profissionais especializados e acadêmicos relapsos não fazem, além de escrever um artigo sobre controle adaptativo, que é minha obrigação.
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Postado por Felipe Pait
12/10/2015 às 11h02
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Editor
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