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Quinta-feira,
23/5/2019
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Manuscrito
O traço como o respiro
conhecem a hora do retorno
Assim como a melodia
cumprem seu compasso
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Postado por Metáforas do Zé
23/5/2019 às 13h21
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Expectativas
Quando se espera por uma coisa acontece o contrário do esperado
E quando me conscientizo disso, efetiva-se o contrário do contrário
E ainda assim, há controvérsias...
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Postado por Metáforas do Zé
23/5/2019 às 10h51
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Poros do devir
Atrás do muro e paredes de livros, enquanto blocos de resmas, suas palavras morrem assim como os ventos
entre quatro paredes
Enquanto búzios e conchas -
os livros - as mesmas palavras ecoam ao serem ventiladas pelos ventos...
As bibliotecas hão de ser translúcidas...
Totens holográficos do universo...
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Postado por Metáforas do Zé
22/5/2019 às 12h30
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Quites
Minha Desgraça É A Expectativa De uma Graça
Nada É De Graça Pois Já És... Ou, Já Somos
Não Lhe Devo Nada Nem Ela, A Natureza, A Mim,
Já Sou Ela E Ela, Eu
Só Nos Resta Sermos Sem Sermões...
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Postado por Metáforas do Zé
22/5/2019 às 11h31
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Pós-graduação
O melhor mestre de meditação é meu cão
pois quando o observo ouço os ventos
Assim, aos ventos me concedo
Eis que os ventos me concebem...
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Postado por Metáforas do Zé
20/5/2019 às 12h38
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Virtuosismo
O Avaro e seu cofrinho
Ocupado em pôr notas,
à tirá-las do instrumento.
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Postado por Metáforas do Zé
16/5/2019 às 13h00
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Evanescência
Na dobra dos ventos a sombra das transparências
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Postado por Metáforas do Zé
16/5/2019 às 12h46
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Um Certo Olhar de Cinema
Passei pela primeira edição do Olhar de Cinema por puro acaso. O filme foi Las Acacias, do diretor argentino Pablo Giorgelli (que também dirigiu Invisível, outro filme que mostra toda sua personalidade em fazer cinema). O interessante é que, por esse acaso ou coincidência, ali eu percebi a importância de festivais como esse de Curitiba. Uma coisa que sempre chamo a atenção em meus textos é o Cinema que temos poucas oportunidades de assistir. Filmes autorais e/ou marginalizados que não recebem a merecida repercussão, tão pouco a quantidade de sessões para que possamos conferí-los na tela grande. Assim como naquela primeira edição, em 2012, o Olhar de Cinema traz filmes inéditos e que já receberam aplausos em festivais fora do país. Esse ano não poderia ser diferente, chegando a sua 8ª edição, o Curitiba Int'l Film Festival promete muita coisa boa em seus 9 dias de evento.
Entre os dias 5 e 13 de junho Curitiba recebe um dos grandes festivais internacionais do país. Com filmes nacionais e internacionais, o evento ainda conta com atividades que vão além da sala de cinema, como bate-papo com a equipe de produção dos filmes e curtas que serão exibidos e debates sobre produção e mercado cinematográfico.
A Mostra Competitiva de Longas traz dez produções inéditas, entre elas as nacionais 'Casa' (da diretora Letícia Simões), filme que explora a relação pessoal entre a diretora e sua mãe, através de entrevistas, testemunhos e cartas, onde Letícia Simões busca transpassar sua geração com simplicidade. Chão (de Camila Freitas), documentário produzido durante quatro anos, onde a diretora acompanhou o cotidiano de um assentamento de Trabalhadores Sem Terra de Goiás, mostrando sua urgência e resistência. E Diz a Ela Que me Viu Chorar (Maíra Buhler), que acompanha um instituto que busca ajudar viciados em crack, caminhando entre o amor, esperança, decepções e sonhos de pessoas que buscam amenizar os danos causados pela droga. Já notamos que o Festival vai explorar visões intimistas de assuntos que precisam chegar a mais pessoas, seja por meio de experiências pessoais dos diretores, ou interpessoal.
Fora isso, ainda serão exibidos 9 curtas na mostra competitiva e mais longas e curtas-metragens nas mostras Novos Olhares e Outros Olhares. Você pode conferir todos os selecionados e a programação no site oficial do Olhar de Cinema, ou no app que já está disponível na AppStore e Google Play.
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Postado por A Lanterna Mágica
15/5/2019 às 21h03
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PROCURA-SE
Gratifica-se a quem achar
haveres meus abstratos
que cansei de procurar.
Quem viu por aí, ao acaso,
algumas tardes antigas
quando um menino escutava
um realejo longínquo
que já não se escuta mais?
Quem viu por aí, ao acaso,
um álbum de selos daqueles
de tempos bastante antigos
que transportava um menino
até distantes países
sem se mover do lugar?
Quem viu por aí, ao acaso,
estampas do sabonete Eucalol,
almanaques dos gibis
que coloriam de festa
manhãs de Natal tão modestas?
Quem por acaso sentiu
um aroma de alfazema
um cheiro etéreo e fugaz
de outras eras provindo
de um quarto de três mocinhas
as minhas irmãs meninas
que se foram sem voltar?
Quem entreviu ao acaso
as minhas musas de então,
se elas preferem agora
o exílio da escuridão?
Quem viu por aí, ao acaso,
feito um delírio acordado,
minhas rotas fantasias,
fantasmas rondando a esmo
nos corredores de outrora
da casa paterna morta?
Quem viu acaso um menino
vagando qual peregrino
que esqueceu de envelhecer?...
Ayrton Pereira da Silva
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Postado por Impressões Digitais
1/5/2019 às 16h56
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A bola da vez
E se o NADA não for a esfera, incerta e certeira como a bola de futebol?...
Nela está tudo. A incerteza de todo o jogo, apesar da fé de todas torcidas e da determinação
obsessivamente treinada do jogador.
A esfera abarca tudo.
Todas certezas nela abarcadas, podem vir por água abaixo, ou como sempre, a gol...
O NADA é vertiginoso...
Valha-me Deus em sua morada...
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Postado por Metáforas do Zé
30/4/2019 às 10h42
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Julio Daio Borges
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