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Sábado, 9/12/2017
Blog da Mirian
Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
 
O que sei do tempo IV

Em meio à voragem da solitude,
erguem-se hastes da paixão renovada
emaranhando o que se quer
e o que não se quer de volta.

Perdi algumas colheitas.
Perdi algumas sementes.
Inúmeras datas.

Revisito as flores que me despertam
o passado. Nos recortes das lembranças
entreguei ao jardineiro os cuidados
do semear.

Eu me encontro ao burilar
direções dos ventos.
Eu me encontro ao imaginar
novos caules na aragem
das tardes insondáveis.

Imaginar o curso das perdas
evoca-me a dádiva do possível.
Então, ao leito do sono, desfaço-me
das roupas do visitante.

E me ponho a plantar o zelo
das horas passageiras.


(Do livro Nada mais que isto. São Paulo: Scortecci)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
9/12/2017 às 10h50

 
O que sei do tempo III

No convívio amoroso com a pintura
ilumina-se o deslizar dos pincéis
bordando o linho. É lilás a cor
da memória
, me diz o pintor.

Mas das tintas do vindouro
nada posso dizer. Nem as telas.

Quando morrem as luzes,
não sei para onde vão as vidraças.
Quando se ausenta o burburinho
das cores, existirá vida?

Sei apenas que há um tempo
de inexistente resposta.


De tanta lembrança, o mundo
se tinge de matizes.

Como se fossem pássaros, as cores
do quadro sobrevoam-me a casa.

Entre o lilás e a véspera, a memória
invade meu canteiro de violetas.


(Do livro Nada mais que isto, São Paulo: Scotecci)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
25/11/2017 às 10h40

 
O que sei do tempo II

Para ressuscitar, nossos pássaros
reinventam motivos encantatórios.
Emplumados de cio, eles respondem
ao pólen da tarde aberta ao desejo.

Do tempo do pranto ao da fantasia,
entre lugares diversos, a caminhada
movimenta a solidão que me desgasta
as solas dos sapatos.

Ao preparo do unguento
que me suavizará as lacunas
da vida, mastigo flores.
Bebo as horas.

Debaixo do céu, para todos
os propósitos há um tempo.


Há intervalos do tempo.

À espera de sua passagem.

À espera de sua demora.


(Do livro Nada mais que isto. São Paulo: Scortecci)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
12/11/2017 às 14h08

 
O que sei do tempo I

Na intimidade das gavetas, chora
ou alegra-se a alma dos guardados.
De tanta recordação, os miosótis
descoram seu azul. De tanta lembrança,
iluminam-se as velas do bolo.
Animiza-se o brinquedo.

Das cores da festa ao inconsolo
do funeral, lento ou acelerado
conforme a música, o ritmo da casa
se transforma.

Mas sinto que após a festa
o tempo descansa. Quase para.
Depois, nos pequenos objetos
ao alcance dos dedos, ele renasce.

Hoje de manhã, no couro
do meu porquinho de barro,
brotaram minhas margaridas
cor-de-rosa.

E renasceram folhas.
Que morreram na infância.


(Do livro Nada mais que isto. São Paulo: Scortecci)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
28/10/2017 às 10h51

 
A lâmpada

“A lâmpada SUS
pensa, milagre [...].”
Orides Fontela

Sob elevada coisa de vida acesa,
o mundo se completa em nosso horizonte
do olhar em êxtase.

Se “o que brilha vê”, sou alvo deste olhar, vendo-me
de corpo e pensamentos no imaginário céu da cama.
Luz jorrando deste bulbo de vidro.
Lume a esmorecer em pequena infinitude.

Minha vida acesa nos filetes de metal
olhando o brilho que desce a desvelar-me
o interior dos armários ao sono
e vigília da casa.

Minha vida neste lacre de vidro
contemplando o descanso da morte.
Minha história atravessando vãos
das janelas e portas de sair.

Nesta cabana de ermitão, construo
sobre a cidade caminhos de cristal
enquanto bebo a fumaça
ao meu alcance.


(Do livro 50 poemas escolhidos pelo autor. Rio de Janeiro: Galo Branco, 2011)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
14/10/2017 às 10h07

 
Insone

A lua nova rastreia o quarto
adormecido. Pela escuridão encontro
frestas no eu que sobrou da véspera.

Acho o que não procurava: o acaso
é parte de mim.

Insone, preparo a festa do dia vindouro.
Aconchegada ao leito, misturo ao mel da manhã
o perfume das violetas.

E recolho numa fotografia
a cabeleira do sol a roçar os ombros
do mundo.

(Do livro 50 poemas escolhidos pelo autor. . Rio de Janeiro: Galo Branco, 2011)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
7/10/2017 às 09h46

 
O que sei do tempo V

De volta à casa das avós, no umbigo
do portão floresce esta mandala de madeira.
Ao rastro das horas perseverando em direções
contrárias, minha flor da Ásia liberta-se
dos acontecidos.

Ante o grande centro da impermanência,
o que sei do tempo é ser ele um crivo
que se abre em todas as direções.

Em visitação ao ancestral, o que sei
das chaves é a cega oposição
entre o abrir e o fechar.

Perseguindo caminhos diversos,
dou de beber à rosa dos ventos,
invertendo nortes nos mapas
da Terra.

De uma direção à outra,
sou desobediência.

A desengrenar o passado das águas,
nos gelos reencontro a gestação
do arado e das mãos.


(Do livro Nada mais que isto: São Paulo: Scortecci, 2011)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
22/9/2017 às 18h10

 
Na cama de Almodóvar II, III, IV, V

II
Ata-me com abraços.
Ata-me ao cheiro da tua pele.
E aos teus mais íntimos segredos.

Não te quero em minha vida
pai de filhos e provedor do lar.
Trabalhar me faz bem.
Liberdade? Ainda mais!

Aprecio delicadeza
e fidalguia masculinas:
“La non-demande en mariage”.
Te lembras de Brassens nos anos 1970?
Ata-me a esta canção que rememoro ao desejar,
na vida e na arte, como o fez o poeta,
fidelidade ao amor.

Ao sobrenome registrado em cartório
prefiro a fragilidade do pleno sentimento.
Repete para mim os versos desse autor:
“A la dame de mes pensées
Toujours je pense.”

Ata-me com tua presença
em minha cama.

Assim te espero.


III
Ata-me à tua chegada porque queres voltar.
Fala comigo de igual para igual.
Ata-me ao teu falo.

Não te desejo pastor de ovelhas
tirando sons da flauta de Pã.
Nem te desejo noivo prometido,
preso a antigos acordos de família.
Não almejo na casa enfeites de louros
e oliveiras, ambientando banquete nupcial
onde devo permanecer de rosto coberto.
Nessa tal festa não havida, dispensei
a mesa de iguarias.

Bolos de gergelim, mel e frutos
podemos comer o ano inteiro.

Entanto, louvo nas hetairas
o saber e o corpo livre.
E louvo o libertário canto de Safo:
“Eros, o que desce dos céus,
envolto em purpúrea clâmide (...).”

Ata-me às tuas roupas.
Ata-me com teu suor.
Ata-me à tua nudez.

Assim te desejo.


IV
Ata-me com tua presença.
Telefona pra mim sempre que possível.
Ata-me com tua voz dizendo meu nome.

Onde nasci, não me chamaram de primeira,
nem de segunda menina. Sempre tive nome
e sobrenome. E tenho garra para saber
e dizer o que quero. Ou o que não quero.
Aprecio flores do campo.
Colares de sementes.
E gosto de andar descalça.
Prefiro objetos de terracota às porcelanas.

Dos antigos casamentos chineses,
agrada-me apenas o vermelho das roupas.
Ah, aprecio também infusão de jasmins!
Mas nunca servirei chá aos sogros
como sinal de submissão.

Como numa praça de touros,
entre desejo e cópula,
minha carne trêmula
te recebe em festa.

Fala comigo.

Ata-me à tua presença.

Sempre.


V
Ata-me à tua carne desejante.
Ata-me às oscilações do verbo.
E ao tremor do silêncio.

Às traduções da palavra “amor”,
me afasto das paráfrases porque tal sentimento,
na fala ou nos escritos, jamais eclode pleno.
Deslizantes no filme, as imagens
retêm no instante a paixão em foco.

Carmim é o nome do sangue.
Carmim é o gosto da romã.
Com as cores do apaixonado,
visto-me para os matizes do amor.

Ata-me! Na cama de Almodóvar
minhas sementes gritam ao cio.
Em total obediência, ata-me
o matador.

Sua adaga perfura-me o coração.

Sangramos ao jorro do gozo.


(Do livro Não sei se vou te amar. São Paulo: Scortecci, 2016)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
3/9/2017 às 11h02

 
Na cama de Almodóvar I

Ata-me com algemas.
Ata-me com tua loucura.
E com meu próprio texto.

Não sou senhora de nenhum feudo.
Não pretendo polir armaduras de ferro.

Em minha vida, não te quero gentil cavaleiro
a louvar-se com meu amor, dizendo
em meu nome cantigas do Medievo:

“Ondas do mar de Vigo,
Se vistes meu amigo!
E ai, Deus, se verrá cedo!”


Ora! Fazer versos também sei.


Fala-me das nossas esperanças.

Assim te quero.

(Do livro Não sei se vou te amar. São Paulo: Scortecci, 2016)

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
25/8/2017 às 22h49

 
Visitando Bilac (série: Sonetos)

Fora dos longes e brilhos da lua,
Humano, grava teu verso em relevo;
na cidade desenha um grande trevo
criando curvas à voz nua e crua.

Na forma grava o tom que não recua
ao trinado da rima em tolo enlevo
e conduz teus pés com passos de frevo
festejando teu verso em plena rua.

Que não se esconda o lábio em artifício
ao chamado e às artimanhas do cevo
a enfeitar armadilhas nesse ofício.

Distante de qualquer dizer motevo
a poesia cumpre o exercício
do grito da escrita em alto-relevo.

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Postado por Mirian de Carvalho (e-mail: [email protected])
13/8/2017 às 08h49

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