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Quarta-feira, 22/7/2015
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Voar


O mesmo sol que faz falta de noite
Machuca o corpo exposto
Venho procurando pela sombra de dia
Nem era tão querida
Mas tenho visto nela valor
Nunca vi outro tempo sertão assim
Procuro por água, matéria não falta
Ainda tem verde, pena, graveto, terra vermelha
Muito que construir casa
Mas o coração não aguenta
Esse quente que dá vontade na gente de voar
Mas voando queima mais
Vem chover por aqui vai
Vem deixar a gente voar na matéria
Que hoje só vôo na ideia
Essa nunca deixa de voar

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Postado por Blog de Cind Mendes Canuto da Silva
22/7/2015 à 00h38

 
ATENAS/GRECIA e um pouco da sua história

A Grécia é dotada de uma beleza natural muito particular, com um clima maravilhoso, um céu luminoso e azul. Conhecer algumas das suas ruínas e um pouco da história dos Gregos é um processo atraente. Desembarcar em Atenas ao anoitecer é algo que mexe com o emocional de qualquer ser humano. A visão que se tem da Acrópole, toda iluminada, é fantástica.

No ano de 1828 restabeleceu-se a independência da Grécia, e desde 1834 que Atenas é a sua capital. Atenas tem templos e edifícios estatais belíssimos, mas casas particulares bastante pobres. A história da Grécia está de tal modo misturada com a lenda que é difícil separar a verdade do mito.

No período micênico (Relativo à civilização que se irradiou a partir de Micenas, Grécia), a colina de Acrópole foi fortificada com as muralhas ciclópicas que protegiam o palácio soberano e as casas dos dignatários. "Cerca de oitocentos anos a. C., Atenas apenas era constituída por algumas aldeias à sombra da Acrópole, e até no tempo das guerras persas não passava de uma pequena cidade." (Grandes Impérios e Civilizações, Grécia, Vol. II, edições delPrado)

A história autêntica da Grécia data da primeira olimpíada no ano 776 a. C., a começar com os primeiros monumentos escritos. "O período histórico mais remoto, desde 776 a 500 a. C., pode considerar-se como o período do desenvolvimento de cada um dos estados de que se formou a nação. Os estados eram teoricamente independentes entre si, porém unidos pela linguagem, pela literatura, pelos jogos e pelo desenvolvimento nacional." (Dicionário da Bíblia, pag. 255)

No ano 490 a. C. os atenienses, ajudados pelos habitantes de Platéia, conseguiram a grande vitória de Maratona contra os generais de Dario Histaspes, rei da Pérsia. Logo depois no ano 479 a. C. os santuários da Acrópole e também toda a cidade de Atenas foram queimados pelos persas. Foi Péricles, com o seu colaborador Fídias, que reconstruiu os santuários da Acrópole. Dos edifícios restantes que decoravam a colina no período clássico se salvam somente ruínas ou vestígios.

A cidade de Atenas foi o centro luminoso da ciência, da literatura e da arte do antigo mundo. Os artistas de Atenas eram insuperáveis em oratória, literatura e escultura. Em filosofia, Sócrates, Platão e Aristóteles, Zenão e Epicuro, desempenharam um papel importante que se perpetua até aos dias de hoje.

No tempo de Cristo a língua grega era falada em todo o mundo civilizado. Nesta ocasião o Antigo Testamento foi traduzido para o grego. Em Atenas havia muitos altares erguidos a diversos deuses, até a um "Deus Desconhecido". O apóstolo Paulo estando nesta cidade aproveitou-se da ocasião e proferiu um discurso no Monte Marte, que ficava a uma curta distância a oeste da Acrópole, pregando Jesus como sendo esse "Deus Desconhecido".

O Pártenon, construído em 447-438 a. C. não só para honrar a deusa de Atenas, mas também para celebrar o papel que a cidade desempenhou como líder da Grécia na luta contra os Persas. Suas colunas ainda são admiráveis. As esculturas sobreviventes são poucas e estão um tanto danificadas, mas vale a pena observar as decorações escultóricas retratadas nos frisos, como: Cavaleiros em idade militar durante procissão da Acrópole, no dia do festival de Atena; O nascimento de Atenas visto pelos habitantes de Olimpo; Jovens conduzindo gado ao sacrifício; Jovens combatendo os centauros que haviam interrompido a festa de casamento do seu rei; O deus Dionisio e tantos outros. O Pártenon é o mais sublime de todos os monumentos de Atenas. As suas colunas podem ser vistas à distância. Foi construído, sob a direção de Fídias, para impressionar pelo "tamanho, peso e riqueza".

O Erectéion está construído no lugar em que ficava o templo antigo de Atena e do Posêidon. Trata-se de uma obra prima jônica. O pórtico sul — sustentado por mulheres de pedra ou caríatides — é o sítio onde algo sagrado era exibido ao público. Muito bonito, apesar de parcialmente destruído.

O Propileu, construído entre 437 e 432 a. C., era a entrada para a Acrópole. Na sua torre formada ao sul encontra-se o elegante templo jônico de Atena Nique (Atena da Vitória). A grandeza monumental do Propileu contrastava com a elegância de Atena Nique. Ambos podem ser admirados.

A Torre dos Ventos Octagonal foi construída no século I antes de Cristo. Era relógio de sol, de água e cata-ventos. Os relevos na parte de cima da torre representam os oito ventos. Encontra-se em bom estado de conservação. Fica do lado de fora da ágora romana.

A Porta de Adriano indicava o limite da cidade antiga de Atenas. A pessoa atravessando a Porta se encontrava no bairro novo que se chamava Nea Atenas (Atenas Nova). Foi fundado pelo Imperador Adriano no começo do século 2º d. C., neste mesmo século também teve sua construção completada pelo imperador Adriano O Templo de Zeus Olimpio. Era um templo com duas ordens de colunas a sua volta, construído com mármore do monte Pentélico (Grécia).

A grande porta de Atenas para Elêusis é considerada uma grande obra de engenharia. A estrada que liga Elêusis a Esparta ainda se conserva ladeada de muitos de seus monumentos aos mortos, como era costume da época, alguns em bom estado de conservação.

O Teséion, exemplo mais completo de um templo dórico hexagonal. Encontra-se em muito bom estado de conservação. Foi o primeiro grande edifício construído a seguir ás Guerras Pérsicas.

O Teatro de Herodes Ático, data do Império Romano. Foi um dos últimos edifícios a ser construído em Atenas nos tempos antigos. Vale a visita. O Areópago se encontra na parte noroeste da Acrópole. Aí reunia-se o Parlamento do Areópago, o corpo cível e judicial mais antigo de Atenas.

Stoa de Átalo, atualmente funciona como Museu. Exibe principalmente os achados das escavações do local da Ágora (mercado). Existem inscrições, estátuas, esculturas em relevo, vasos, moedas, joias, objetos de cobre, os primeiros tipos de pesos e medidas dos Atenienses (uma clepsidra de barro) etc.

No Museu Arqueológico Nacional estão expostos achados de todos os locais do Mundo Grego antigo, desde aqueles que datam da Época Neolítica até os últimos anos romanos.

Existem ainda na Grécia muitos outros Museus, como o Bizantino, Benáki, também alguns Mosteiros, Sítios Arqueológicos e muitas outras ruínas que eu gostaria de mencionar, mas vou ficando por aqui, depois conto mais.

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Postado por Blog de Dinah dos Santos Monteiro
21/7/2015 às 21h57

 
Gosto de Cereja, de Kiarostami



Uma das obras mais belas e complexas no cinema recente é o filme Gosto de Cereja, do iraniano Abbas Kiarostami. Ganhador da Palma de Ouro de 1997 (dividido com A Enguia, de Shôhei Imamura), esse filme é uma fina análise da condição humana, de seus medos, desejos e fraquezas.

O filme retrata a jornada de Badii, um homem que vai cometer suicídio e roda pelas ruas procurando alguém que o ajude. O impacto começa nas primeiras cenas: percorrendo pelas ruas ele passa por grupos de homens procurando emprego, mas não para com nenhum deles. Ele prefere abordar pessoas que andam solitariamente, uma indicação de intimidade, de como seu ato é algo discreto, até pelo nível de proibição moral envolvida nele.

Badii tem todo um esquema pronto para cometer suicídio. Ele vai ingerir uma série de remédios e depois se deitar em um buraco. O seu cúmplice deve chegar ao local combinado às seis da manhã. Se ele estiver morto, deve enterrá-lo, se estiver vivo, ajudá-lo a sair do buraco. Isso tudo envolve a insegurança dele em cometer suicídio, como se dentro dessa prática tivesse uma esperança em sobreviver.

Em suas andanças ele convida três pessoas diferentes para ajudá-lo, um militar, um religioso e um cientista, cada um de uma etnia diferente. Cada um contribui com sua visão, sendo que os dois primeiros recusam e o terceiro aceita. O primeiro é um jovem soldado, cheio de medos e incertezas, e o segundo pelo aspecto de sua profissão não aceita ajudá-lo. Apenas o terceiro, com uma visão fria de cientista, se compromete em auxiliá-lo.

Todas as abordagens são solitárias. Ele convida a pessoa para entrar em seu carro e os dois vão conversando. A câmera nunca enquadra dois personagens juntos e isso aumenta o envolvimento. Não há de fato uma relação entre as pessoas e a individualidade apenas se exerce através do isolamento.

O filme deixa muitas brechas para o espectador tirar suas próprias conclusões. A insistência dele em possuir alguém com ele é uma delas. Suicídio é um ato isolado, um pedido de socorro quando se chega ao extremo. A insistência do personagem principal em ter um acompanhante indica querer tornar isso menos individual, como se dividisse a experiência com outra pessoa e, de certa maneira, permanecer vivo na sua lembrança. Um contraponto à proposta do filme, que mostra sempre a fragmentação e não a coletividade.

O desejo dele em se matar é posto em cheque várias vezes. Por exemplo, ao ser convidado para comer uma omelete, ele recusa afirmando que isso o faria sentir-se mal. Mas se ele vai cometer suicídio, qual diferença faria? Da mesma forma quando, ao sair de casa, ele volta para apagar as luzes.

A fotografia colabora para todo esse aspecto humano. As imagens são áridas, secas, uma referência ao estado de espírito de Badii, tão sereno e aparentemente decidido quando prestes a morrer. As imagens da pedreira contribuem para essa sensação.

Gosto de Cereja é uma minuciosa análise sobre a condição humana. É um filme reflexivo e cheio de brechas para quem assiste pensar. Definitivamente uma das maiores obras da história do cinema.

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Postado por Blog do Carvalhal
21/7/2015 às 14h18

 
Do outro lado do mundo



Japão é mais do que eletrônicos, sashimi, amuletos shintoístas e templos budistas. Não vi por lá mangás nem animês nem haikus. Em compensação andei no piso rouxinol em um dos palácios do shogun Togugawa!
Viajei no mês passado com uma dezena de sanseis, esses "apátridas" que no Brasil são japoneses e que no Japão são brasileiros.

No segundo dia eu estava indo ao ofurô coletivo com a naturalidade de quem via à praia; no terceiro dia comer arroz com nabo no café da manhã parecia o correto. No terceiro dia eu estava comendo peixe cru e afirmando ser oishi (gostoso).

Seguindo a trilha das cerejeiras , descobri o furoshiki, , uma espécie de origami de pano usado nos tecidos mais elaborados e com nós artísticos para finalidades diversas: embrulhar presentes, carregar comida quente, garrafas usadas como cantil e até como bolsa.
Como não admirar um povo que de arroz, chá verde e flores faz de tudo, de papel e doces?

O paladar ocidental se choca com a culinária japonesa. Ao fim de uma semana eu olhava disfarçadamente a procurar um pão de queijo...mas acabei por notar a diferença no corpo - mais disposição, melhor digestão, um sentido de plenitude e bem-estar. Essa dieta exótica não me fez correr ao supermercado em busca de ingredientes nem procurar por receitas no Google, mas me inspirou a caminhar, meditar e apreciar a beleza singular das montanhas cercadas pelo mar bravio.
O comentário mais engraçado ficou por conta de nossa guia. Ela nos contou dos japoneses centenários e do baixo índice de natalidade, menos de dois filhos por casal. No Japão tudo é de excelente qualidade e caro; o custo de criar um filho deve assustar. Aí a guia arremata o assunto:

- Japonês não morre mas também não nasce, né?

Para ser melhor, só mesmo com placas, mapas e folders em outras línguas. Eu não entendia o sotaque monossilábico do inglês deles, e meu acento francês não me ajudou a ser entendida por eles, porém japoneses são ótimos em mímica! Por gestos, cruzei duas ilhas conseguindo me entender com os comerciantes. Vou sugerir à ONU que engavete de vez o esperanto. Na minha opinião, a linguagem universal que poderá unir nossa Babel será a linguagem libra de sinais.
Uma advertência final: não acredite em quem lhe disser que poderá ver o monte Fuji de qualquer lugar de Tóquio e perfeitamente do alto do mirante Skytree. Mentira! Fuji-san, como é carinhosamente chamado, escondeu-se na poluição que circunda a capital. Virou monte Fugiu...
Os japoneses são na deles, eu sou na minha, por isso senti-me tão bem por lá. Pretendo voltar. O outono me aguarda... Dewa mata...



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Postado por Blog de Sonia Regina Rocha Rodrigues
21/7/2015 às 12h05

 
Tá tudo pronto. Lanche, as ondas, o quarto.


Imagem: La Bioguia



Estou para flora, folha, terra, bicho, mato... Tenho esperado muito. Só mostro por fora.

Já viu como num gramado, além da grama, só nascem pragas? Daninhas? Você já viu uma mudinha de mogno nascer no seu jardim, trazidas pelos passarinhos? De rosa? De Jatobá? Amendoeira? Castanheira? Como e por que os pássaros só trazem tiriricas?

Provavelmente é um programa teleguiado, relatados pelos ETs que estão analisando nosso poder de destruição. E depois de séculos, séculos, ainda não sabemos combater uma tiririca, não a exterminamos da face da Terra! Assim brevemente estarão invadindo, porque sabem que mesmo se tentarmos, falharemos devido ao nosso sistema burocrático e tantas leis, tratados internacionais e ainda: os defensores dos direitos das tiriricas exterminadas...

Estou para você... Já viu que quando a gente se ama, só nasce mais amor? Outro amor? Onde colocaremos tantos ninhos dos dias que nos vemos?

Tenho olhado para todos os telefones azuis nas ruas. De repente dá vontade de ligar, só para o número ser desconhecido. Eu poder ser uma louca apenas. Que te ligou num sol das treze horas. Sua tarde seria com um te amo a mais. Dita de um orelhão solitário e inútil. Cabisbaixo.

Foi você quem fumou todas as nuvens hoje! Deixou o céu azulzinho. Tomara que você trague também todo um mar... (aqueles de praias desertas, ok?).

Deixe aqui na minha porta, aperte a campainha, diz que tá tudo pronto. Lanche, as ondas, o quarto. Meu mundo de a-mar. Diz!

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Postado por Blog de Aden Leonardo Camargos
20/7/2015 às 13h02

 
Confesso que invejo Mário Quintana




Para escrever posfácio ao livro Eu queria ser, que apresenta trabalhos da fotógrafa paulista Priscila Prade, entrei no jogo das imagens do quer ser. A partir de declaração explícita ─ eu queria ser ─, atores imaginaram-se na pele de algum ídolo e foram caracterizados e fotografados em ambiente cenográfico. Tais fotos ─ reunindo o eu e o duplo ─ integram série de retratos que compõem lendas urbanas. Super-Homem, Che Guevara, Marilyn Monroe, Santos Dumont, Chico Xavier, Mulher-Gato, Dom Quixote, entre muitos outros personagens, fizeram parte do imaginário dos atores. E da fotógrafa.

Ao revisitar fotos reproduzidas no livro, me envolvi por completo no jogo do querer ser. Meu texto alongou-se. Era preciso terminá-lo. Mas não sabia como. Então, através do onirismo, me incluí no rol dos atores. Em meio a atuações alheias, entrei no jogo do desejo: eu queria ser... E não me faltaram aspirações. Patinadora. Astronauta. Cosmóloga. La belle de jour. Ascensorista. Por fim, me defini: eu queria ser poeta. E se eu fosse poeta, eu queria ser Mário Quintana, pra dizer tudo bonito e profundo, como numa conversa que a gente deseja que não termine nunca. E diria que o fotógrafo é um mago que descobre olhares na pele do mundo.

Mas não sou Mário Quintana. E não tem nada de original o que eu disse. Assim, confesso que invejo Mário Quintana, porque sabe preencher de onirismo as coisas do dia a dia. Ele conhece tudo que, por meio do sentir, habita o tempo e tangencia a vida. São "quintanares" os cantos de Quintana, como bem o definiu Manuel Bandeira: "São cantigas sem esgares / Onde as lágrimas são mares / De amor, os teus quintanares." É assim, Quintana, para ir ao fundo desses mares, teus pés caminham pelas ruas enquanto teu olhar desbrava horizontes na mesa de trabalho. E, por vezes, teu corpo se desloca por outros continentes escondidos no travesseiro.

Entre as mãos e a máquina de escrever, recrias em nós universos íntimos. Experiências do viver. Objetos da casa. Meandros da paixão. Do esquecimento. Da amizade. E todos conhecem aquela "Velha História" do afeto entre o homem e o peixinho azul ─ pura poesia que se transformou em desenho animado.

Ao contrário de Quintana, eu me atropelo toda quando quero falar de afetividade. Por isso, repito: invejo Mário Quintana. Mas essa inveja não tem nada de ferino nem de destrutivo. Minha inveja é carinhosa.

Conheço pessoas que falam mal da poesia de Quintana. Acho que aí tem o dedo da inveja. E encontro todo dia uma série de pessoas raivosas, apontando metralhadora giratória para muitos autores. Um dia ainda vou escrever sobre isso. Sei que há vários modos de invejar. E existe aquele invejoso que detesta alguém porque gosta das coisas que esse alguém sabe fazer ─ eis a completa incoerência desse tipo de inveja.

Esse invejoso quer ver o invejado no quinto dos infernos. Mas isso por baixo dos panos. Inventa, por exemplo, que você não sabe cozinhar. E, quando te encontra, dá até beijinhos: ─ "Adoro a carne assada que você faz!. Certamente ele até gosta muito desse seu prato. E, vai invejá-lo ainda mais, caso seja você tão bom quanto o Bocuse na cozinha. Pior ainda: ai de você se for agraciado com o primeiro lugar num Concurso de Culinária! Nosso amigo nem desconfia que isso é inveja. E se o invejoso fizer parte do júri, não farás jus sequer ao título de "Pior cozinheiro do certame".

Sobre esse Pecado Capital, dizem ser do Marquês de Maricá certo pensamento que me agrada pela ambiguidade: "A inveja é tão vil que ninguém ousa confessá-la". Mas, querido Quintana, ouso confessar publicamente minha inveja por ti. E sei que estás me ouvindo, porque poeta é personagem. Não morre. Invejo mais que tudo essa tua benevolência com os humanos quando dizes sem rancor: "Todos estes que aí estão / Atravancando o meu caminho, / Eles passarão... / Eu passarinho!".

Invejo, meu poeta, esse teu modo delicado e teu jeito desprendido de tratar os inimigos. Invejo teus versos de beija-flor espalhando pólen até mesmo no jardim alheio. Tua resposta sempre se faz poesia. Diante do terrível, consegues extrair luz: "Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada! / Pois dessa mão avaramente adunca / Não haverão de arrancar a luz sagrada!".

Para seres ouvido, Quintana, não precisaste alardear teu canto. "É que poeta nasce poeta / E poeta é o Mário Quintana". Quem diz isso, festejando teus 80 anos ─ e aqui reafirmo o verbo no presente ─ é o grande payador Jayme Caetano Braun. ─ Isso é que é homenagem de fazer mais inveja a todos os invejosos!

Ora, que esquecimento! Me enganei. Homenagem aos teus 80 anos, Quintana? Neste mês de julho, no dia 30, completarás 30 anos. Em teus versos o tempo não passa.

Quem fala mal da tua poesia, Quintana, só pode ser de inveja. E assim registro esta máxima atribuída a Niceto Zamora: "Os ataques da inveja são os únicos em que o agressor, se pudesse, preferia fazer o papel da vítima". É isso mesmo. Mas fazer teu papel de poeta-mestre na intensa delicadeza dos sentimentos, prezado Quintana, isso ninguém conseguiria.

Esse papel é só teu.

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Postado por Blog da Mirian
19/7/2015 às 14h08

 
Como publicar artigos acadêmicos? - tira cômica!

Os doze trabalhos de hércules, o pesquisador

Hércules é um dos habitantes da cidade Universitária de Atenas. Ele é metade mortal e metade-aspirante à PH-Deus . Vive rodeado por PH-Deuses e imerso em problemas, de pesquisa. Ele é orientado por Zeus, o Deus dos Deuses, mas quem o orienta mesmo é Quíron, seu co-orientador, uma vez que Zeus vive em seus congressos no olimpo e (para sorte de Hércules) nunca aparece. Quíron é um centauro, mas para Hércules ele é um centauro. Junto com Jazão, Narciso, Aquiles e Orfeu, Hércules vive inúmeras aventuras em direção ao título de PH-Deus. Há quem diga que só Hércules tem condições de chegar à PH-Deus, isso, é claro, se ele sobreviver aos seus 12 trabalhos como doutorando.





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Postado por Blog de Alex Caldas
19/7/2015 às 12h27

 
A importância de um IDIOTA

       

 

 

Obrigado Senhor por mostrar tão claramente que estamos no caminho certo.                                      Por mostrar que os oportunistas e trambiqueiros estão sendo barrados.

 

Um IDIOTA conduzindo um VW importado na cor branca (Jetta, Passat, sei lá), no dia 17/04 na Via Castelo Branco na altura do pedágio de Alphaville, graças a sua obsessão por privilégios, me fez entender como sou importante para esse país.

Esse (repito) IDIOTA, de quem fotografei o carro e já identifiquei a pessoa proprietária. Dirigindo esse veículo licenciado com as placas EM* ####, cortou irregularmente dezenas de carros represados no pedágio. Impetuosa e arriscadamente ele jogou o carro contra o meu. Colocou o bico do carro a poucos centímetros da frente do meu carro. Em atos e palavras ameaçou bater. Arrogantemente baixou o vidro e ameaçou.

- De não me der passagem vou bater no seu carro.

Fiz um sinal negativo com o dedo. Recebi um sonoro palavrão acompanhado de outra ameaça.

- Não se mete a besta. Eu bato mesmo!!!

Como ninguém é obrigado a ser politicamente correto todo o tempo, baixei meu vidro e revidei.

- Não vai entrar. Quer bater bate!

- Porra! É por isso. O país está assim por existir gente como você.

Francamente ainda não havia entendido a mensagem Divina. Muito menos entendido a "reclamação" do abusado. Ele continuava.

- Eu vou entrar. Que porra é essa. Tira seu carrinho pra lá....

Colocando meu carro pouquíssima coisa para a esquerda, colei no pára-choque do carro da frente impedindo que ele embicasse na fila. Fechei o vidro para não ouvir, mas nenhuma asneira.

Foram uns longos dez minutos onde a cada minúsculo avanço do transito, uma nova situação estressante se apresentava com ele insistindo em tentar embicar o carro e eu tomando cada centímetro.

Repito, resolvi não ser politicamente correto, não ser flexível. Ele queria mais do que dar uma de "issperrto". Para aquele desqualificado a lógica era a diferença social. Ele com um carro importado, representando a classe dominante. Se permitir uma manobra irregular (a Lei de Gerson, levar vantagem em tudo). Não admite ser contestado por alguém da classe inferior (um carro popular e nacional).

Quando o trânsito andava um pouquinho eu continuava impedindo qualquer ganho de espaço por parte desse, repito de boca cheia, IDIOTA, que não movimentava seu carro sem antes fazer "urrar" seu motor. Era aquela velhíssima história de centenas de cavalos no motor e uma besta na direção.

Outra coisa que incomodou muito foi ver que o IDIOTA era um sujeito novo, muito novo. Até mesmo pelo valor do carro e idade do condutor esse é um caso de IDIOTICE FAMILIAR. Certamente o ranço da prepotência é coisa de berço.

Como todo prepotente representante do pensamento da direita, ele era teimoso. Só desistiu de entrar na minha frente quando ficou de cara para a defensa da baia do pedágio.

Fui o resto da viagem pensando, fiz política estudantil nos anos 70 quando os macacos estão no poder. Passei dias na rua pressionando por Eleições Diretas. Ajudei a criar um partido político comprometido com a igualdade para todos, que sempre pregou contra as diferenças sociais e quando assumiu o poder promoveu uma inclusão social nunca antes havida nesse país e implementou políticas sociais elogiadas, aplaudidas e copiadas pelo mundo inteiro.

Eu um sujeito convicto de que está fazendo mais que a sua parte. Sou realmente uma das pessoas que está assistindo pessoas prepotentes perderem espaço. Que está vendo corruptos e corruptores, sonegadores, e políticos profissionais serem expulsos de cena. 

Ver o país ostentar índices incríveis de desenvolvimento.

O IDIOTA do VW branco placa EM* ####, deve ser um daqueles que se sente incomodado pelo fato de os aeroportos estarem cheios. O filho do zelador formado Engenheiro com os estudos pagos pelo governo, e outros etceteras mais.

Obrigado Senhor. Perdão Senhor. Foi preciso que fosse colocado um IDIOTA desse calibre para que minha diminuta inteligência desse conta que o país melhorou muito, mas muito mesmo e que eu também, FECHANDO O CAMINHO DOS PREPOTENTES, fiz parte dessa evolução.

 



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Postado por Blog de CaKo Machini
19/7/2015 às 08h37

 
São um enigma os objetos

A xícara veio direto da cidade de Praga. Mas não, nunca estive lá. Presente de minha tia, o objeto enfeita minha mesa ao lado do computador e me remete a duas paixões: o café e a literatura.

Franz Kafka tem um lugar especial no altar das minhas devoções literárias. Por isso implorei à minha tia que me trouxesse alguma lembrança dele quando soube que ela estava visitando a cidade do autor de A metamorfose. Pela minha relação com o café, acertou em cheio na escolha.

Hoje, porém, o texto não é sobre o escritor, mas sobre o objeto. Por que guardamos objetos aparentemente inúteis como uma xícara que não será usada para beber café, nem mesmo chá ou água? Por que compramos um violão que ficará escorado na estante de livros, já que não soubemos tocá-lo? Por que guardamos óculos antigos, com grossas armações quebradas, já que não vamos mais usá-los? Por que não jogamos fora as fitas K7 que não encontram mais um toca-fitas que possibilite rodá-las? Por que preservamos o LP do "Enigma" se não há mais agulha no toca-discos? Por que não jogamos fora o toca-discos? E o rádio de pilha que, de tanto cair no chão por descuido de seu dono desastrado, não funciona mais, por que ainda permanece fazendo um mudo convite para ser ligado?

Por que manter dentro da gaveta uma caixinha que servia de porta-clipes, se já temos um porta-clipes de acrílico que contém também um porta-canetas? E por que ter um porta-canetas se a xícara também pode ter a mesma função? E por que não jogar fora as tantas canetas que já não têm mais tinta? Por que não destinar ao lixo a borracha gasta, que não encontra mais o risco de nenhum lápis ou lapiseira para apagar? Por que ainda temos aquela lapiseira 0.5, se preferimos usar uma 0.7? (E por favor, não relacione este 7 a nenhum resultado do futebol.)

Não deveria ser destinado a outro lugar o pen drive cujo conteúdo não abre mais devido a um vírus? Os disquetes da década passada que vergonhosamente ainda teimam em povoar as gavetas não deveriam também serem descartados? E a webcam que não funciona mais? E o mouse já substituído por um sem fio estaria esperando terminar a pilha do seu xará para assumir mais uma vez seu posto? E que serventia tem um roteador de internet que não funciona? Ou os cabos que já não conectam nada?

Engraçado é que as coisas que não usamos permanecem conosco. Uma caneta ainda em atividade, no entanto, acabamos perdendo com facilidade, assim como esquecemos o guarda-chuva no ônibus enquanto que em casa ainda há outro, porém todo quebrado. São um enigma os objetos. É melhor mesmo deixá-los em paz.

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Postado por Blog de Cassionei Niches Petry
18/7/2015 às 17h56

 
Expansiva, a que for Maria

A vida é tão cheia de flores,
Maria não perderá nenhum cheiro.
A vida é tão cheia de cores,
Maria destoará de todos os tons.

A vida é tão cheia de verbos,
Maria não cala nem consente
A vida é tão cheia de amores,
Maria ama com os seus clamores.

Se expande, se completa,
Se completa, se expande.
Se limita, se retrai,
E se retrai, vem as dores.

Se existem cores para pintar,
Não se descobre monocromática,
Se existem amores para amar,
Não se descobre apática.

Se Maria for a Ucrânia, Miami ou São Sebastião,
Continuará sendo Maria
Se Maria for até a China,
Continuará sendo Maria
Se Maria for até a esquina, para o resto da sua vida,
Não será, nem de longe, a mais breve Maria.

Helena Seger é autora do livro de poesias Enlatados disponível para compra no site da Livraria Cultura: aqui

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Postado por Abrindo a Lata por Helena Seger
17/7/2015 às 21h17

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